O amor que destrói
Atualizado dia 8/29/2006 10:55:41 AM em Autoconhecimentopor Helenilton Luiz C. de Sales (Lé de Sales)
Essa mágica possibilidade em abarcar um universo alheio e fazê-lo íntimo a ponto de não mais definir a tênue linha que separa o outro de mim, chamamos de Amor.
Uma entrega incondicional que o bem estar e a felicidade de ambos têem vetores comuns, entre os tantos desafios que vida a dois oferece.
O reverso dessa moeda, é um "amor" descomprometido, calcado em interesses pessoais ou sociais, que não são suficientes para sustetarem uma relação verdadeira e satisfatória. Ainda mais comprometedor, e porque não dizer deprimente, são as ações que se prestam a manter viva a aparência de um amor inexistente. Esse "amor" destrói. Ocupando um lugar destinado a outras razões afetivas, esse sentimento falseado de amor, entrega-se às conveniências de quem não foi capaz de encontrar ou esperar por um sentimento, desprovido de quaisquer razões outras, que não o desejo profundo de amar e ser amado, verdadeiramente.
Texto revisado por: Cris
Avaliação: 5 | Votos: 8
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