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O fantasma fundamental e a inserção da pessoa humana no simbólico

Atualizado dia 7/6/2006 8:14:14 AM em Autoconhecimento
por Helenilton Luiz C. de Sales (Lé de Sales)


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Envolta a criança nas agruras do Complexo de Édipo, vê-se inserida ou não no universo simbólico, quando neurotizada deixa sua porção animal adormecida e cede lugar ao crivo da lei; quando psicotizada renega qualquer possibilidade de abrangência ao mundo simbólico. O fantasma fundamental "batem numa criança" apresentado por Freud, em texto de mesmo título, relaciona outros dois temas: "o pai está me batendo" e "o pai bate num menino que detesto".

Lacan em releitura acerca da temática prelecionou que ao recalcar o fantasma fundamental, a criança torna-se sujeito ou gênese do sujeito, criando outra cadeia de significantes a partir do novo significado que tomou. O fantasma fundamental é, portanto, o cenário fático, o qual deve ser tolerado pela pessoa, abrindo as comportas do simbólico.

Texto revisado por Cris

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