O Jardim do Éden
Atualizado dia 5/15/2009 3:02:56 PM em Autoconhecimentopor Cristina Longhi
Em dois desses continentes existiam as civilizações antigas de Atlântida e de Lemuria, também chamada Mu. Nesses continentes, que mais tarde vieram a ser Europa, América, África e Ásia, o homem evoluiu lentamente e naturalmente a partir de primatas. Em Atlântida as pessoas eram altamente desenvolvidas espiritualmente e obtinham intervenção divina. Aquela era a época em que se comunicavam diretamente com os anjos. Essa capacidade o homem foi perdendo através do tempo, mas ela ainda existe.
Muitos de nós, hoje em dia, têm uma vaga recordação daquela época quando todos viviam em grande harmonia, e sentem uma "saudade" meio inexplicável. São pessoas que muito provavelmente sabem que viveram lá, fizeram parte daquele período e que podem e devem voltar a se comunicar com os anjos. E a usarem seus conhecimentos de cura para si mesmos e para outros.
A Bíblia descreve simbolicamente esse ato de criação, em Gênesis 2:7: "O Senhor Deus formou o homem do pó da terra e fôlego da vida". Dessa forma, criou uma criatura que foi capaz de conceber, dirigir e dominar o mundo material através do espírito. Beleza, harmonia e paz caracterizavam a vida atlante no "Jardim do Éden".
Os atlanteanos viviam por um tempo muito longo, cerca de 280 anos, de acordo com nosso atual calendário. Quando finalmente morriam, passaram conscientes da sua existência física para o puramente espiritual. Não temiam a morte porque tal como a entendemos hoje, a extinção da consciência, não ocorre. Por essa razão, as famílias não choravam para o "morto", mas comemoravam seu regresso.
Por muito anos tudo foi somente harmonia e beleza. No entanto, nem todos os atlanteanos tinham o mesmo conhecimento ou o mesmo nível de responsabilidade. Os "Lokis", que eram iniciados para serem os comandantes e curandeiros da comunidade, colaboravam diretamente com os anjos que tinham a jurisdição sobre o conhecimento. A tradução mais apropriada para "Loki" ou "Lokan" seria "Padre". Havia doze Lokis sob uma Archloki, e doze Archlokis sob um Supremo Loki, o Supremo Iniciante que "vivia em Deus" e "não tinha necessidade de comida ou bebida".
"Atlantis" significa "o Onipotente, que suporta o mundo". Na mitologia grega, o gigante "Atlas", que apóia o mundo em seus ombros, reflete o mesmo significado de hoje. (...)
Num dia a Atlântida foi destruída pelo próprio homem, pela ganância e luta pelo poder, muito parecido com a época que estamos vivendo agora.
Texto revisado por Cris
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Sou Terapeuta, Programadora Neurolinguista, Escritora e Comunicadora da Rádio Mundial. Atuo como terapeuta nas questões relacionadas a baixa estima, medos, ansiedades, traumas e questões relacionadas a relacionamentos no geral. Atendo adultos, adolescentes, casais e crianças. Autora do livro Anjos e Mentores, Lei da Atração para Crianças e outros. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |