O NAMORO NA COMUNHÃO SAGRADA [1]
Autor Marinez Tito Salgado
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 1/27/2010 2:31:19 AM
Os casais que se complementam no namoro são os conscientes da união sagrada, são os que usam dos temperos com pitadas afetuosas de carícias, ternura, doçura, afago, meiguice acurados e cultivados no namoro. Nesse período amoroso, homem e mulher praticam os movimentos mais benéficos e complementares ao sistema corporal, glandular incluindo seus corpos sutis . São os exercícios mais compensadores aos órgãos reprodutivos, praticados a dois, porque brota dessa união um fermento que faz crescer o deleite no ato de amor. As ondas sonoras produzidas nesses momentos únicos são o resultado de suas vibrações também únicas e somente os ouvidos internos sabem interpretá-las; as palavras não ditas somente os lábios conhecem sua linguagem e os olhos que realmente veem ficam a testemunhar esses momentos únicos dos dois mergulhados no amor.E tem mais, esses deleites ficam registrados no Computador Cósmico que só registram atos amorosos! Não existe regra para a duração de uma união, cada indivíduo possui um tipo de energia, uma capacidade, um nível de consciência, um limite de quanto seja sua duração. Conforme suas combinações energéticas, os movimentos acontecem naturais, corretos e adequados aos dois. Cada qual é um fenômeno à parte e possui características exclusivas de acordo com suas energias e com seu grau evolutivo. Fundamental é que seja um ato amoroso, por isso a natureza forneceu um perfeito encaixe dos órgãos, para que o resto fique por conta do amor, tanto para as necessidades das células quanto para os movimentos e posições durante o ato de amor. Se não houver desejo dos dois, que não haja a relação, porque no sexo não existe servidão. Se isso ocorrer, poderá causar danos irreparáveis aos órgãos, principalmente aos da mulher, e danos aos relacionamentos futuros, porque não deixa de ser uma falta de respeito uma tal imposição, que pode ser considerada agressão por não haver preparo ou vontade. O namoro numa união sagrada é uma dança a dois sem agressividade e sem obrigatoriedade. Não devem ser desgastantes, impostos ou dirigidos como numa academia com quantidade exagerada de movimentos originando sérias anomalias ao sistema corporal. “Criatura, aprende a dançar, senão os anjos do céu não saberão o que fazer contigo!” (Santo Agostinho em Louvor à dança). O namoro antes e durante a união sexual abrilhanta o ser, melhora o desenvolvimento celular porque elas passam a absorver melhor as energias,aformoseando a mulher, que se sente agraciada pelo ato amoroso e a cada ato retorna mais preparada, mais enriquecida de componentes substanciais, elevando cada vez mais o nível evolutivo do relacionamento em todos os seus aspectos. A mulher é que justifica e valida as posições durante o ato de amor, com o auxílio e colaboração do homem. A maioria das mulheres que vivem no Pacífico Sul pratica o ato de amor por sobre o homem, porque acham que a posição contrária é agressiva e de uma postura egoísta ou ainda que o homem possa pensar ser superior ou melhor que a companheira. Mas, o motivo, é o da mulher como feminina e delicada, evita movimentos agressivos aos seus órgãos sexuais externos, ao útero e aos seios.
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