O PODER DO FEMININO
Atualizado dia 28/06/2008 17:05:27 em Autoconhecimentopor Margareth Maria Demarchi
O poder feminino é divino e mágico. Quando a mulher entender que no íntimo do seu ser existe uma força que necessita ser reconhecida e aceita, irá experimentar a essência do amor verdadeiro por si e por tudo à sua volta.
Você pode passar a entender esse amor através do seu ponto de expressão maior: a maternidade. Ser mãe é uma experiência mágica para a mulher e também a sua maior experiência de contato com o divino. A maternidade no sentido mais amplo é tudo o que inspira o cuidar, no sentido de doação, evolução e/ou para a vida, seja de crianças, de idosos, de jovens, de adultos, de animais, de plantas. Esse ato de doação faz parte do poder feminino e pode referir-se tanto às mulheres como aos homens.
A mulher feminina exerce e reconhece o amor em suas atitudes. Ela vive desse amor.
As mulheres que abandonam a feminilidade para desempenharem os papéis que a sociedade lhes dá, controlam e desconhecem a origem de suas emoções e vivem por valores que estão distantes de suas almas, como o “status”, sucesso, a influência, a beleza pela beleza. A sociedade reduziu o feminino à “beleza estética e comercial” que nada tem a ver com o verdadeiro feminino. É importante que a mulher viva cada um desses valores sem se masculinizar, portanto, sublimando a feminilidade. Para as mulheres o feminino é parte integrada que não precisa resignar-se.
O feminino busca conquistar a parte masculina, assim como o masculino busca conquistar a parte feminina. No entanto, essa conquista só tem seu real valor quando não é invasão, quando não chega pelo poder da influência, e os fazem ser entendidos e respeitados para conquistar a liberdade e paz interior.
São predicados da mulher: ser intuitiva, desempenhar muitas tarefas ao mesmo tempo, ser sensível, ser comunicativa, ser responsável, ser preservadora, ser criativa, ser atenta a diferentes necessidades de diferentes pessoas; isso somente para mencionar alguns dentre os necessários para o exercício da maternidade, não necessariamente aquela advinda da concepção. Predicados que hoje se confundem facilmente com exigências do direcionamento masculino para alcançar prestígio e poder.
Texto revisado por Cris
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