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Parte do Cap. I Livro Alquimia Para o Triunfo e Sucesso

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Autor CRISTIAN GERMAIN

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 30/11/2010 20:42:13


  Num mundo atribulado e cheio de boas e más surpresas, vivemos muitas vezes apenas o momento, sem se dar conta de quais são nossos propósitos, pra onde estamos indo ou onde podemos chegar. Num ritmo de correria, acabamos por ver o dia a dia de forma automática, sem se dar conta do que estamos fazendo de nossa vida, de nossos dias, de nosso tempo, de nossa oportunidade de crescer.

Quando mergulhamos no mundo, sem parar pra pensar se estamos fazendo o melhor que podemos pra nós e para os outros, acabamos por deixar na mão do acaso nosso destino. Sem maiores explicações ou questionamentos, somos atraídos para frente empurrados pelas ondas de vida que alcançam a todos.

A mecanicidade da vida aumenta a inconsciência com o passar dos anos e acabamos por esquecer de nós mesmos. Nossa atenção acaba descentralizada e voltada para o mundo exterior, quando na realidade precisamos nos centrar em nós mesmos, para dentro de cada um de nós, nosso íntimo, nosso verdadeiro ser, nossa alma. Por isso vivemos e fazemos tudo de forma mecânica e superficial. Sem sentir e sem chegar a viver de fato, mais bem passamos pela vida do que vivemos.

Se vivemos em sociedade, regras terão de dizer os limites e ditar procedimentos adequados para a boa convivência social. Claro que temos de nos adaptar e se enquadrar naquilo que são as normas da boa convivência, onde um tem de respeitar determinados limites para não avançar além do razoável e ponderado.

Mas isso não quer dizer que temos de seguir tudo exatamente como dizem que tem de ser, sem pensar em criar procedimentos, inovar, buscar alternativas, viver mais amplamente, além das mesmices impostas; muitas vezes, por meros interesses financeiros. Sua mente pode criar o hábito de identificar alternativas, inovar, fazer além. Dentro de limites entre o certo e errado, tudo poderá ser feito desde que não infrinja os bons modos, a moral, as leis, as convenções e o direito dos outros. 

Muitos modelos são oferecidos como sendo o ideal, o mais apropriado e que nos conduzirá de forma segura e ideal conforme a vontade dos usos e costumes nascidos com o tempo. Mas, esses modelos são bons para quem? O que ocorre muito freqüentemente é que pessoas seguem automática e passivamente o que lhes é imposto, como se tivessem de agir estritamente de acordo com modelos criados pelas circunstâncias. Aqui nasce o risco de apenas se repetir procedimentos e estagnar numa metodologia que não acerta todas as vezes. Pensar ou fazer igual ao que os outros já fizeram irá levar no máximo a resultados próximos dos já conseguidos. Vivemos numa sociedade que traz consigo problemas seculares, que parecem estar à espera de que Deus transforme tudo através de um milagre.

O comportamento humano, de uma forma geral, vem repetindo procedimentos desde a antiguidade. Os mesmos problemas graves psicológicos que sabíamos existir a séculos continuam num mesmo nível de avanço. A cada dia, mais e mais pessoas vão às clínicas discutir o sexo dos anjos, falar de algo que pouco sabem com outro que muitas vezes sabe menos ainda. Então, existem muitos "tratamentos" e terapias que se arrastam por anos e anos e pouco resultado prático produzem.

Procedimentos questionáveis são usadas sem medida em pessoas que continuam com suas mesmas perguntas ou crises, mesmo depois de muito tempo se submetendo a elas. Dificilmente alguém percebe sua individualidade sendo o que a sociedade espera, apenas fazendo o que ela impõe. A vida social - família, sociedade, igreja, ocupação e profissão; política, regras e normas morais e éticas - não conduzem ninguém à efetiva auto-realização do Ser. Ao contrário, constituem, freqüentemente, as próprias algemas que nos alienam de nosso real destino espiritual.

Não temos uma metodologia prática que aborde o ser humano em sua totalidade (física e espiritualmente) que possibilite um desenvolvimento integral: moral, financeiro, religioso, espiritual ou noutros aspectos quaisquer. Vivemos de forma a ter sempre uma interrogação quanto aos costumes, aos comportamentos e modismos. Dificilmente temos certeza e segurança quanto a cada atitude que tomamos. Há religiões e pseudo-religiões que sufocam colocando o peso do pecado em boa parte dos procedimentos das pessoas. Mas o que é o pecado?

Cultivamos a idéia de que religiões salvam e ritos transmutam. Mas, religiões são apenas veículos que facilitam o caminhar em direção a Deus, e algumas orientam um pouco sobre certos aspectos dessa jornada.

Mas, cabe a cada homem ser o pleno responsável pela própria evolução do espírito. Essa liberdade de escolha nos foi concedida pelo nosso Criador, e é aquilo que chamamos de livre-arbítrio. É freqüente haver dois impulsos ou estímulos, duas argumentações, duas tendências, entre as quais precisamos escolher qual vamos aceitar e qual vamos rejeitar. Nessas ocasiões é que exercemos o privilégio do livre-arbítrio, onde temos a liberdade de escolha; mas, em contrapartida, temos de assumir a responsabilidade pelas conseqüências de nossas ações e decisões. 

 


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