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PEDI E RECEBEREIS, BATEI E A PORTA SE ABRIRÁ

Atualizado dia 1/25/2007 10:40:28 PM em Autoconhecimento
por Ana Esmeralda Lucas


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Por Vera Ghimel

"Quando escolhemos o planeta Terra para reencarnar, aceitamos algumas regras impostas pelo lugar. Viver na dualidade e não encontrar nossas almas gêmeas (para quem não sabe, são 144, contando conosco) são algumas delas. Mas o que mais nos aprisiona neste sistema planetário é o nosso próprio projeto de vida, feito antes de nascermos e que não é submetido a nenhuma apreciação a não ser a nossa. Acreditamos que esse projeto possa nos dar a certeza de consertamos erros de outras vidas e caprichamos no quesito “sofrimento” achando que será assim que poderemos aplacar o nosso sentimento de culpa pelos acontecimentos de outras encarnações. A cultura, a educação familiar, o sistema de crenças vigentes acabam fazendo o serviço final.

“Se a Humanidade soubesse que não é preciso nada disso para se aprender aqui na Terra…” Palavras canalizadas de um amigo espiritual. O Universo não julga, não questiona, não obstrui; ele simplesmente dá. Mesmo que você esteja no padrão de não merecedor(a), o que ele faz é trazer tudo aquilo que “ele” recebe como um desejo seu. Para isso é necessário apenas ter clareza no que pede, usar frases no presente ou como se já tivesse recebido o que pediu e sempre no positivo.

A conversa com o Universo precisa ser definida e com sentimento. O problema não é receber o que pediu, mas administrar o que recebeu. As pessoas recebem coisas e acontecimentos sonhados e começam a se atrapalhar causando dor e sofrimento a si mesmas e aos outros. Tem uma lista de gente famosa, em várias áreas, que estão muito mal por causa disso. Portanto, cuidado com o que pede. Nossos pedidos já estão atendidos... Basta acessá-los! Assim, aconselho sempre a pedir o que realmente deseja, pois o Universo dará um jeito para que se torne realidade. Essa foi a forma com que o Criador estabeleceu a verdadeira democracia das escolhas e responsabilidade sobre elas.

E por falar em responsabilidade, estamos comprometidos com tudo e todos que atravessam o nosso caminho. Lembro isso a todos, o tempo todo. Nosso projeto de reencarne estabelece, entre outras coisas, encontros para que possamos saber o que aqui viemos tratar. Não haveria outro modo, a não ser que soubéssemos desde o primeiro minuto de vida, o que aqui viemos fazer. As pessoas em meu consultório ficam surpresas com o que elas pediram pra viver aqui quando eu reprogramo as suas matrizes de nascimento. Entendem porque se casaram com determinadas pessoas ou o motivo por que escolheram determinadas profissões.

Em minha viagem recente a Portugal, uma das pessoas atendidas teria sido médica pesquisadora em outra vida e frustrada por ver seus pacientes morrerem de câncer. Por desconhecer a doença e seus efeitos naquela época, pediu para nessa vida experienciar o câncer e estudá-lo em seu próprio organismo. Teve várias manifestações da doença em seu corpo. Uma vez descoberto isso e o sentimento de culpa liberado, não haverá mais o aprendizado pelo sofrimento. E assim acontece em várias histórias de vida.

LIBERTAÇÃO É A PALAVRA. Libertar-se do flagelo do sentimento de culpa, do medo, da crença de que não se tem merecimento. Deus não quer que a gente sofra, ELE nos deu a chance de aprender e de se expandir e para tanto não é preciso ser pelo caminho da dor, e sim do AMOR. Criamos essa cilada para nós mesmos, optando pela pior forma de aprendizado, em que escolhemos família, circunstâncias, fatos, pessoas para nos fazerem sofrer.

A maior verdade sobre isso apareceu com a experiência de um terapeuta havaiano, num manicômio no Hawaí, Dr.Ihaleakala Hew Len, através de um processo de cura chamado "Ho’ oponopono". Dr. Len permaneceu durante 4 anos no Hospital estatal do Havaí, para um desafio no pavilhão onde encerravam os loucos criminais. Com o passar do tempo, os pacientes foram curados. E como ele conseguiu? Disse quando interrogado: "Eu simplesmente estava curando aquela parte em mim que os havia criado. A total responsabilidade por nossa vida implica em tudo o que está na nossa vida, pelo simples fato de estar em nossa vida e ser, por esta razão, de nossa responsabilidade. Num sentido literal, o mundo todo é criação nossa. Apesar disso, a verdade é essa: se você assume completa responsabilidade por sua vida, então, tudo o que você olha, escuta, saboreia, toca ou experimenta de qualquer forma é a sua responsabilidade, porque está em sua vida.

Isto significa que a atividade terrorista, o presidente, a economia ou qualquer coisa que você experimenta e não gosta, está ali para que você a cure. Tudo isto não existe, digamos, exceto como projeções que saem do seu interior. O problema não está neles, está em você e, para mudá-lo, você é quem tem que mudar. Colocar a culpa em outra pessoa é muito mais fácil que assumir a total responsabilidade. “Hooponopono” significa amar-se a si mesmo. Se você deseja melhorar sua vida, você deve curar sua vida. Se você deseja curar alguém, mesmo um criminoso mentalmente doente, você o faz curando a si mesmo”.

Então, quando olhava os prontuários daqueles pacientes, ele, simplesmente, permanecia dizendo “eu sinto muito” e “te amo”, uma vez após outra. Só isso! “Acontece que amar-se a si mesmo é a melhor forma de melhorar a si mesmo e, à medida que você melhora a si mesmo, melhora o seu mundo", afirmava Dr.Len.

Resumindo, nada está do lado de fora. "Basta, apenas, dizer que quando você queira ou deseje melhorar qualquer coisa na sua vida, existe somente um lugar onde procurar: dentro de você mesmo. E, quando olhar, faça-o com amor", concluiu ele.

Eu sempre disse durante minhas consultas que eu também estava ali me curando quando atendia e que a pessoa que estava sentada à minha frente estava me ajudando a me ver. Não funciona de outra forma, pois crescemos através do outro. Eu acrescentaria a isso a frase “Eu me perdoo”, lembrando que o nosso projeto de reencarne é muito fundamentado na culpa que carregamos. “Eu sinto muito” é pedir desculpas. “Eu me perdôo” é se liberar da culpa e “Eu te amo” é unir-se àquele ser pelo coração e não pelo karma. Pode ser feito silenciosamente.

Aproveito e faço durante as minhas consultas e estou listando todos os registros de quem passou por mim (são muitos) fazendo a mesma coisa. Sugiro a prática habitual disso, até para com quem temos desavenças. A pergunta na verdade para os nossos desafetos é: O que ele está me mostrando que eu ainda não localizei dentro de mim? Será que é por isso que estou tão irritada com ele? Se fizerem isso, verão que haverá uma libertação de todos os ressentimentos e ódios que, no final, só fazem mal a nós mesmos.

Selecionado por Ana Esmeralda Lucas - Ismê
CRT 39.152
Terapeuta Holística em Fitoterapia, Florais de Bach, Bioeletrografia (Foto Kirlian), Biorressonância, Do-In, Naturopatia e Hipnose Ericksoniana.
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Texto revisado por Cris

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