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PENSAR... PRA QUÊ?

Atualizado dia 5/1/2006 8:31:07 PM em Autoconhecimento
por INSTITUTO LOTHUS -ESCOLA DE MAGIA INTERIOR


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Nunca se ouviu tanto esta frase: ”Parece que não pensa...”

Isto é bastante curioso para uma sociedade onde o mental e o racional são supervalorizados... Então, porque será que isto vem acontecendo?

Talvez seja resultado da agitação, do excesso de tarefas assumidas, do excesso de solicitações externas... Sim, mas tem mais alguma coisa. Cada um de nós vem com seu equipamento quando nasce: corpo físico, funções de pensamento e emoções, e conexão com o Universo (mesmo que não tenha consciência disso...). Esse conjunto - assim como outros equipamentos e máquinas - pode funcionar no “manual” ou no “automático”. Enquanto crianças, aprendendo a fazer uso do nosso equipamento, tudo funciona no manual. Conforme crescemos e nos tornamos adultos, começamos a acreditar que já dominamos certas coisas e, então, deixamos essas coisas no automático, para não ter que pensar.

Para algumas situações e funções, o automático é extremamente adequado (imagine se a cada vez que for mudar a marcha do carro você tivesse que pensar!). Mas o problema aparece quando generalizamos isto e acabamos fazendo o mesmo quando lidamos com as situações de vida: colocamos tudo no automático achando que assim gastamos menos energia. Será?

Colocar no automático serve para parar de pensar e leva, muitas vezes, a parar de considerar os motivos e as conseqüências, como se as conseqüências e resultados das nossas ações não fizessem diferença... Mas fazem diferença, sim! As conseqüências estão presentes e você deve estar sentindo seus efeitos em sua vida.

Porque será que cada vez mais ocorrem serviços mal realizados, a necessidade de refazer o que tinha sido feito, a dificuldade em encontrar funcionários com iniciativa, com intenção de resolver dificuldades? Também é cada vez mais comum ouvir-se frases como: “não é problema meu”, “tô nem aí”, “estou em paz com minha consciência”...

Será que o problema não é seu mesmo?

Nossas atitudes e o serviço que prestamos afetam o mundo em que vivemos. Fazer algo bem feito acrescenta algo de bom; fazer algo mal feito desmerece algo que poderia ter sido bom... E por aí vamos construindo nosso mundo... Que tipo de serviço ou atendimento oferece? E o que quer receber? Em que tipo de mundo você quer viver?

Colocar no automático coisas que precisam de atenção e envolvimento inibe a capacidade de pensar, escolher, rever, decidir, resolver. Não importa a área em que você atue: numa loja, atendendo ao telefone, dando informações ou encaminhando soluções para uma dificuldade; seja como médico, dentista, psicólogo, advogado, secretária, professor, enfermeiro, técnico da saúde, atendente ou simplesmente como cidadão.

Parece que o que falta é colocar-se no lugar do outro... sair do automático e pensar... Deixando a rigidez e a prepotência de lado... Entrar na situação passa pelo comprometimento! Comprometer-se com o que está fazendo, entrar de verdade na situação. Aí, as saídas aparecem, a solução acontece, o serviço é bem feito. E as condições de vida e convívio vão sendo aprimoradas porque está presente o respeito pelo outro.

E sai de cena a indiferença e o “automático” para entrar em ação o “estou aqui, pode contar comigo”, “faço realmente o melhor que posso” (e se não posso ou não sei, vou procurar saber e melhorar...)

E aí você pode estar pensando: "As pessoas estão assim mesmo. Elas precisam melhorar..." E eu pergunto: "Você já está fazendo a sua parte? Você de verdade está fazendo o melhor que pode? De verdade, está saindo do automático, das respostas e atitudes sem atenção, sem preocupação, sem envolvimento, sem consideração? De verdade, está presente nas situações que vive? De verdade, tem oferecido ajuda para as pessoas à sua volta? Ou fica esperando que sempre apareça alguém que ajude a você?"

Isto é importar-se, comprometer-se. E você pode dizer: "Mas, e os outros?" E eu respondo: "Faça sua parte."

E pode continuar ainda: "Mas isso dá trabalho!" E eu concordo com você. Mas será que deixar tudo no automático não é mais trabalhoso ainda? Refazer, criticar, reclamar... Gasta uma energia preciosa e não resolver muita coisa.

Talvez seja mais interessante - e até mais lucrativo - sair do automático e passar para o manual. Talvez seja mais interessante para você - e para o mundo - que a resposta para a frase “pensar pra quê?” seja: pensar para encontrar uma forma melhor de agir, para oferecer sua contribuição para um mundo melhor.

“Reclamol” não resolve: comprometimento, respeito e responsabilidade, sim!

Texto revisado por Cris

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