poeta - chuva




Autor Dimas Terra de Oliveira
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 09/11/2011 16:29:56
POETA – CHUVA.
Ouço o tilintar da chuva
Que vagarosa lá de fora cai
Cai e escorre pelo chão afora
Na enxurrara os seus pingos vai.
Segue o curso, segue a gravidade
Na terra úmida rola pelo chão
E vai limpando todo o lixo humano
Jogando a exmo nessa imensidão.
Deve a chuva agradar a terra
Por fazer nela tudo germinar
Nasce a semente, faz crescer a árvore
E esta livre vai frutificar.
Aumenta a água, aumenta o fluxo
Fazendo encher todo o ribeirão
E este garboso assim todo cheio
Alcança o rio que lhe acolhe então.
O rio segue todo sinuoso
Fazendo curva até alcançar
O oceano o qual o espera
Somente nele pode desaguar.
Como a chuva, somos também respingos ou reflexo de Deus. Somos jogados no mundo e nesta dimensão temos de evoluir continuamente. A evolução começa com o amor. Ame primeiramente a você próprio. Se não se pode amar a si próprio, como poder então amar o outro, o próximo. Assim como a chuva, no dia que amares o outro como a si próprio, estará em perfeita união com o todo e o Todo é Deus, é o oceano que recebe toda a agua do planeta, com a mesma igualdade e sem qualquer recusa. Apesar disso, sequer aumenta ou diminui o seu volume. Assim também é nosso Deus, que a todos recebe e sem qualquer diferença. Pense nisso. Ame, cresça, evolua, junte-se ao todo, a Deus e com certeza se estiveres nele, também serás Deus. Abraços. Dimas









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