Por que outros pais conseguem ter autoridade e eu não?
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Autor AILZA GABRIELA ALMEIDA AMORIM
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 10/01/2018 15:09:00
E se eu não tiver firmeza na educação dos meus filhos? Será que eles se prejudicarão? Por que outros pais conseguem ter autoridade e eu não?
A maioria dos pais que não têm autoridade na educação dos filhos fica com a cabeça cheia de interrogações, inseguranças e medos. E viver com medo, inseguro, não é nada saudável nem agradável, concorda? Isto porque o medo de não ser um bom pai/mãe, de estragar o futuro do filho muitas os imobiliza, ficam sem ação. Assim deixam a educação dos filhos “correr solta” eximindo-se da responsabilidade com a justificativa que hoje em dia é assim com todo mundo e que, com seu filho, não será diferente.
Por outro lado, há pais que acreditam que os filhos dos seus amigos são educados e que eles não conseguem educar as próprias crianças e adolescentes. Portanto sentem-se o piores pais do mundo, o que também os deixa sem atitude para educar. A permissividade seria a melhor forma de educar?
Já pensou que as situações citadas acima podem ser resultado da própria insegurança? E esta pode ser consequência da forma com a qual você foi educado(a) pelos seus pais? Porém, como todo desafio tem pelo menos uma solução, o melhor a fazer é desenvolver o autoconhecimento.
Ninguém frequenta uma escola para aprender a ser pai. Programado ou não, aí está uma ou mais sob sua responsabilidade para educar e dar o seu melhor.
Você pode ter a vontade de reproduzir a educação que teve ou o desejo de educar totalmente diferente da forma pela qual foi educado. Depende do seu ponto de vista e das suas escolhas. Já ouviu pais dizendo: tive uma educação repressora e não quero isso para o meu filho e então, as crianças desandam devido à falta de regras, limites que deveriam ser ensinados para que saibam viver e conviver em sociedade?
O melhor caminho é o do equilíbrio. Assim como entre 8 e 80 temos 72 possibilidades, entre o autoritarismo e a permissividade há infinitas possibilidades que podem e devem promover o equilíbrio e as relações saudáveis. Então, pense: o problema não é do seu filho, a chave para abrir as portas para uma educação efetiva e afetiva está com você! Seu filho está aí para aprender com você, com o seu jeito de ser, de falar e de agir.
Não existe “a receita” certa para educar e nem toda forma de educar trará os mesmos resultados para filhos diferentes. Porém, os valores, estes sim, precisam ser ensinados, com o exemplo e fortalecidos ao longo da formação das crianças. É necessário que a ela compreenda que tudo tem regras, limites para saber distinguir o que pode do que não pode e o porquê do não poder.
Imagine: sou a décima terceira filha de um casal. Será que todos foram educados da mesma forma? A minha mãe, hoje com 92 anos conta que foi difícil educar a todos da mesma forma devido às diferenças individuais mas, ela foi corajosa, persistente, manteve a autoridade e desenvolveu em todos nós valores com os quais nos tornamos cidadãos íntegros, autônomos, conscientes e responsáveis pelas nossas escolhas.
Lembre-se que seus filhos são para sempre portanto, desistir não é uma opção. A educação é um processo contínuo e que exige foco e persistência. Não tenha medo de assumir uma postura mais firme em prol da educação dos seus filhos nem de voltar atrás, se for preciso, caso tenha percebido que não fez uma boa escolha. O meu conterrâneo, o Presidente Juscelino Kubitschek já dizia: “Costumo voltar atrás, sim. Não tenho compromisso com o erro”. É normal querer superproteger os filhos, porém, é prejudicial para a vida pessoal e social das crianças e adolescentes.
A dica de hoje é: Assuma o comando da educação dos seus filhos e não se preocupe com o que os outros pensarão ou dirão. A criança precisa ser ensinada e ela não se educa sozinha. Então, oriente, faça junto, acompanhe para depois cobrar. Elabore com ela os acordos, discuta sobre o que está bom e deve continuar e o que está ruim e precisa mudar. Estes combinados podem ser feitos com afeto, de forma clara, objetiva e coerente.Vale lembrar que, dizer “NÃO, também é uma forma de amor. É a vida, a formação do seu filho e isto não é brincadeira.
Se você viveu ou vive numa situação de medo e insegurança na educação dos seus filhos, deixe aqui o seu comentário. Vamos debater mais sobre o tema?
Whatsapp (38)988539363
A maioria dos pais que não têm autoridade na educação dos filhos fica com a cabeça cheia de interrogações, inseguranças e medos. E viver com medo, inseguro, não é nada saudável nem agradável, concorda? Isto porque o medo de não ser um bom pai/mãe, de estragar o futuro do filho muitas os imobiliza, ficam sem ação. Assim deixam a educação dos filhos “correr solta” eximindo-se da responsabilidade com a justificativa que hoje em dia é assim com todo mundo e que, com seu filho, não será diferente.
Por outro lado, há pais que acreditam que os filhos dos seus amigos são educados e que eles não conseguem educar as próprias crianças e adolescentes. Portanto sentem-se o piores pais do mundo, o que também os deixa sem atitude para educar. A permissividade seria a melhor forma de educar?
Já pensou que as situações citadas acima podem ser resultado da própria insegurança? E esta pode ser consequência da forma com a qual você foi educado(a) pelos seus pais? Porém, como todo desafio tem pelo menos uma solução, o melhor a fazer é desenvolver o autoconhecimento.
Ninguém frequenta uma escola para aprender a ser pai. Programado ou não, aí está uma ou mais sob sua responsabilidade para educar e dar o seu melhor.
Você pode ter a vontade de reproduzir a educação que teve ou o desejo de educar totalmente diferente da forma pela qual foi educado. Depende do seu ponto de vista e das suas escolhas. Já ouviu pais dizendo: tive uma educação repressora e não quero isso para o meu filho e então, as crianças desandam devido à falta de regras, limites que deveriam ser ensinados para que saibam viver e conviver em sociedade?
O melhor caminho é o do equilíbrio. Assim como entre 8 e 80 temos 72 possibilidades, entre o autoritarismo e a permissividade há infinitas possibilidades que podem e devem promover o equilíbrio e as relações saudáveis. Então, pense: o problema não é do seu filho, a chave para abrir as portas para uma educação efetiva e afetiva está com você! Seu filho está aí para aprender com você, com o seu jeito de ser, de falar e de agir.
Não existe “a receita” certa para educar e nem toda forma de educar trará os mesmos resultados para filhos diferentes. Porém, os valores, estes sim, precisam ser ensinados, com o exemplo e fortalecidos ao longo da formação das crianças. É necessário que a ela compreenda que tudo tem regras, limites para saber distinguir o que pode do que não pode e o porquê do não poder.
Imagine: sou a décima terceira filha de um casal. Será que todos foram educados da mesma forma? A minha mãe, hoje com 92 anos conta que foi difícil educar a todos da mesma forma devido às diferenças individuais mas, ela foi corajosa, persistente, manteve a autoridade e desenvolveu em todos nós valores com os quais nos tornamos cidadãos íntegros, autônomos, conscientes e responsáveis pelas nossas escolhas.
Lembre-se que seus filhos são para sempre portanto, desistir não é uma opção. A educação é um processo contínuo e que exige foco e persistência. Não tenha medo de assumir uma postura mais firme em prol da educação dos seus filhos nem de voltar atrás, se for preciso, caso tenha percebido que não fez uma boa escolha. O meu conterrâneo, o Presidente Juscelino Kubitschek já dizia: “Costumo voltar atrás, sim. Não tenho compromisso com o erro”. É normal querer superproteger os filhos, porém, é prejudicial para a vida pessoal e social das crianças e adolescentes.
A dica de hoje é: Assuma o comando da educação dos seus filhos e não se preocupe com o que os outros pensarão ou dirão. A criança precisa ser ensinada e ela não se educa sozinha. Então, oriente, faça junto, acompanhe para depois cobrar. Elabore com ela os acordos, discuta sobre o que está bom e deve continuar e o que está ruim e precisa mudar. Estes combinados podem ser feitos com afeto, de forma clara, objetiva e coerente.Vale lembrar que, dizer “NÃO, também é uma forma de amor. É a vida, a formação do seu filho e isto não é brincadeira.
Se você viveu ou vive numa situação de medo e insegurança na educação dos seus filhos, deixe aqui o seu comentário. Vamos debater mais sobre o tema?
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Ailza Amorim é Terapeuta de Prosperidade para Mulheres, Mestre em Educação, Palestrante, Reikiana e Practitioner de Barra de Access. Ajuda mulheres a ressignificar crenças, a criar uma nova realidade para conquistar a prosperidade plena. Atendimento individual e/ou em grupo, online. Agende uma consulta gratuita via whatsapp (38) 988539363 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |