Quem conhece você de verdade? Para quem você usa máscaras?
Atualizado dia 6/23/2024 12:26:21 PM em Autoconhecimentopor AILZA GABRIELA ALMEIDA AMORIM
Você concorda que agimos de forma diferente com pessoas diferentes? Essa é uma grande verdade porque assumimos diversos papeis na sociedade: ora pai ou mãe, ora filho, ora funcionário, ora patrão, ora irmão, ora membro da igreja, ora participante de grupos sociais e por aí vai a nossa variedade de papéis numa sociedade bastante complexa. E está tudo certo com a forma que nos comportamos em cada um deles.
O pai e a mãe são líderes e têm a função de educar, orientar os filhos no caminho do bem. O patrão, também líder, deve prezar pelas boas relações dos seus funcionários o que agrega muito valor à empresa. Do membro da igreja espera-se um comportamento sereno, respeitoso quer seja um fiel ou um dirigente. Enquanto participante de grupos sociais, o comportamento mais descontraído é esperado...
O que não muda, ou pelo menos não deveria mudar é a nossa essência, os nossos valores. Estes devem estar tão impregnados em nós que através deles seremos reconhecidos onde quer que estejamos, mas, será que é isso que acontece?
Quem nunca ouviu um comentário mais ou menos assim: você trata todo um do da rua bem e aqui em casa trata a gente mal. Você é gentil com todos menos com a gente de casa. Você dá atenção para quem não é da família e aqui nem se lembra que a gente existe...
E acontece mesmo! Por quê? Porque ninguém sustenta uma máscara 24h por dia, todos os dias... O tal do costume transforma a intimidade em descaso, desrespeito. A atenção e o respeito devem ser cultivados dentro de casa. Você pode estar pensando assim: aqui em casa não é assim. Será? Todos os que convivem aí dentro da sua casa comungam essa ideia ou ela é apenas percebida por você?
Vamos a um exemplo que sempre gosto de comentar: No seu dia a dia você usa com os seus familiares que dividem a mesma casa os melhores talheres, melhores pratos, melhores toalhas e roupas de cama ou reserva o seu melhor para as visitas? Vocês preparam um café da manhã legal, um almoço ou jantar e se sentam juntos para a refeição ou cada um se serve e se senta onde bem quer, ora na sala de TV, ora no quarto?
Este texto tem o objetivo que chamar você para dentro de si, para dentro da sua família e descobrir os tesouros que aí habitam e que podem estar perdendo o brilho devido aos pequenos gestos, palavras, atitudes que geram indisposições. Tem um ditado que gosto muito e diz: atrasar a colheita dos frutos, eles apodrecem. Atrasar a solução dos problemas, eles crescem.
Se tem algo que esteja minando as relações familiares, resolva o quanto antes. Pedir desculpas, e desculpa, pedir perdão e perdoar são atos nobres. A humildade em reconhecer que falhamos, também é uma atitude de grande valor e pode tornar a convivência cada vez mais prazerosa.
Olhe-se no espelho e reconheça os seus valores. Quem é você para além da família ou profissão que exerce? Quais são os seus valores? Reconheça e valorize as pessoas que convivem com você. Ressalte os valores que você admira nelas. Você fará toda a diferença pois, estamos acostumados a ser criticados, julgados, então, um elogio sincero, um reconhecimento, embora seja uma atitude aparentemente pequena, pode trazer grandiosos resultados nas relações familiares. Por enquanto essa é a reflexão. Se você gostou, encaminhe esse texto para quem você deseja que tenha as relações familiares cada vez mais saudáveis.
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Conteúdo desenvolvido por: AILZA GABRIELA ALMEIDA AMORIM Ailza Amorim é Terapeuta de Prosperidade para Mulheres, Mestre em Educação, Palestrante, Reikiana e Practitioner de Barra de Access. Ajuda mulheres a ressignificar crenças, a criar uma nova realidade para conquistar a prosperidade plena. Atendimento individual e/ou em grupo, online. Agende uma consulta gratuita via whatsapp (38) 988539363 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |
