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Shantala - A Massagem dos Bebês

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Autor Blanch

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 9/9/2007 2:16:59 PM


A Shantala é uma massagem milenar indiana. Não se tem registro de quando exatamente surgiu. Ela foi primeiro ensinada em Kerala, no Sul da Índia, e desde então é uma tradição passada de mãe para filha.

Sua “descoberta” no ocidente aconteceu quando o médico francês Frédéric Leboyer, de passagem pela Índia, se deparou com a cena de uma mulher a massagear seu bebê. Seu nome era Shantala, ela era paralítica e estava numa associação de caridade em Pilkhana, uma favela de Calcutá.

O ambiente que Leboyer percorrera até então era completamente hostil, mas a cena da massagem fez com que a beleza e harmonia dos movimentos de Shantala transformasse tudo a sua volta.

Durante dias ele acompanhou a massagem de Shantala em seu bebê, captando atentamente cada movimento. Após alguns dias de observação, finalmente foi fotografá-la. Leboyer fez o possível para que as fotografias exprimissem a profundidade e o amor envolvidos.

Em homenagem à essa mãe, Leboyer deu o nome da técnica de massagem em bebês de Shantala. Na índia essa prática não tem um nome específico, pois trata-se de uma atividade que faz parte dos afazeres diários das mães.

Graças à “descoberta” de Leboyer, e ao seu livro: SHANTALA, massagem para bebês: uma arte tradicional, a Shantala vem sendo cada vez mais utilizada em todo o mundo e cresce a cada dia o número de pesquisas científicas que objetivam comprovar seus benefícios.

Mas há um aspecto que transpõe as pesquisas científicas e suas comprovações: A relação Mãe-Filho/Pai-Filho. O Shantala proporciona um momento de intimidade e conforto, uma oportunidade de aprofundar este vínculo.

A shantala é tão importante para os pais quanto para a criança, pois proporciona uma enorme interação e uma grande troca de afeto entre eles. Para o bebê, o toque traz a lembrança dos movimentos intra-uterinos, quando o líquido amniótico que envolvia o feto o massageava com pequenas contrações. Ao ser tocada novamente, a criança redescobre esse prazer e se sente segura e protegida. Afinal, no útero estava longe de qualquer perigo.

Para os pais, o momento é extremamente importante. São minutos preciosos, nos quais quem está realizando a massagem pode conversar, brincar e conhecer melhor o filho. Ao ser tocado, o bebê percebe o quanto é amado. Isto desperta a confiança do pequeno, relaxa, acalma e ainda alivia cólicas e reduz as prisões de ventre.

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