Simpatia ou Magia para o Amor
Atualizado dia 1/26/2007 11:00:56 PM em Autoconhecimentopor Aparecida Regina Camin
Deve-se usar velas azul, rosa e branca, acesas em triângulo, no chão ou em uma pedra de ardósia. De joelhos, com os braços elevados acima da cabeça e com as palmas das mãos abertas, fazer esta evocação.
Evoco seus Divinos Tronos,
Evoco sua Lei Maior e sua Justiça Divina
e evoco o trono regente aqui firmado neste triângulo ígneo.
Peço que todo bloqueio emocional seja anulado, que eu seja purificado(a) de todas as energias negativas que estão me incomodando.
Peço também que o desejo do meu coração seja atendido se for para o bem dos envolvidos,
Que meu lar seja descarregado, decantado, purificado e limpo para que assim eu possa viver em paz.
As Ondas Ígneas Irradiadas pela Velas
Saibam que cada onda obedece a um dos Sete Magnetismos Divino-Planetários e às irradiações de um dos Sete Tronos: Fatorais, Essenciais, Elementais, Duais, Encantados, Naturais e Celestiais, que são os Regentes dos sete planos da vida.
O mistério das ondas ígneas irradiadas pelas chamas das velas é tão magnífico que podemos ver nele a repetição das ondas eletromagnéticas que fluem pelo universo sem que saibamos quem as emite, onde a emissão começa ou para onde se dirigem; são captadas aqui na Terra e podem ser em outras galáxias distantes da nossa Via Láctea. Nós as entendemos como as irradiaçoes de Deus, que está em tudo e em todos os lugares, o tempo todo.
Essas ondas formam como uma tela ou teia sustentatora da criação Divina por meio da qual se move um oceano de fatores, essências e energias que alimentam essa mesma criação, estabilizando-a ou mantendo-a em equilíbrio. Estamos acostumados com as formas rústicas da matéria e não temos uma noção das formas de ondas e dos campos formados a partir dessas condensações que se expandindo, se perdem no infinito.
Para os pensadores de algumas religiões, a criação de Deus é vista como se existisse só para benefício dos seres humanos. E nenhum sai da dimensão material ou espiritual humana, limitando Deus e suas divindades a nós, os seres espiritualizados. Para esses pensadores somos o foco das atenções de Deus que tudo criou infinitamente só para satisfazer nosso ego e nossas necessidades venais, até emocionais; uns chegam ao extremo de afirmar que Deus só existe por e para nossa causa, mas a verdade é outra: somos só uma ínfima parte do universo Divino e que alcança outras dimensões da vida, muito mais populosas que a material e espiritual humanas juntas, pois nelas vivem trilhões de seres semelhantes a nós, só que não são espíritos humanos e, sim, seres naturais porque não encarnam.
Nessas dimensões da vida podemos ver fontes energéticas que se irradiam de forma muito parecida com as irradiações ígneas das chamas das velas. A chave está no mental; a mente é a ativadora de todas as magias. Enfim, ora estamos retirando alguma essência, elemento ou energia do prana por meio dessa tela Divina. Temos sete pontos de energia principais em nosso corpo, que vibram em sete graus ou padrões, mas também temos os chacras secundários e esses vibram em subpadrões magnéticos que os interligam à tela Divina.
Se nosso corpo físico ou carnal é uma obra-prima da criação, nenhuma célula deixa de ser abastecida pela rede de teias, transportadora da linfa e do sangue, saturadas de nutrientes fundamentais para o equilíbrio energético, o mesmo acontecendo com os aparelhos respiratório e circulatório, que não deixam de enviar o precioso oxigênio para a respiração celular. Temos um corpo energético tão corpo carnal e que, ao desencarnarmos, levamos em nosso espírito nossas cicatrizes, defeitos físicos, cor dos olhos, dos cabelos e da pele, assim como, tanto interna quanto externamente, ele é igual a tudo. Mas, em espírito, todo ser já é energia vibrando em outro grau ou padrão vibratório. E aí tudo está sujeito às condições da mente de cada um, pois pouco a pouco cada pessoa será como se sente, sempre em acordo com seus sentimentos íntimos, irradiados o tempo todo pelo seu mental.
Uns sutilizam-se energeticamente e tornam-se luminosos e diáfanos. Outros se densificam, passam por deformações assustadoras que os desfiguram totalmente, tornando-os irreconhecíveis. Mistérios são tantos que não temos como vislumbra-los e descrevê-los, senão com a nossa limitada capacidade humana. Mas se ela é limitada, compete a nós, expandi-la cada vez mais, pois só assim alcançaremos aqui na Terra, os níveis excelsos do conhecimento Divino.
Seiman Hamiser Yê
Fonte: "A Magia Divina das Velas", por Rubens Saraceni
Avaliação: 5 | Votos: 7
Visite o Site do autor e leia mais artigos.. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Autoconhecimento clicando aqui. |