Visão iluminada do Amor



Autor Júlia Signer
Assunto AutoconhecimentoAtualizado em 11/27/2006 11:47:20 AM
Mesmo sendo o universo
posso ser acolhida em mim
e esta liberdade
me faz humana
Deixo estruturas, me faço livre
Sem pretensões, sem jogos, fluindo
no universo
Eu sou a mandala de todos os seres e de todas as coisas
e compreendo assim minha dimensão pura
me diferencio em formas e consciências
e aquilo que parece separado
são manifestações mais ou menos densas
de uma mesma energia, minha energia,
que a tudo permeia
E por isto sigo livre
porque manifesto densidades
e densidades diferentes,
tendo uma consciência no centro da mandala,
a esta densidade chamo de eu
e de um ponto de vista
Assim ao redor denso desta consciência
chamo de meu corpo
e logo depois minha energia já é "desdensificada"
e quando de novo densifica chamo de outro.
Não há de fato eu ou o outro
mas para experimentar a mim mesma
manifesto.
Humana e além de humana, infinita.
E esta pequena densidade que possui um ponto de vista
manifesta forma e experimenta
e assim pode haver a alegria, o amor
É um sonho de um universo,
é assim, em ordem de vivenciar a si mesmo,
surge a sensação de separação
mas assim é para eu experimentar diferentes formas de amor.
O Amor eterno é a fonte
e as formas diferentes de amor
são as densificações, nós.
Texto revisado por Cris
Avaliação: 5 | Votos: 2




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