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Vivemos uma ilusão de ótica?

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Autor Flávio Bastos

Assunto Autoconhecimento
Atualizado em 30/09/2007 05:50:20


Einstein disse uma vez: "Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor... Lembre-se. Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele conquistará o mundo".

Seja no Espiritismo ou em outra religião. Seja na ciência, nas artes ou simplesmente na prática da caridade entre humildes, lá estará a mediunidade que é um verdadeiro "estado de espírito", ou seja, condição humana suscetível às baixas sintonias da escala evolutiva do espírito ou um canal permanente ou temporáriamente sintonizado na prática do bem para a canalização da fonte de sabedoria universal.

Muitos canalizadores famosos considerados gênios, embora não tivessem plena consciência de suas mediunidades, como por exemplo Sócrates, Albert Einstein e Carl Gustav Jung, foram inteligências intermediárias da fonte de sabedoria universal em benefício dos avanços científicos que se fizeram necessários.

Dissera Einstein, outra vez: "Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela".

Em cada fase da história da humanidade, centenas, talvez milhares de espíritos reencarnam com a genialidade da mediunidade permanente como atributo próprio e com a finalidade de servir à fonte do saber universal.

No entanto, mesmo os gênios estão sob a influência dos desvios de procedência anímica
e/ou obssessivo-espiritual, que são as genialidades que se perdem nos perigosos caminhos das inferioridades do ego.

O canalizador à disposição da fonte do saber universal, seja ele cônscio ou não de sua situação como intermediário da evolução do conhecimento, possuirá sempre uma característica em comum: a ausência da soberba!

"Só sei que nada sei". Sócrates, em oposição aos sofistas que vendiam seu conhecimento e se assumiam como "sabedores" de todas as coisas, assume uma posição de "ignorância", uma posição de humildade face ao conhecimento, face ao saber. Para Sócrates, o saber era algo que estava fora dele, que ele não possuía, mas que amava.

Einstein e Jung percebiam a transcendente naquilo que canalizavam e transmitiam para a humanidade em forma de conhecimento, e foram genialidades que impulsionaram o surgimento da Física Quântica e da Terapia de Vidas Passadas. Assim como Allan Kardec, codificador do Espiritismo, trouxe à luz do conhecimento, os mecanismos do ciclo evolutivo do ser imortal dotado de inteligência.

Carl Gustav Jung, reconhecido como um dos sábios do século XX, deixou significativas contribuições científicas para o estudo e compreensão da alma humana. Sua obra reflete profundo interesse pelas questões espirituais, enquanto fenomenos psíquicos.

No entanto, foi de Albert Einstein a autoria de um pensamento que simplesmente diz tudo: "O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguem conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior".

Genialidade e mediunidade em sintonia elevada caminham de mãos dadas pela evolução do conhecimento nesse planeta. E talvez o Espiritismo, em a "Grande Síntese", melhor resuma o significado da existência de gênios entre nós: "O gênio, seja artista, místico, pensador, santo, herói ou cientista - é sempre uma cabeça em antecipação sobre a evolução. Seu destino é titânico: um abismo por onde passam zonas de paixão e de laceração, tempestades e visões nas quais está a voz de Deus. Assim, o gênio alça-se, angustiando-se, do leito de sua dor e da dor do mundo; com gesto supremo fixa o infinito com firmeza, mergulha no coração do mistério e rasga-lhe o véu, para que a vida caminhe".

"Os ideais que iluminaram o meu caminho são a bondade, a beleza, a verdade".
Albert Einstein.


Psicanalista Clínico e Interdimensional.
flaviobastos
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Flávio Bastos   
Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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