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Viver para dentro x Viver para fora

Atualizado dia 2/10/2019 7:32:25 PM em Autoconhecimento
por Ana Carolina Reis


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Viver para dentro significa olhar para si, para o seu interior, seu processo de autoconhecimento que consiste (entre outras coisas) a observar a si mesmo: seus pensamentos e sentimentos.

Viver para fora é exatamente o oposto: é cuidar da vida que é vista, ou seja, do aspecto material e fazer o que tem que ser feito nesse sentido, como: cuidar dos afazeres da casa, dos relacionamentos, do trabalho, enfim... Cuidar da vida que envolve o seu agir no mundo.

Não há um modo de viver que seja melhor que o outro, que seja certo ou errado. O importante é justamente manter este equilíbrio tênue entre o yin e o yang: o TAO – tão famoso descrito por Lao Tsé há milhares de anos.

No vazio, encontramos a perfeição da alma e do ser, o caminho sagrado de cura, equilíbrio e harmonia.

Encontrando esse equilíbrio conseguimos saber (discernir) quando é o momento de avançar e recuar, de semear, plantar e colher.

Como ensina esta bela passagem bíblica, de Eclesíastes:

“Tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.

Há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou;

Tempo de matar e tempo de curar; tempo de derrubar e tempo de edificar;

Tempo de chorar e tempo de rir; tempo de prantear e tempo de dançar;

Tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar;

Tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de lançar fora;

Tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar;

Tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz...”


Há tempo de semear o amor sempre, sem cada ato, em cada passo, em cada sentir, em deixar estar, acontecer...

Saber fluir é uma arte divina, abrindo mão do controle nos desapegamos do ego e das falsas certezas.

Temos sempre o melhor de nós à nossa disposição. Basta colher o fruto e abrir a chave para o lado certo.

“Há duas formas de Amor. Uma o liga a Deus. A outra o liga ao mundo. A mente é responsável por qualquer um desses estados. A mente pode ser comparada a uma fechadura. Se você virar a chave para a direita, a fechadura se abre. Se você virar a chave para a esquerda, ela se fecha. O coração é a chave para a fechadura da mente. Se você virar a chave para o mundo, você tem apego e escravidão - quando você a vira para Deus, você alcança a libertação. É por isso que tem sido declarado que a mente é a causa da escravidão ou da libertação humana. Quando a mente está repleta de sabedoria, ela torna o homem um santo. Quando está associada à ignorância, ela se transforma em agente da morte”.
Sathya Sai Baba


Om Sai Ram!

Ana Aurora 

www.espacopachamama.com

Texto Revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Ana Carolina Reis    
Responsável pelo Espaço Aurora Pachamama. Terapeuta Integrativa (CRTH-BR 6400 ABRATH), Mestre em Reiki e Seichim (diversos sistemas), Apometria, Cristaloterapia, Terapia Floral, Constelação Familiar, Magnified Healing® e Light Healing®. Formada em Psicologia, pela UFCSPA. Autora dos livros: "Xô, depressão!" e "A Sabedoria dos Cristais
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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