Da série Terapias Holísticas: Florais de Bach – parte 2
Autor Rayra Kalidan
Assunto Corpo e MenteAtualizado em 6/15/2017 12:40:14 AM
Da série Terapias Holísticas: Florais de Bach – parte 2
A ALMA E OS SEUS ESTADOS DE ÂNIMO
"Os remédios de Bach, que contêm as energias puras do mundo natural, ajudam na harmonização do individuo. Contudo, o efeito que causam não é apenas o de aliviar e acalmar a turbulência de personalidades. Através da ação de energias específicas, eles nos ajudam a lidar com problemas específicos.
Os 38 remédios de Bach foram agrupados em 7 estados de ânimo principais.
Segundo suas pesquisas, as manifestações de doenças físicas são milhares, mas as suas causas psicológicas são relativamente poucas:
- para os que sentem MEDO.
- para os que sofrem de INDECISÃO.
- para a FALTA DE INTERESSE pelas circunstâncias atuais.
- para a SOLIDÃO.
- para os que têm sensibilidade excessiva a INFLUÊNCIAS e opiniões.
- para o DESALENTO ou DESESPERO.
- para a excessiva PREOCUPAÇÃO com o bem-estar DOS OUTROS.
Os estados de ânimo que estão relacionados com o medo, por exemplo, vão desde o terror mais intenso (Rock Rose) até medos específicos, como de altura (Mimulus).
COMO FUNCIONAM OS FLORAIS:
- Até agora não há explicação sobre o modo de ação dos remédios de Bach, que satisfaçam aos critérios científicos atuais.
- Há hipóteses baseadas na química molecular, na cibernética e na física para explicar outros sistemas sutis de cura, que podem ser transpostos para os florais.
“A ação desses remédios consiste em elevar nossas vibrações e abrir nossos canais para a recepção do Eu Espiritual; em inundar nossa natureza com a virtude particular de que precisamos. Elas são capazes, como uma música bonita ou qualquer outra coisa gloriosa, que nos eleva e inspira, de alçar nossa própria natureza, de aproximar-nos de nossa alma e, por esse mesmo ato, de dar-nos paz e aliviar nossos sofrimentos. Elas não curam atacando a moléstia, mas inundando-nos o corpo com as formosas vibrações da nossa Natureza Superior, na presença das quais a moléstia se derrete, qual neve ao calor do sol. Não haverá cura verdadeira se não houve, paz de espírito e felicidade interior.”
Cada um de nós se relaciona com tudo o mais por uma forma de energia comum, mais alta e mais poderosa, que tem sido nomeada de várias formas: força criativa, princípio de vida universal, princípio cósmico, amor (no sentido de uma forma mais elevada de razão), ou simplesmente Deus.
Todas as pessoas têm o desejo inconsciente de viver em harmonia, pois a natureza, considerada como enorme campo de energia, está sempre tentando produzir o estado de energia mais eficaz.
1. Saúde e Doença
- Se nossas energias estivessem em harmonia com o grande campo de energia cósmica, se a Personalidade pudesse e quisesse agir inteiramente em harmonia com a Alma, o Homem estaria vivendo em perfeita harmonia.
- Toda vez que a Personalidade não está em harmonia com sua Fonte Interna, ocorre a “doença”, que, primeiro ela se manifestas numa forma sutil (estados de espírito negativos) e depois ela progride para o nível material (moléstia física).
- A função da doença é de advertência, indicando que alguma coisa tem que ser feita.
- O erro básico como a verdadeira causa da doença (Bach): a Personalidade tem a ilusão de estar separada da Alma e mesmo do Eu Superior, aceitando materialisticamente apenas o que pode ser visto e tocado.
- Bach não utilizava sintomas físicos para diagnosticar, mas apenas os estados de alma negativos.
- Esses estados de alma negativos não são sintomas a serem “combatidos”, pois isso lhes conservaria a energia, mas são inundados de ondas mais altas de energia harmoniosa, de modo que “se derretem qual neve à luz do sol”.
- As flores usadas por Bach são de plantas de ordem mais elevadas. Cada qual encarna certa qualidade da alma; em termos energéticos tem um comprimento determinado de ondas de energia, estando em harmonia com certa qualidade da Alma (38 no total).
- O Remédio Floral tem a mesma freqüência de energia harmoniosa da qualidade correspondente da alma humana, mas sem deformação e em ritmo normal. Tendo afinidade com a qualidade da alma pode estabelecer contato com ela e com suas próprias ondas harmoniosas de freqüência, restabelecendo a harmonia da Alma.
- Restabelecendo o contato entre a Fonte e o Eu Consciente/Personalidade no ponto em que foi interrompido, a Fonte é de novo capaz de comunicar suas intenções à Personalidade – a pessoa volta a ser ela mesma num ponto em que havia deixado de ser.
- As plantas se classificam como as que aliviam sintomas e as contêm poderes curativos autênticos.
- Bach as encontrou por um método intuitivo e as selecionou colocando uma pétala da planta sobre a língua para sentir seus efeitos sobre o corpo, a alma e o espírito.
- Elas habitavam locais onde a natureza era intacta e eram colhidas no ponto de plena maturidade ou perfeição; quando estavam no ponto de cair. Em paralelo, o dia tinha que estar perfeito (céu ensolarado e sem nuvens).
- O intervalo de tempo entre a colheita das flores e a sua preparação tem de ser o menor possível, para que dificilmente se perca alguma energia. O conjunto é um processo harmonioso de alquimia natural, envolvendo os poderes dos 4 elementos.
- A terra e o ar levaram a planta ao ponto de maturação. O sol ou o fogo libera a alma da planta do seu corpo. A água serve de veículo para a filtragem.
4. A simplicidae como princípio básico do emprego dos Remédios Florais
- A simplicidade tem relação com a unidade, a perfeição e a harmonia.
Tudo o que venha a favorecer o processo de realização consciente – até acontecimentos que inicialmente podem parecer negativos – é considerado positivo.
Tudo o que escurece a consciência é negativo e mais cedo ou mais tarde se transformará em doença.
A saída é visar conscientemente a uma mudança construtiva.
A POSTURA DO TERAPEUTA FLORAL:
‘Nenhuma ciência, nenhum conhecimento é necessário além dos métodos simples aqui descritos; e os que quiserem obter maior benefício da Dádiva mandada por Deus serão os que a mantiverem pura como ela é; livre da ciência, livre das teorias, pois tudo na Natureza é simples (Bach).”
“Trate o paciente, não trates a doença” é o princípio deste método. Quem é o indivíduo que está à sua frente e qual é o estado da sua alma? A experiência da vida e o sólido bom senso deveriam permitir-nos reconhecer estados emocionais como a cólera, o medo ou a falta de confiança em si.”
Algumas condições para o diagnóstico:
Primeiro o conhecimento de si próprio, depois o diagnóstico de outros.
- Antes de tratar outras pessoas temos que conhecer a nós mesmos.
- Certificar-se de que não está olhando a outra pessoa através dos próprios defeitos.
- Gastemos pelo menos 1 ano conhecendo os Remédios Florais e seus efeitos sobre nós.
- Procure um profissional familiarizado com o método de Bach, submeta-se a um tratamento e observe como experimenta a ação dos Remédios. Como se sente ao precisar de determinada flor e como se sente depois de toma-la?
- Será mais fácil perceber num estado emocional excepcional (a morte de um ente querido).
- Se o diagnostico não estiver inteiramente certo, nenhum mal fará. Se a freqüência de uma flor não for a certa, o Eu Superior o saberá e não a admitirá no sistema energético
- Temos tendência a ser cegos sobre nossos próprios traços de Personalidade. Muitas vezes a flor que menos parece ter relação conosco é exatamente a necessária.
- Sonhos, sensações, lembranças, etc.
- Não existem 2 pessoas iguais e nem 2 reações iguais.
- A intensidade da reação parece relacionar-se com o grau de sensibilidade, com a abertura à mudança e com a disposição para assumir a responsabilidade pelo próprio desenvolvimento e, portanto, pelo próprio estado de saúde.
Os 10 princípios básicos, são:
- Antes de fazer um diagnóstico, reflita sobre a sua própria condição. Não comece enquanto não se sentir inteiramente centrado, em contato com o sua Fonte.
- Um bom diagnóstico nunca é feito intelectualmente. Empatia: torne-se sensível à outra pessoa e sinta a realidade que se esconde por trás das suas palavras.
- Ao fazer o diagnostico, você, como terapeuta, está envolvido no processo de cura. Sempre é preciso estabelecer comunicação entre sua Fonte e o Subconsciente do cliente.
- Considere a outra pessoa um “ser humano semelhante” e não apenas um “caso”. É necessária uma atmosfera de confiança completa para uma pessoa abrir-se para outra.
- Por essa razão, inclua a outra pessoa, tanto quanto possível, no processo de diagnóstico. Não proceda numa base de rotina
- Nunca seja autoritário. Acautele-se contra os julgamentos morais internos. E não se permita achar que está do lado certo – nem mesmo inconscientemente.
- A meta mais importante da terapia do Dr. Bach consiste em estimular o Eu Superior da outra pessoa, de modo que ela deseje curar-se. “Cura-te a ti mesmo!” Para isso, cumpre que a outra, primeiro que tudo, aceite o seu estado, ou a sua doença, como parte legítima da sua personalidade, apreenda o significado disso e assuma a responsabilidade interior por isso, sem se julgar. Urge que ela vise conscientemente uma mudança e saiba que a mudança virá.
- A outra pessoa precisa tornar-se ativa. Precisa aprender a cooperar com a energia do Remédio Floral. Com a sua assistência, ela deve, portanto, obter acesso a todas as informações desejáveis sobre os princípios dos Remédios Florais, a diferença que existe entre eles e o tipo usual de medicamento, e também sobre os mecanismos psicológicos e os aspectos filosóficos.
- O desenvolvimento do lado positivo do que agora é um estado emocional negativo.
- Por fim, como terapeuta, você deve estar convencido, assim como a pessoa que está tratando, de que, em ultima análise, o êxito do tratamento não está nas nossas mãos.
- Baseada no diálogo.
- Técnicas sensíveis de diagnóstico (radiestesia, psicometria e a cinestesia).
REFERÊNCIAS:
Deixo aqui uma indicação de minha inteira confiança:
A Terapeuta Floral: DAG FERNANDES
Fan Page: https://www.facebook.com/terapeutadefloraisereiki/?hc_ref=SEARCH
E-mail: [email protected]
Um abraço a todos e até o próximo artigo,
Rayra Kalidan
https://rayrakalidan.wixsite.com/leidaatracaoepratica/livros
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Rayra Kalidan é Fundadora da ACADEMIA DE TREINAMENTO DE CRIADORES INTENCIONAIS, autora do livro: “Lei da Atração – GUIA PRÁTICO” (Ed. Novo Século), dançarina de Dança do Ventre (DRT: 21445/99), jornalista pós graduada em GESTÃO de Negócios, Reiki Master, Colunista em: Revista Digital Mistika, Portal Dona Digital, Penso Positivo, O Segredo e STUM. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Corpo e Mente clicando aqui. |