Depressão tem cura, sim!
Atualizado dia 8/25/2014 7:40:59 PM em Corpo e Mentepor Rosangela Cotroni Valenti
Sei que há muito material escrito sobre depressão, sobre pânico, sobre ansiedade e que há profissionais dentro da medicina e da psicologia que são especialistas no assunto.
Minha intenção é a de expor a minha experiência como Facilitadora PSYCH-K® e Terapeuta Naturopata. Quem sabe este simples texto pode falar ao coração de alguém que esteja precisando desta contribuição.
Sensação de vazio, tristeza ou angústia profunda, dificuldade ou mesmo incapacidade de reagir costumam ser os primeiros sofrimentos a serem relatados por quem passa por uma depressão. Mas me parece que a DESISTÊNCIA é o sofrimento ou a “decisão” central.
Uma pessoa com depressão tem, sob meu ponto de vista, um acúmulo de sintomas e é justamente este acúmulo que pode levar à desistência, à dificuldade ou crença limitante de que é incapaz de lidar com tudo isso e de melhorar.
Então, vamos ao ponto: são as crenças limitantes que impedem a melhora e a efetiva cura da depressão e de qualquer outra doença ou desconforto. Aliás, a tal depressão nada mais é do que um acúmulo de crenças limitantes instaladas no sistema subconsciente da pessoa. Até aí, sem muitas novidades. O “x” da questão é justamente este: como desinstalar estas crenças.
Antes de continuar, vamos entender o que é uma CRENÇA LIMITANTE.
Crenças limitantes são como “vírus” em um computador. Eles são pequenos arquivinhos escondidos no HD que simplesmente se executam sem a vontade do operador. Crenças limitantes são, na verdade, aprendizados que tivemos em algum momento da nossa vida que nos levaram a tomar “decisões” para aparentemente nos proteger ou oferecer um limite em alguma situação, como prevenir algum mal ou algum sofrimento. Foram úteis naquela época, mas atualmente nos limitam e nos sabotam. Geralmente, as crenças limitantes são geradas por experiências negativas que passamos e elas funcionaram como escudos de proteção para que aquela situação emocionalmente negativa não se repetisse. Saiba mais neste link
Da mesma maneira, os sintomas da depressão independem da pessoa. É inútil pedir a ela que pense positivo, que se anime, que saia daquela situação, pois independe da vontade consciente dela. Este tipo de atitude só vai gerar no depressivo mais sensação de incapacidade e de desistência.
Entendo que a convivência com alguém com depressão seja um desafio gigante. Todo o ambiente parece contaminado com tristeza, com angústia, com desistência. E pode estar contaminado mesmo, pois numa depressão, são muitas crenças limitantes em ação, o que gera campos quânticos pesadíssimos. Por serem várias crenças negativas, algumas delas vão entrar em sintonia com as dificuldades dos convivas e sim, vai gerar um desconforto parecido com a depressão.
Então qual é o “x” para desinstalar definitivamente essas crenças limitantes?
Eu proponho o método PSYCH-K®, que atua diretamente sobre o subconsciente, reescrevendo estas crenças limitantes, transformando-as em estados emocionais de alegria, de paz, de autoestima elevada, de saúde, de vida plena. Conforme as mudanças de crenças a respeito de si e da vida vão se transformando, a pessoa vai desconstruindo o quadro de depressão e seu verdadeiro Eu vai aparecendo cada vez mais forte e livre. Aos poucos a vontade de viver vai retornando, os pensamentos vão clareando e as emoções vão ficando cada vez mais confortáveis. É muito lindo. E os resultados mais lindos ainda.
Basicamente, o que diferencia o PSYCH-K® das outras técnicas é a rapidez dos resultados. Temos várias ferramentas de localização de quais crenças estão sustentando o quadro depressivo e com a ajuda da cinesiologia e da junção dos hemisférios cerebrais conseguimos “contar ao subconsciente” como de fato queremos viver. E ele, o subconsciente mobilizará o que for preciso para alcançar o estado desejado. Ele mesmo fará as transformações meio que “automaticamente”. Até parece um milagre. Mas é ciência pura, pode acreditar! Saiba mais sobre PSYCH-K®
O mais importante é o primeiro passo, que é levar a pessoa depressiva a aceitar seu quadro e tomar a decisão de buscar a solução. Pode parecer estranho, mas costumo dizer que “traga a pessoa nem que seja amarrada nas primeiras vezes”.
Se o quadro já está agravado, é muito importante que ela tome os remédios adequados, que só um bom psiquiatra pode prescrever, mas as drogas só dão sensação de melhora. É preciso algo efetivo, emocional e definitivo como PSYCH-K®. Com o tempo a pessoa vai se libertando dos remédios e das sessões de terapia, pois se sentirá apta para a vida.
A Medicina Tradicional Chinesa também tem uma abordagem bem interessante a respeito, que talvez não caiba descreve aqui, pois a maioria dos acupunturistas já a conhecem e quem desconhece a mecânica da Medicina Chinesa pode tirar conclusões equivocadas. Eu costumo utilizar acupuntura no começo do tratamento, alternando semana sim, semana com PSYCH-K®. Assim, com a acupuntura vamos tratando da movimentação energética dentro da pessoa, o que já é um grande passo, só pela movimentação da energia Qi.
Mesmo que você tenha dúvida se está num quadro depressivo ou não, estas técnicas são de extrema participação positiva em qualquer quadro de descontentamento, de desconforto e de doenças.
Eu reafirmo com toda convicção: depressão não é frescura e tem cura sim! Tanto para quem está passando pelo situação quanto para quem convive e sente-se igualmente desconfortável.
Paz em todos os quadrantes!
Um grande abraço a todos.
Rosangela Valenti
Veja abaixo alguns sintomas que podem caracterizar um quadro de depressão
• Humor persistentemente rebaixado, apresentando-se como tristeza, angústia ou sensação de vazio;
• Diminuição do interesse e prazer em atividades que antes eram prazerosas;
• Ansiedade;
• Afastamento de amigos ou pessoas;
• Cansaço e perda de energia;
• Falta de vontade de realizar uma determinada tarefa que progressivamente se alastra ou pode alastrar a muitas outras atividades;
• Vontade de chorar ou chora às escondidas;
• Tem maus resultados escolares, devido á incapacidade em se concentrar;
• Vontade de ficar só. Afasta-se de tudo e todos;
• Não querer ouvir barulhos ou querer música ou barulhos em altos berros (pois é uma forma de se alhear e afastar do que se passa à sua volta).
• Sentimento de tristeza persistente;
• Problemas de autoconfiança e autoestima;
• Sente-se triste e abatida sem conseguir encontrar algo que a anime ou que lhe consiga despertar interesse;
• Dificuldade de concentração e de tomar decisões;
• Sentimentos de culpa, desesperança, desamparo, solidão, ansiedade ou inutilidade;
• Alterações no sono: dificuldades em adormecer e/ou acordar muito mais cedo do que o habitual e/oudormir em excesso e/ou ter pesadelos;
• Medo de executar determinada tarefa; ou medo do que possa acontecer se falhar. Vive obcecada com a sua incapacidade ou com o que possa acontecer a outrem se ela falhar;
• Perda de apetite com diminuição do peso ou compulsão alimentar;
• Pensamentos de suicídio e morte;
• Inquietação e irritabilidade;
• Autoagressão
• Mudanças na percepção do tempo;
• Possíveis mudanças comportamentais como agressão ou irritabilidade;
• Medo ou sensação de ser ou estar sendo abandonado;
• Desleixa-se com o vestir ou com a sua apresentação. Isso deixou de lhe interessar.
Algumas pessoas apresentam apenas alguns dos sintomas, outros apresentam inúmeros sintomas, com intensidade variada.
Fonte: https://tratamentodadepressao.org/61-depressao-sintomas/
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