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EXERCÍCIOS FÍSICOS E ANTIDEPRESSIVOS

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Autor Fernando Martins

Assunto Corpo e Mente
Atualizado em 13/07/2013 07:41:54


Saudações,
Faz tempo que pesquisadores da Universidade Duke da Carolina do Norte, enviaram ao jornal The New York Times um estudo onde comprovavam que a prática de exercícios físicos era mais eficiente do que determinado antidepressivo. O New York Times publicou, mas em uma pequena nota no caderno de saúde, ou seja, de forma quase imperceptível.
Compreender a falta de publicidade de um trabalho desta importância é fácil de entender, basta sabermos que os antidepressivos são o oitavo tipo de medicamento mais prescrito no mundo segundo a OMS, gerando um lucro de 20 bilhões de dólares para as indústrias farmacêuticas. Ou seja, porque divulgar a eficácia dos exercícios físicos se estes são praticamente gratuitos ou no máximo, com o custo mensal de uma academia.
O fato é que exercitar-se faz muito bem ao cérebro e isto é, por conta dos nossos circuitos cerebrais associados à atividade física e ao aprendizado estarem interligados. Ou seja, nossa capacidade de criar, planejar, nos adaptarmos ao ambiente e ao contexto vivido faz parte da mesma área do cérebro que governa o movimento.
Interessante que ao longo das últimas décadas, a inteligência humana criou instrumentos capazes de cada vez mais poupar nosso esforço físico. Não levantamos mais para trocar o canal da TV, pois existe o controle remoto, por sinal, tem controle remoto para tudo. Filmes, peças de teatro e espetáculos musicais podem ser assistidos no conforto do seu sofá através de DVDs e músicas, são baixadas na internet sem necessidade de você deslocar-se até alguma loja assim como livros. Os exercícios físicos hoje estão sendo praticados mais em função de uma bela silhueta necessária para se atender a demanda social do que para atender a necessidade da saúde física e mental.
Estudos existem onde são relacionados altos níveis de estresse ao desgaste das conexões entre as células neurais e a depressão crônica ao atrofiamento de áreas do cérebro o que sugerem não só a prática de exercícios físicos como preventivos, mas como forma de reverter estes processos.
Exercitar-se previne acidentes vasculares cerebrais, reduz o risco de demência, melhora o humor, aumenta a motivação e principalmente, fortalece as conexões neurais. Ou seja, caminhe, corra, exercite-se, dentro das suas possibilidades diminuindo assim, o surgimento de várias doenças dentre elas, a depressão e a dependência dos antidepressivos.
Só para registro, maior pesquisa e um caso a pensar.
Fecha o pano.
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