Nosso vazio não pode ser preenchido com coisas materiais
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Autor Vanessa Mazza Furquim
Assunto Corpo e MenteAtualizado em 1/22/2009 11:01:47 AM
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Talvez possa parecer incongruente, mas nossa felicidade e paz de espírito diminuíram na mesma velocidade em que aumentamos nossas aquisições. Atualmente temos praticamente tudo aquilo que pode tornar nossas vidas melhores em todos os sentidos possíveis, desde a medicina que nos alivia de dores antes suportadas heroicamente até objetos domésticos que substituíram o trabalho de centenas de servos e escravos, que hoje não existem mais. Não mesmo? Ou vivemos atualmente outro tipo de escravidão?
Desde a década 50, criou-se um modelo de consumo, principalmente ocidental, que se baseia na escassez e no acúmulo de bens muito bem representados por produtos e serviços de todos os tipos, que fizeram as últimas gerações de lá para cá vivenciarem uma dependência quase que exclusiva desses artifícios materiais que, apesar de na teoria servirem apenas para algum propósito muito claro e objetivo, são intimamente utilizados pela maioria de nós como uma forma de compensação emocional de tudo aquilo que não nos é permitido resolver. Afinal, para que precisaríamos de roupas sempre na moda, se nossa necessidade de aceitação não existisse?
Basta observar sua rotina diária. Antes tudo era feito manual e mecanicamente, até que a tecnologia nos presenteou com uma série de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, entre outras criações geniais, que facilitaram nossas rotinas para que pudéssemos ter mais tempo para nós mesmos e para as questões essenciais da vida, nos cercando dessa ilusão de tempo livre, de conforto e de entretenimento. Hoje temos fogões, fornos microondas, máquinas de lavar e secar, liquidificadores, tostadeiras, facas elétricas, geladeiras, aspiradores de pó, carros, celulares, computadores, televisores, calculadoras, mp3 players, dvd players, reduzindo ao máximo qualquer esforço físico (e às vezes até mental) que poderíamos ter – apesar de que, estranhamente, vamos fazer exercícios muito parecidos em academias ao levantar pesos, andar em bicicletas ergométricas e em esteiras – simplesmente para poder nos divertir e o que acontece? Temos que pagar as contas de todas essas coisas que adquirimos e que precisamos trocar por mais novas todos os anos, porque assim foi dito. Mas nunca se sabe por quem...
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