O Mal do Século XXI e a EFT
Atualizado dia 13/05/2020 18:21:04 em Corpo e Mentepor jose carlos bertan
Hoje vamos falar de um tema muito polêmico e sério no que diz respeito à saúde mental e física.
Vamos falar da DEPRESSÃO, a doença que mais afeta pessoas no Brasil e no mundo! Em termos mundiais, falamos de mais de 300 milhões de pessoas. No Brasil, estamos com mais de 11 milhões de pessoas lutando contra a depressão, isso mesmo LUTANDO, pois é uma doença grave e com consequências mentais, físicas e sociais, sendo que esta última é a que mais causa estrago na vida de quem convive com o transtorno.
A depressão é um transtorno comum em todo o mundo e a condição é diferente das flutuações usuais de humor e das respostas emocionais de curta duração aos desafios da vida cotidiana. Quando em longa duração seja com intensidade moderada ou grave, a depressão pode levar a uma crítica condição de saúde. Ela pode causar à pessoa afetada um grande sofrimento e disfunções no trabalho, na escola e no meio familiar.
Em casos mais extremos, a depressão pode levar ao suicídio. Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano, sendo essa a segunda principal causa de morte entre pessoas com idade entre 15 e 29 anos.
Embora existam vários tipos de tratamentos eficazes conhecidos para depressão, somente metade das pessoas afetadas no mundo ou menos recebem tais tratamentos. Os obstáculos ao tratamento eficaz incluem a falta de recursos, a falta de profissionais da saúde treinados e o estigma social associado aos transtornos mentais. Outra barreira ao atendimento é a avaliação imprecisa, quando médicos se prendem à análise física, na maioria das vezes deixando de lado as questões EMOCIONAIS o que como veremos mais adiante é a principal causa deste transtorno. Em países de todos os níveis de renda, pessoas com depressão frequentemente não são diagnosticadas corretamente e outras que não têm o transtorno são muitas vezes diagnosticadas de forma inadequada, com intervenções às vezes desnecessárias ou desproporcionais a gravidade da doença.
Dentre estas intervenções estão sem dúvida a introdução dos medicamentos, os quais em sua grande maioria traz efeitos colaterais muitas vezes mais danosos do que o próprio transtorno, mas pela falta de um diagnóstico emocional são introduzidos no intuito de "amenizar" os sintomas e proporcionar ao paciente uma melhor qualidade de vida. Mesmo quando exames são feitos e nenhuma disfunção real é apresentada, ainda assim os medicamentos são prescritos e sempre com alta frequência de uso levando em alguns casos à dependência a esses medicamentos e dificultando a retirada dos mesmos, passando a fazer parte da vida da pessoa que entra num sobe e desce de dosagens e de drogas entrando num círculo vicioso interminável.
Tenho testemunhado inúmeros relatos de pessoas desesperadas para se livrarem dos remédios, porém sem sucesso! A maior dificuldade além da própria dependência química à droga, é a falta de conhecimento de tratamentos alternativos, de terapias complementares que podem sim trazer uma qualidade de vida melhor e sem os terríveis efeitos colateris dos medicamentos, porém isso é uma questão cultural e difícil de mudar em curto prazo, mas nós Terapeutas estamos nesta batalha e um dia as pessoas terão consciência desta realidade.
É importante salientar que em alguns casos, sim, os medicamentos são imprescindíveis e terão que ser prescritos, mas isso em casos específicos e comprovados com exames laboratoriais, de imagem e comportamentais.Vamos falar da DEPRESSÃO, a doença que mais afeta pessoas no Brasil e no mundo! Em termos mundiais, falamos de mais de 300 milhões de pessoas. No Brasil, estamos com mais de 11 milhões de pessoas lutando contra a depressão, isso mesmo LUTANDO, pois é uma doença grave e com consequências mentais, físicas e sociais, sendo que esta última é a que mais causa estrago na vida de quem convive com o transtorno.
A depressão é um transtorno comum em todo o mundo e a condição é diferente das flutuações usuais de humor e das respostas emocionais de curta duração aos desafios da vida cotidiana. Quando em longa duração seja com intensidade moderada ou grave, a depressão pode levar a uma crítica condição de saúde. Ela pode causar à pessoa afetada um grande sofrimento e disfunções no trabalho, na escola e no meio familiar.
Em casos mais extremos, a depressão pode levar ao suicídio. Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano, sendo essa a segunda principal causa de morte entre pessoas com idade entre 15 e 29 anos.
Embora existam vários tipos de tratamentos eficazes conhecidos para depressão, somente metade das pessoas afetadas no mundo ou menos recebem tais tratamentos. Os obstáculos ao tratamento eficaz incluem a falta de recursos, a falta de profissionais da saúde treinados e o estigma social associado aos transtornos mentais. Outra barreira ao atendimento é a avaliação imprecisa, quando médicos se prendem à análise física, na maioria das vezes deixando de lado as questões EMOCIONAIS o que como veremos mais adiante é a principal causa deste transtorno. Em países de todos os níveis de renda, pessoas com depressão frequentemente não são diagnosticadas corretamente e outras que não têm o transtorno são muitas vezes diagnosticadas de forma inadequada, com intervenções às vezes desnecessárias ou desproporcionais a gravidade da doença.
Dentre estas intervenções estão sem dúvida a introdução dos medicamentos, os quais em sua grande maioria traz efeitos colaterais muitas vezes mais danosos do que o próprio transtorno, mas pela falta de um diagnóstico emocional são introduzidos no intuito de "amenizar" os sintomas e proporcionar ao paciente uma melhor qualidade de vida. Mesmo quando exames são feitos e nenhuma disfunção real é apresentada, ainda assim os medicamentos são prescritos e sempre com alta frequência de uso levando em alguns casos à dependência a esses medicamentos e dificultando a retirada dos mesmos, passando a fazer parte da vida da pessoa que entra num sobe e desce de dosagens e de drogas entrando num círculo vicioso interminável.
Tenho testemunhado inúmeros relatos de pessoas desesperadas para se livrarem dos remédios, porém sem sucesso! A maior dificuldade além da própria dependência química à droga, é a falta de conhecimento de tratamentos alternativos, de terapias complementares que podem sim trazer uma qualidade de vida melhor e sem os terríveis efeitos colateris dos medicamentos, porém isso é uma questão cultural e difícil de mudar em curto prazo, mas nós Terapeutas estamos nesta batalha e um dia as pessoas terão consciência desta realidade.
A coisa mais importante a dizer é que os transtornos emocionais são causados 95% das vezes por um trauma vivido no passado e que criou em nosso inconsciente um gatilho que é disparado sempre que existe uma possível repetição do evento trazendo à tona a mesma resposta emocional seja raiva, medo, tristeza ou pânico, porém, sempre com uma intensidade muito maior e quase sempre desproporcional ao momento presente causando uma situação de descontrole.
Esta desproporção acontece porque nosso cérebro (Sistema Límbico) não difere situações reais de situações imaginárias, considerando sempre tudo como realidade, claro que estamos falando superficialmente para que haja um entendimento mais fácil e menos técnico, Então, vou generalizar as partes específicas do cérebro responsáveis por estes eventos como inconsciente. O que a maioria das pessoas não consegue compreender é que esta associação feita pelo inconsciente para trazer à realidade atual estes sentimentos, são nuances muito sutis e na maioria das vezes imperceptível a nossa compreensão racional causando a sensação de não saber o porquê daquela reação e trazendo ainda mais transtorno e confusão para as pessoas envolvidas no momento.
Na maioria das vezes este é o motivo pelo qual quem convive com pessoas que sofrem destes transtornos acabam não entendendo o que acontece e tecendo comentários ou sugestões que para a pessoa cai como um balde de água fria, trazendo uma sensação de decepção causando o “fechamento” da pessoa, o que atrapalha e muito o progresso do tratamento e é um paradigma a ser quebrado.
Como disse no início do artigo, existem terapias eficazes no tratamento destes transtornos, sem o uso de remédios ou em conjunto com eles e como especialista apresento e indico sempre a EFT - Emotional Freedom Techniques que é sem dúvida a mais eficaz e com resultados mais rápidos e profundos no combate a este tipo de transtorno porque trabalha exatamente na causa do problema, ou seja, nas emoções. O que faz com que a eficácia da EFT seja comprovada é o fato de tratarmos as emoções NEGATIVAS de eventos traumáticos vividos no passado, na grande maioria das vezes estes eventos estão na infância ou adolescência e serão explorados na fase de análise psicológica da sessão onde levantamos os detalhes que trazem sensações desconfortáveis e pensamentos dolorosos quando recordados.
O tratamento com a EFT é considerado "duro" porque revivemos estes eventos durante a investigação que deve ser feita sempre buscando detalhes específicos destes eventos e sempre os que causam maior desconforto no momento da lembrança, ou seja, no presente e não o sentimento que foi vivido no passado, e este é um detalhe importante e que determina o sucesso ou não do tratamento. Após um levantamento desta parte iniciamos a fase das "rodadas" onde aplicamos pequenos toques em pontos de meridianos de energia (Meridianos usados na acupuntura) o que "dissolve" a negatividade das emoções trazendo alívio, leveza e deixando o evento com um sentimento de indiferença e trazendo uma compreensão sobre a situação.
Um detalhe importante, é que este tipo de compreensão racional pode já existir antes do tratamento do tipo “Eu entendo porque tal pessoa fez o que fez...” quando a pessoa em tratamento se refere ao evento traumático, porém a compreensão superficial e racional não impede que o inconsciente use a emoção negativa em casos de correlação de eventos, e isso causa ainda mais descontrole.
As vezes conseguimos este resultado nas primeiras rodadas, as vezes precisamos de várias rodadas para um mesmo evento ou cena específica do evento e as vezes várias sessões para um determinado evento sendo que este caso não é comum, normalmente consegue-se resultados em curto espaço de tempo sempre dependendo do grau do trauma que o evento causou na pessoa. Mas o ponto mais positivo da EFT é que em todas as rodadas a pessoa se sente melhor e as sessões são sempre uma evolução onde a pessoa NUNCA sai de uma sessão da mesma forma que entrou ou retrocede no que já foi tratado, sempre sai melhor e mais confiante.
Outro ponto que me fez utilizar exclusivamente esta técnica de tratamento, apesar de eu utilizar algumas ferramentas durante a sessão, como técnicas de entrevista cognitiva e análise de micro expressões faciais para se atingir a especificidade necessária das emoções trabalhadas para a efetividade do tratamento, é a profundidade dos efeitos haja visto que uma vez eliminada a emoção negativa que atormentava a pessoa ela não volta mais e por isso o nome da técnica EMOTIONAL FREEDOM TECHNIQUES "Técnicas de Libertação Emocional" porque esta é realmente a palavra que melhor define a EFT “LIBERDADE”.
Em nosso próximo encontro falaremos de outro assunto que interfere bastante na vida das pessoas e esta ligada diretamente as questões emocionais é a AUTOSSABOTAGEM e como podemos quebrar este paradigma com a EFT!
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