Alienação Parental, uma prática milenar – Parte 2 - Uma visão espiritual
Atualizado dia 21/08/2013 01:42:14 em Espiritualidadepor Terapeuta Eliana Kruschewsky
Quando espíritos em trânsito, nos preparamos para a reencarnação na Terra, escolhemos nossos pais e estes aceitam o compromisso; é muito sério este vínculo.
É um vínculo onde a ordem divina ou as hierarquias superiores espirituais se esforçam para aproveitar ao máximo esta oportunidade na Terra por ser esta experiência única.
Muitas vezes, acontece de termos, como nossos pais, aqueles espíritos que foram nossos filhos, irmãos, cônjuges e muitas outras relações íntimas do passado nas inúmeras reencarnações.
É comum também amigos e até inimigos do passado para que se preste o reajuste, mas poderíamos nos perguntar: por que estes reajustes são tão fortes nas famílias?
Com certeza, um reajuste familiar tem um alcance muito específico, principalmente quando pais, filhos e cônjuges se reencontram na Terra para evoluir.
Os cônjuges, muitas vezes, têm um tempo certo determinado para conviverem sob o mesmo teto e a relação se desmancha como casal, mas de certo, isso não acontece no caso dos filhos.
O reajuste na família é um grilhão do qual você não se solta até que se atinja o objetivo, ou seja, reajustar evoluindo, compreendendo as falhas nossas e destes nossos contemporâneos.
A alienação parental, sob a ótica espiritual, explica-se na forma de uma cobrança de vidas passadas entre cônjuges, sendo assim ela é inconsciente e atinge com força o alienado.
Quando principalmente o alienado tem consciência deste mecanismo, então, torna-se mais fácil lidar com o problema, pois com amor e tolerância pode-se amenizar a situação ou a sensação.
A cobrança entre espíritos encarnados costuma apoiar-se com grande eficiência na família, pois é aí onde se corta, na própria carne. Laços consanguíneos são poderosos.
Ainda assim, existe um limite para a cobrança. Quando um cobrador cobra além da conta, vê-se aprisionado em sua própria cobrança, não consegue ser feliz e nem aos seus.
Nada foge à supervisão das hierarquias espirituais superiores e nada se desperdiça para a evolução de um espírito .
Se despertarmos para esta realidade evolucionária espiritual será possível sermos mais felizes.
Sabendo que, aquele que aceitou recepcionar, cuidar e encaminhar um ou mais espíritos na Terra, na condição de filhos, está evoluindo também junto a nós. Por que, então, não nos ajudar uns aos outros nesta missão?
Desta forma, poderemos, ao final desta jornada terrestre, dizer sem medos ou culpas, com a sinceridade de um espírito missionário: “missão cumprida”.
Leia a parte I
Texto revisado
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Eliana Kruschewsky Terapeuta, Palestrante, Educadora. Serviços: Avaliação Radiestésica, Reiki, Cromopuntura, Florais e Tarô Terapêutico. Brasília-DF. Ministra cursos de: Mandalas em fios, em vidro e em tela. Radiestesia/Radiônica, Tarô Terapêutico. www.portalvialuz.com (61) 3551-2003 (61) 8189-8843 Tim E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |