Cenário Atual - Acesso à 5a Dimensão
Atualizado dia 3/17/2020 1:41:28 PM em Espiritualidadepor Adriana Mangabeira
Muitos permanecem apegados ao corpo de dor por lealdade aos seus antepassados e programações de escravização vigentes sobre a humanidade durante toda a sua existência.
A cura e majoritariamente sobre o Inconsciente Coletivo. Estamos falando da própria natureza intrínseca humana, porém, no nível da dualidade, onde ainda residem medo, culpa e ira.
Ainda no nível de Inconsciente pessoal. Isto foi necessário até este momento. Para curarmos este inconsciente pessoal, precisávamos incluir os arquétipos abandonados e rejeitados do inconsciente coletivo. Era a forma de “convencer” nosso ego a sair do conflito em segurança. O apego à lealdade aos antepassados e programações de escravização vigentes sobre a humanidade ainda remanescentes.
Abrir mão de tais escravizações é aceitar uma Morte, sem saber o que vem depois. É abrir mão de todos os alicerces de “segurança” conhecidos, até então, em toda a história da humanidade.
Repetindo más escolhas vamos multiplicando Karmas.
Sabemos que isto faz parte do processo de cura, onde elevamos a uma oitava acima, camada a camada no processo evolutivo, que acontece – não de forma linear – mas em voltas de espiral ascendente.
Ou seja, a sombra cresce na mesma medida que a Luz. À medida que muitas pessoas iluminaram seus aspectos e isto foi irradiado de forma amorosa ao coletivo, a sombra ganhou luz e cresceu.
Vemos este momento acontecendo coletivamente em máscaras caindo na política, guerras religiosas e conflitos crescentes, ao passo que o paradigma de dominação vigente perde força.
Muitas pessoas estão entrando em desespero não tendo mais a “segurança” até então conhecida, residente no poder, dinheiro e sucesso material.
Cresce o conflito interno e externo do novo paradigma tentando se sobrepor sobre o antigo.
Com isso, claro, já que temos uma Luz imensa atuando e percebemos nas iniciativas ambientais, de desenvolvimento sustentável e formação de gestores e medicina humanizada, ganhamos novas “turbinas” para subir para dimensões superiores.
Neste novo momento coletivo que atravessamos, temos a grande oportunidade de resgatarmos as sabedorias armazenadas para além destas dimensões.
REPETIÇÕES SÃO OPORTUNIDADES
Quando pedimos por mudanças em repetições ou estagnação que não suportamos mais, a vida vai nos confrontar com velhas situações muito incômodas. São oportunidades de renovação, agir de uma nova forma diante de situações antigas.
Repetir ou não é uma escolha. É frequente travar e não ver a oportunidade, repetidas vezes.
É este quadro que se repete e estamos tendo permissão, neste momento, individual e coletivamente, para acabar com o vício em sofrimento, que outrora foi nossa fonte de motivação para seguir ou de segurança, mas que multiplica karmas e hoje representa a estagnação, a falta de avanço e de mudanças desejadas.
O que estamos vivendo neste momento é um cabo de guerra do novo paradigma tentando se fixar sobre o velho, através destas experiências.
Praticamente temos duas personalidades conflitando o tempo inteiro e o mais frequente é desejar o novo, projetando para o futuro repetidamente, mas construindo, no presente, escolhas iguais.
O desafio é romper este auto-obsessor para agir novo em situações que parecem velhas. E tornar a vida nova, de fato, em ação e escolha.
KARMA SIGNIFICA AÇÃO
Porém, da física, toda ação gera uma reação, de igual força, no sentido contrário. Daí vem a Lei da causa e efeito, explorada pelas religiões, porém, por muito tempo, mal interpretada.
Fomos programados para valorizar o sofrimento. Mas a mudança, de fato, vem apenas da Decisão e Ação.
Isto é ressignificar o Karma ao invés de multiplicar para novos.
É uma escolha repetida diversas vezes ao dia recuar ou avançar.
As justificativas nas dificuldades e projeções nos relacionamentos são apenas fugas. Do Karma ao Dharma.
Karma, do sânscrito, significa ação ou ato deliberado. Nas suas origens, significaria força ou movimento. A Lei de causa e efeito, a que é relacionada, é interpretada de diferentes maneiras por cada uma das religiões. Mas poderíamos entender como o fato de estarmos nesta terra para alguma ação, lembrando que, das Leis da física, "Para toda ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário".
Dharma, ou darma, é uma palavra em sânscrito que significa aquilo que sustenta ou que mantém elevado. Também é entendido como a missão de vida, o que a pessoa veio para fazer no mundo. A raiz dhr na língua antiga do sânscrito significa suporte.
No Ioga, “Dharma” é a força régia da existência, a essência verdadeira do que existe, ou a própria Verdade, trazendo significados associados como a direção universal que baliza a vida humana. Quando acontece uma transmissão de compreensão, da Verdade, entre mestre e discípulo nessa tradição, diz-se que houve uma “transmissão do Dharma”.
Perceber e viver de acordo com o seu próprio dharma é a chave para uma vida plena.
Dharma é cultivar o conhecimento e a prática das leis e princípios que unem a teia da realidade, os fenômenos naturais e da personalidade dos seres humanos na interdependência dinâmica e na harmonia.
Há uniformidade geral entre as tradições que levam ao significado de libertação.
Os sábios orientais pregam que a forma mais fácil de uma pessoa se conectar com o universo e a energia cósmica é seguir as leis da própria natureza, e não ir contra elas. Respeitar seus movimentos e fluir conforme a lei natural indica. Isto faz parte da vivência do dharma.
Portanto, a libertação da repetição e multiplicação de Karmas.
Trilhar o caminho para a libertação é desemaranhar e reorganizar as emaranhadas e desarmoniosas estruturas psico-físicas formadas no curso do caminho da ação inábil.
Concluímos, então, que repetir e multiplicar Karma é uma escolha. Assim como permitir-se vivenciar o Dharma é uma escolha.
O sofrimento, a doença - sejam físicos, emocionais ou morais - são parte de uma escolha e uma compulsão incentivada por preceitos culturais e religiosos que geram culpa, medo, autocobrança, angústia, paralisação e competição.
O Dharma é podermos estar em paz e em nosso Propósito, para sermos capazes de tomar parte no espírito colaborativo, cooperação para construção de novos passos.
O Dharma pode ser transmitido do mestre para o discípulo se for o caso de haver uma passagem de compreensão entre um e outros. O Mestre se desenvolve juntamente a seu discípulo, compartilhando de sua maturidade, riquezas e sabedorias acumuladas através de seu caminho e aprendizados. Não tendo o envolvimento emocional e atuação egoica, em sintonia com puro Amor e dedicação, pode agir como tradutor e porta-voz do Mestre interior de seu discípulo, do coração.
É uma conversa de coração para coração.
Adriana Mangabeira
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Texto Revisado
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