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Como curar um relacionamento?

Atualizado dia 18/03/2015 12:29:34 em Espiritualidade
por Nadya Prado


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As relações interpessoais, ou seja, nossa interação com as pessoas, dependem de nossa relação intrapessoal, que é a capacidade de lidar consigo mesmo, o grau de autoconhecimento para gerir emoções, sentimentos e potencialidades.

Pode haver uma ou mais relações doentias em nossa vida. Conflitos amorosos e familiares são os principais focos de relacionamentos desequilibrados, que necessitam de cura.
Os guias espirituais chamam de Pequena Família o grupo ao qual nos unimos nesta vida para, principalmente, resgatar débitos passados e refazer aprendizados. Pais, irmãos, filhos e cônjuges são parte desse complexo familiar.
Indubitavelmente, todos temos algum desconforto nas relações que constituem a Pequena Família. Estamos em estágio evolutivo no qual o sofrimento impera. Trazemos uma bagagem pesada de vidas passadas e de karmas negativos.
Apegados aos venenos mentais que caracterizam o ego, impulsionados pelas sensações e emoções que emergem dos chacras inferiores, congestionamos o coração de natureza amorosa e a mente consciente e iluminada, com uma densa energia. Estagnamos nossa conexão com o Divino e a com a Luz.
Passamos a reagir e nos movimentar nas relações, envoltos em sentimentos de ódio, vingança, vergonha, culpa, orgulho, expectativas e mágoas. Esquecemos quem somos e de nossa tarefa de evolução espiritual pelos laços do amor.
Os sentimento de carência e abandono são generalizados. Mal amados, congelamos na energia do medo, da raiva e da apatia.
Para curarmos as relações desarmônicas com a família, pais, filhos,irmãos, amante, cônjuge ou outro vínculo mais íntimo, temos que dissolver a névoa que criamos durante milênios de vidas, calcadas no egoísmo que têm o apego e a repulsa como predominantes.
Sempre, o primeiro passo é aceitação. A vida, as pessoas e você são o que são.
Qualquer mudança que queira em suas relações terá que partir de você.
O outro não pode assumir a responsabilidade por escolhas que são suas, por sentimentos que são seus. Você os alimenta e os toma como seus pertences.
Perceba o quanto vem errando em seus julgamentos e crenças sobre suas relações. São essas crenças que lhe tornam infeliz, fazendo acreditar que existem culpados e vítimas.
O seu sofrimento gira em torno de expectativas não correspondidas e que não dependiam exclusivamente de você. Não crie expectativas que sua relação irá melhorar por conta de uma mudança de atitude do outro, raramente obterá sucesso.
Pare de querer controlar e dizer para o outro o que é certo ou errado. A verdade que você defende pode não ser a mesma que a outra pessoa acredita. Siga a vida colocando em prática apenas para si mesmo, o que considera bom e verdadeiro. Deixe que o outro encontre seu próprio caminho.
Perdoe os deslizes e defeitos numa relação, compreendendo que cada um faz o melhor que sabe e que pode. Se não está contente, isto é um problema seu, para resolver com você mesmo.
Procure se divertir mais em suas relações, rir e brincar mais. Deixe sua criança criativa aparecer com sua inocência e vontade de viver e experimentar o presente, o abraço, o carinho, o amor.
Exatamente, o amor. Este é o alimento essencial em toda relação. O amor desapegado, incondicional por si e pelo outro. Desenvolva o amor em todas as suas relações. Ele curará qualquer condição de desequilíbrio. Muito diferente do apego, que quer para si, que deseja possuir e controlar, com medo de perder.
Acrescente o tempero da paixão adolescente, da diversão infantil, da maturidade do adulto consciente. E, nos momentos em que sua sombra se sobressair, saia de mansinho, peça licença e vá se conectar a ela. Permita que ela lhe mostre suas carências, seu medo, sua sensação de abandono e entenda que ela quer ser amada, apenas isto.
Portanto, ame-se, seja quem é, aceite sua sombra e sua luz, seus erros e seus acertos.
Olhar para si mesmo sob a ótica do eu observador, que tem a capacidade de ver sem julgar, culpar, conceituar certo ou errado.
Abandonar por completo qualquer padrão repetitivo de interpretação dos fatos, das pessoas e de si. Olhando com carinho a todos os espíritos que compartilham com você nesta jornada de despertar. Sentir em seu coração o amor brotar na compaixão por cada irmão espiritual que reflete você e o seu ser interior, como em um espelho.

Seja Amor!

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Conteúdo desenvolvido por: Nadya Prado   
Psicoterapeuta Transpessoal Técnica Naturopata, com extensão em Psicopatologias Psicanalíticas e Psicossomática Contemporânea., estudiosa dos estados alterados da consciência e transtornos psicológicos, inclusive mediunidade transreligiosa. Atendimentos online no skype Informações e agendamento envie email para [email protected]
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