CONTINUAÇÃO DA I PARTE DO I CAPÍTULO DA OBRA EM ANDAMENTO : O VIAJANTE!&8207;

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Autor João roberto da silva

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 24/11/2012 15:35:40


Os fracos não partilham... Não se comunicam, se isolam sem interagir causando a interrupção da cadeia que leva a formação de outros Universos; ficaram para traz. Só os fortes partilham. Os que não tem medo. Medo em forma de supremacia egoísta, encontrado até mesmo no que simplesmente achamos inanimado, amorfo, sem vida alguma. Estou aqui exatamente pra isso; impedir a insanidade no absurdo da crença que existe outra forma de fazer existir senão a que deu origem do nada o tudo, evitando assim o animado ser destruído pelo inanimado. O tempo definitivamente não existe no mais antigo mundo. Conseqüentemente a sensação do passar, do velho, do novo e até do simples existir são imperceptíveis. Seria como o dormir ou a sensação da fome saciada sem precisar da comida ou da cama. Não seria um mundo sem tempo, mas talvez o tempo numa velocidade infinita, além anos luz que não se calcula em nenhum de nossos cronômetros. São impenetráveis com as máquinas que temos ou viermos a fazer dentre milhões de anos se continuarmos com esse tipo de objetivo, usando o que se pensa ser inteligência. Nem chegará lá esse planeta. Será o apocalipse! Não se trata de ameaça, é a
inversão do processo, o contrário da evolução e aprendizado. Seria o permanecer "mudo". O Ser Deus tão onipotente na mente dos ateus e religiosos, não tem lugar no conceito sistemático do bem unicamente a si próprio. Se os Seres quiseram o melhor a si mesmos, começaram a perceber a importância do Todo, na busca incessante do crescer, se tornar o maior e melhor nessa luta interminável do conquistador e conquistado no patético calabouço suicida de um Paraíso selvagem. A inerente e insaciável armadilha do poder é a pressuposição que a origem é o poder sobre o nada e o som sobre o silêncio, tornando o vazio, apenas uma hipótese, dando lugar ao criado, evoluído... como queiram chamar, numa contradição insensata denominada poder. É esse poder que se busca; não à compreensão, à partilha. Seremos parte desse poder e até mesmo esse poder, se não buscarmos o insano. Cavamos covas para nossos sonhos e dissipamos a Energia de nosso mundo. Meu concurso tem sido esse; partilhar Energia! Mercenários que ao longo de eras, mais jovens que o Viajante, mas com uma capacidade enorme de dissipar Energia, flutuam em diversos mundos no espaço, no desengano do ego-ditatorial, centrando no único pedestal o guia condutor dos Seres, extraindo-lhes o direito a comunicação, quebrando o cordão que conecta aos elementos necessários a sobrevivência. A cadeia é interligada como uma corrente ligada por pequenas partes, desenvolvendo o trilho numa ferramenta capaz de alterar o meio, dependendo do peso, tamanho ou qualquer outra característica que queira dar.
O verde tão ardente no pomar dos pântanos mundanos, cede lugar a "cores" sem "brilho", quando o "sedutor" à mais promíscua centelha do algoz à semear o mantra da escuridão nos faíscos de "luz camuflado de energia; onde proporciona o contrário do que se conhece por vida. No nascimento de cada morada de Seres, a "paisagem" sempre expressa o "alegre" no perfil do quadro que se está pintando. A Energia em si própria tem o caractere dessa "cor". Na transformação de cada Ser, harmonizando o meio com suas experiências evolutivas no sentido da partilha energética, elaborando a tão falada criação ou evolução, na existência do cosmos no meio do inexistente ou do nada, sendo co-participativo com o Todo-único na sua elaboração. Todos interagem nesse concurso da integração, ligados no experimento de sua formação. Repete-se o processo da integração à dar origem á mais uma expressão ou forma do "existir", que entendemos como vida. O Viajante conhece os segredos do desenrolar de cada civilização, apreciando o desabrochar de cada "flor", como sendo a única no vasto e imenso espaço a se expandir. O pensamento é inerte a todos animados e inanimados. Engana-se o Ser Homem na diferença do irracional; não há o irracional, literalmente falando. É um tolo poder o alicerce
dessa premissa a vaguear por muito na vossa ciência. tudo "pensa" de sua maneira... as vezes numa velocidade infinitamente maior que o conhecido pensamento humano. O que muitos Homens fazem juntos, num movimento sincrônico é o mesmo que chamamos de natureza e apenas os "muitos Homens". Seria a junção dos inanimados e irracionais na condução do habitat à existência. Se olharmos nesse horizonte, perceberemos que estamos à deriva, usando a tolice com o mero nome de Ser racional. É o cume da insanidade! - Os humanos que desistirem de lutar pela compreensão do real e simplesmente mudarem de forma, na continuidade da experiência em outras galáxias, deixando "Este" a mercê da intransigência do ego-ditatorial, na escolha da ofuscação a vida ou do simplesmente existir, atrofiaram o desenvolvimento da arte científica, moldando utopia e transformando em labirinto cada descoberta. Os pseudo-conhecimento, se observarem, são eternos destrutivos, inclusive do meio que constituem a cadeia da sobrevivência de sua estadia Terráquea. É uma involução do sistema, sempre estagnando em um ponto insolúvel. Os avanços dessa civilização é extremamente corrosivo aos demais Seres, que não muito demoram e vez por outra, lhes mostram a sua incapacidade de Ser Soberano... um deus; dando lugar à forças "desconhecidas" do ambiente, rejeitando o fato que o coberto ao entendimento compreensível é apenas parceiro, que deve ser útil e coadjuvante, no experimento salutar, de outras formas de vida e aperfeiçoamento da dimensão onde estamos contido. A humilhante tentativa de se isolar, culmina no descolorir e num vazio absoluto, galopando na imagem refletida apenas no espelho do nada. Extinguiram-se Seres, encharcados em um suicídio galático, proporcionado pelo ego-ditatorial. O Viajante presencia em muitos mundos esse súbito desaparecimento de espécies, devido a descontinuidade da linha embrionária, ligando a mais insignificante e o modelo ultra-avançado da espécie-vida. Jamais me eximi em minha campanha no extinguir a insanidade, substituindo pela partilha, como preservação do fim almejado: a existência do existir!
As muralhas que nos separam dos outros, são transponíveis apenas com um tipo de veículo. Nem se trabalhássemos milhões de anos, nossas máquinas não transporiam o intransponível por esses meios. O Viajante o sabe como transpor; afinal, Ele é o precursor delas. A enciclopédia da história, nos mostram os avanços das esferas de outras dimensões, perceptíveis à quem tem sabedoria e incompreensível àquele que não ousa interagir. Os extra-terráqueos não extinguem a Energia propulsora do combustível existencial. O que se enxerga nas camadas além do superficial, são os anogramas repleto de informações que o Viajante, como guardião dos tentáculos, devido ao seu tempo de "aprendizado" com Papai, compartilhará com os dessa gente, desde que toda influencia do retorno ao nada esteja dissipada. Viajar não é fácil! - Se molda com a veneração local, limitando aos limites e falando a mesma linguagem. A cada passo atestamos por nós mesmos, os "ditos mistérios" da sua sensatez. Perguntamos muito, até lhe roubarmos o segredo dos governantes. A viagem só é necessária, quando a ameaça ao existir, está próximo do nada.  
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