CONTINUAÇÃO DA I PARTE DO I CAPÍTULO DA OBRA EM ANDAMENTO : O VIAJANTE!&8207;




Autor João roberto da silva
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 24/11/2012 15:54:02
Geralmente se acompanha de ironia, no que se refere ao controle do ego-ditatorial. O avanço das torrentes maciças, no discernimento do objetivo, dos que se põe na frente de um Globo, é que se faz preparado o terreno para que o Viajante se alie ao grupo que se faz maioria, para definitivamente varrer do elemento criativo, os que detém o absolutismo, centrado na anulação do Eu. Após essa percepção, que adormeceu devido ao medo imposto pelo falso efeito de conhecer, o viajante toma as rédeas, aprimorando o passo, na ausência da alienação em larga escala. O Éden na vossa cultura, sendo sinônimo de Paraíso, é um grande símbolo da equidade perfeita, em uma habitação que permeia a mutação adequada de cada modelo-vivo, rumo a metamorfose definitiva, fundindo-se à Energia ausente de matéria. A astúcia do ego-ditatorial, engrenou na ilusão da conquista abrupta do saber, isentando à partilha do mesmo, na privação da razão científica, escolhendo a supremacia litúrgica, sob o pânico da morte no alicerce da Divina comédia humana. A bússola aponta o seminário das descobertas reais e exatas no limiar de um anoitecer eterno, na noite de um vampiro contagiante e sombrio, conduzindo a mãe da humanidade á luz inerente ao que é vital à vida. A primazia universal salienta, todos ou ninguém! - A atitude de cada Ser no retorno ao existir, proporciona o indizível na língua do Ser Homem. Na amplitude do Ser, inexiste a devoção fisiológica e suprema, como à uma "divindade". No embrionário do novo, somos experimentos num Todo em harmonia crescente e diversificada, nas várias individualidades inanimadas, vegetal, animal, humana e energética. O "divino" não incorpora o Viajante. Não neste sentido! - A proposta é o real; mais um Todo entre o Todo-único universal. O equilíbrio equivale a supremacia da bondade. O bem e o mal se esquivam na passagem do comum. O belo é exatamente a extinção desses adjetivos, que perduram-se em eterno conflito, para a compreensão do ego, vinculando-se à máxima do bem a si mesmo, onde o senso de se querer "bem", retrata-se no nosso corpo, no encalço dos membros, liberado intuitivamente pelo pensamento consciente. Não há lugar nem para a razão nessa áurea do pensar; trata-se do existir, da abolição do Ser à cegueira da fé, galgando Ele mesmo a condição divina.
Os chamados gênios de nosso mundo, revelam no decorrer dos séculos, vertigens da miragem de um avançado terreno. A poesia desloca-se nos lábios dos filósofos, artistas e cientistas, descompromissados com o ego-ditatorial, cooperando com a liberdade fixada no saber sem fronteiras, na continuidade do criar, onde o "brincar" de "Deus", sintetiza o realismo da grandeza de nossa formação, na junção das partículas constituídas em cada um vivente. Celebremos a arte de ter tangível o desconhecido! - A linguagem universal é compreendida por todos que absorvem o conhecimento integral; o conteúdo aprimora a capacidade de produzir vida sob diversas circunstâncias, aproximando o condutor da energia central, da fonte propulsora, onde se ligam nossas mais puras e emotivas sensações vitais, que comandam o coração vital de tudo estável, centrado nessa dimensão. A surpresa pesará sobre o legado fixado nas raízes da crença subjetivas; o veneno que agracia é disponível à todos. A mídia eletrônica enfatiza a máscara do atoleiro civilizado. Baixemos as bandeiras e eliminemos o medo do Ser-divino; humanos-humanoides orientados pelo ego-ditatorial, subjugam-se ao atraso evolutivo da centelha eterna, no último degrau a subir. A história do homem na Terra, está repleta de inexplicáveis acontecimentos, vagos à imaginação, mas usados como isca, amedrontando a espécie. Vultos e célebres interplanetários, marcam o orbe terrestre, fecundando o solo árido, desafiando as pesquisas de nosso povo, na busca pelo amadurecimento do Ser.
Os modelos que viemos em nossa trajetória torna o Viajante sensível a educação que que se tem, lhe sendo sensato tentar mostrar , mesmo com a deficiência na linguagem que temos, o que experimentou em todos as mutações de existência onde esteve, em diferentes e diversificados habitats que a vida (se evoluiu/se encaminhou/se compartilhou) pra uma forma de vida "pensante" ou "inteligente". A princípio porém, se firmará em desenvolver um conteúdo plausível no que tange a esfera da Terra e os seus habitantes, possibilitando assim, melhor eficiência na compreensão de Sua personalidade e do que vos apresenta, mesmo ainda não sendo ratificado pela ciência, certamente a razão precederá a maturidade do planeta. Diante de inúmeros questionamentos e incoerentes conclusões dos líderes da humanidade, principalmente os religiosos, a utopia espalhou-se pela crosta e foi-se impossível, conceber a verdade, se não pela irracionalidade da fé e da crença em figuras ditadas pelos Ego-ditadores das pseudo-verdades, colocando em constante risco a disseminação cientifica, na procura constante do bem comum e elevação do Ser, sobre pena de massacre e morte à quem se propusesse a desafiar o autoritarismo arbitrário, divinizando sua patente, construída e alicerçada sobre sangue, mentiras e o fictício poder da moeda de troca. O viajante sente necessidade, mesmo que de maneira ainda incompleta, à se fazer ouvido entre as massas, o início de uma nova era na humanidade, abrindo os selos da sabedoria, por longos anos impedido, pelo avanço incontido do Ego-ditatorial. Dessa maneira, mais fácil estará revelado, qual o empecilho contante e indigno de estar sobre essa planície, o inescrupuloso inimigo, onde o veneno "diabólico", se isenta de antídoto, devido a tremenda façanha mantida há séculos, sob o manto espúrio da imortalização da fé, nos condutores dessa infamável entidade empresarial. As relíquias da cultura dos homens, que trariam luz à humanidade, ou estão em secretos armazéns, ou estão no ventre do fogo. Toda e qualquer linha, que levasse a liberdade e individualização pessoal, estiveram ou estão sobre o controle ferrenho, do intitulado "representante" do divino na Terra. a escravidão do saber é a maior relíquia do Ego-ditatorial, podendo assim, se manter no controle do poder dos vossos governantes e como o camaleão, usando de muitos pesos e muitas medidas, no escondido das negociatas escusas com os líderes que vos governam. O sensato seria então, varrer de vossa história, tamanha crueldade com o vosso povo, não com o machado e a força, como sempre usou esse negro conglomerado de víboras, mas através do livre pensar, conquistado a ferro e fogo, por Seres indignos desse mundo, estando tão entregue a subserviência inconsciente do pejorativo. O que se concebe por mal nesse tênue Globo, não passa dessa terrível influencia maligna desse corpo apodrecido pela cobiça desvairada do controle e continua implantação do ego-ditatorial no âmago do Ser pensante. Todas as guerras que cruzaram as fronteiras do cotidiano da "Pátria Mundo", tiveram a farsa cega, coberta de sangue no apoio discreto e usurpador, do embrião da pseudo-paz. Com o disfarce da "santidade", os condutores desse temido império, jogavam cinzas e pólvora para ambos os lados em seus discursos costumeiros, sobre a união dos povos e a fraternidade mundial.









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