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Coração: o centro do amor

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Autor Maria Isabel de Oliveira

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 07/10/2010 10:27:26


 O verdadeiro amor não é possessivo, não amarra a outra pessoa. Deseja que todos sejam livres e desembaraçados para encontrar seu lugar ideal no perfeito esquema cósmico. Corta todas as amarras e liberta. Não pode ser comprado, vendido, pesado ou medido, apenas doado. Está em todos e em tudo, em graus diferentes, só esperando para ser revelado. Cada um de nós nasce com a capacidade de amar e de ser amado. Estamos no planeta Terra com a finalidade de expressar esse amor uns para os outros. A forma mais importante do amor é a do amor-próprio - não o egotismo, mas a auto-aceitação, auto-apreciação, auto-estima. Não é egoísmo abrigar na alma uma sensação de aceitação genuína profunda de nós mesmos, nutrindo uma autêntica auto-estima e uma alegria, que resultam num sentimento íntimo de vivacidade e contentamento. Na falta desse amor não podemos amar genuína e plenamente o outro. Desprovidos de amor próprio sentimo-nos carentes, e, procuramos por afirmação e autenticidade, o amor, fora de nós mesmos.

Para compreender o verdadeiro significado do amor precisamos abrir o nosso coração. O coração abre-se a ele para cumprir a vontade divina, na qual a ordem celeste e a ordem terrestre das coisas estão unidas.

O coração simboliza o centro emocional e espiritual da humanidade. O batimento cardíaco, sua pulsação rítmica, levando sangue por todo o corpo, é a mais nítida manifestação da força vital no organismo humano. É o que caracteriza todas as coisas vivas. A emoção do amor produz o efeito mais salutar no corpo.

O coração é órgão de manifestação do amor. Nossos braços e mãos são extensões embriológicas de nosso coração. Até os batimentos do coração são sentidos em nossos pulsos. A energia amorosa da vida, que faz pulsar o coração, flui através dos braços e estende-se pelas mãos e dedos, transcendendo os limites físicos da pele e envolvendo o nosso corpo etérico, astral e mental, fundindo-se com a grande Fonte.

O amor une, integra e completa. Toca fundo, mexe dentro do coração, energiza a nossa aura e cria um elo luminoso entre os seres que se amam. A energia do amor envolve, nutre, aquece e cura. Ela transcende o credo, a cor e as fronteiras do mundo físico. O coração é o centro que preside a emoção, o afeto e o amor oblativo.

O coração é sede do desejo, fonte da dedicação e da devoção, símbolo da vigilância, centro da consciência cósmica, em razão de sua capacidade de expandir-se universalmente. É receptáculo da fé, morada da Trindade. Do coração fluem as típicas virtudes do amor, da paciência, da tolerância, da fidelidade e da justiça.

Um coração saudável existe numa pessoa saudável. O amor desempenha um papel fundamental na cura de um coração partido. Para nos tornarmos pessoas amorosas precisamos curar a cisão entre o ego e o coração. Isso significa que a cabeça e o coração devem trabalhar em conjunto, para promoverem a saúde e a felicidade da pessoa.

Vincular a cabeça e o coração é metade da tarefa de se tornar uma pessoa amorosa. A outra metade, é religar o coração aos genitais, para que a atividade sexual se torne um produto genuíno do coração.

O coração do homem é um instrumento musical, ele contém uma música magnífica. Ela está adormecida, mas existe. Está presente, esperando pelo momento certo para ser encontrada, para ser expressa, para ser cantada, dançada. E é através do amor que esse momento surge. Um homem sem amor jamais saberá que música ele tem carregado dentro do seu coração. O amor é um agente catalizador, responsável por despertar o processo da música interior. Quando a música interior flui, é o amor que se manifesta como um acorde.

Nosso amor se modifica, de acordo com o nosso crescimento e desenvolvimento, abrangendo mais e mais o mundo; e amadurece, conforme assumimos uma responsabilidade maior por aqueles que amamos. A pessoa amorosa ama a vida, e tudo que está vivo e que sustenta a vida. É o amor que incentiva o processo contínuo da vida humana, animal e vegetal.

Retirado da Monografia "Análise Bioenergética e Espiritualidade: Eis a questão"arquivada na biblioteca da UEMG - FaE- Belo Horizonte. Autoras: Leonila Maria Meinerz, Maria Coely de Matos, Maria Isabel de Oliveira, Maryalle Rabelo Pires Martins, Telma Drumond Carvalho.

 


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Maria Isabel de Oliveira   
Maria Isabel de Oliveira tem formação em Cosmobiologia e Naturopatia, especialização em Fitoenergética e pós-graduação em Análise Bioenergética.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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