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Emoção: Redundância Necessária

Atualizado dia 26/07/2012 13:18:25 em Espiritualidade
por Flávia Sant Anna


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Procuramos por uma emoção que faça com que nos emocionemos com a vida.

A intenção nesta afirmativa não é ser redundante, ao contrário, é ratificar um estado constante em nosso Ser.
Costumeiramente, acordamos e damos início ao nosso dia com as respectivas atividades que perfazem algumas obrigações e satisfações. Normalmente as obrigações ocupam um espaço maior, exigindo uma demanda considerável de tempo e energia, o que nos leva a pensar no grau de satisfação que encerramos um dia.
As responsabilidades, assim como direitos e deveres, fazem parte da coletividade do homem. Não há como termos somente prazeres, divertimentos, conquistas ou qualquer outro tipo de satisfação sem que haja algum tipo de comprometimento por parte de cada um de nós em relação à sustentabilidade do nosso sistema social. Ser responsável é um dos pré-requisitos para sermos felizes, pois tal postura evidencia que, antes de tudo, estamos comprometidos com a nossa pessoa, com a nossa caminhada e a sociabilidade necessária para que possamos crescer juntos.
No entanto, por vezes nos equivocamos na dosagem das coisas em nossas vidas. Valorizamos em demasia a estrada da responsabilidade com o firme propósito de conquistar coisas que desejamos. Errado? Claro que não, pois precisamos e temos o direito de usufruir de tudo o que a vida possa nos oferecer de bom. Mas, algumas vezes parecemos perder a consciência da dosagem necessária que devamos despender para a conquista daquilo que tanto almejamos. Ou pior, abrimos mão dos nossos sonhos, nossas vontades e ideias em favor de coisas que, num certo aspecto, são efêmeras em relação ao que a vida possa nos proporcionar.
Precisamos nos lembrar de não nos esquecermos! Redundante? Não, apenas uma afirmativa necessária para que deixemos latente o porquê de estarmos aqui, nesta vida, sendo quem somos e como somos. Mais ainda: tudo o que podemos vir a ser. Estamos carentes de nós mesmos; daquilo tudo que está esquecido em nosso interior: os sonhos, as ilusões, a espontaneidade, o carinho, o abraço, a sinceridade e tudo aquilo que fomos abrindo mão em favor de algumas obrigaçõese aparentes satisfações. Enfim: emoções!
Interessante se pensarmos em qual nossa expressão corporal mais utilizada em nosso dia a dia: o sorriso, a gargalhada, a espontaneidade ou a expressão deseriedade, preocupação ou sofrimento? Esta é a dosagem de que falamos. Parece que perdemos a noção de equilíbrio e nos perdemos do nosso estado natural, queé ser feliz.
Precisamos Ser! Mas ser o que? Como desejamos, realmente, viver esta vida? O que hoje nos aprisiona e nos distancia da nossa essência? O que precisamos mudar ou acrescentar em nossas vidas?
Na verdade, parte de nós está cansado de viver sem emoção. Parece que nos convencemos de que a vida seja acordar, cumprir obrigações e dormir para acordar noutro dia desestimulante. Por que acreditamos que merecemos somente isso? Onde foi que abrimos mão da nossa felicidade?
Necessitamos suprir nossas carências, mexendo naquilo que precisa ser alterado ou retirado de nossas vidas, voltando a acreditar em nós e no quanto a vida possa nos proporcionar de bom. Vamos tentar relembrar nosso sorriso para que possa surgir a gargalhada. Este é o nosso estado natural: sorrir.
Podemos hoje, agora, tomar a decisão, dando um basta a tudo o que permitimos que invadisse nosso Ser tornando-o triste e desanimado. Desta forma, poderemos retomar nossa fé em nós mesmos e nas possibilidades da vida.

Carecemos de emoções que nos coloquem em sintonia com a propulsão da vida, seja através de um dia inusitado, uma pessoa agradável, um momento descontraído, um prazer descoberto, uma noite diferente ou mesmo através de simples decisões que possamos tomar a favor do bem-estar do nosso Eu Interior.
Sejamos. emocionemos-nos!

(Domício Martins Brasiliense)

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Conteúdo desenvolvido por: Flávia Sant Anna   
Formação em Parapsicologia e Psicoterapia Reencarnacionista. Trabalho com regressão terapêutica, hipnose clínica, mesa radiônica e meditação orientada. Sala na Tijuca, pertinho do metrô .
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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