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Eu e o Amor entre os Povos - Civilização Deus

Atualizado dia 03/09/2020 00:30:12 em Espiritualidade
por Florencio Antonio Lopes


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A Civilização de Deus é formada por seres que viveram desde o início do nosso planeta com objetivo de ajudar todos os habitantes da Terra a ter o seu raciocínio, separando raças e origens.

Não pense que foi fácil. Não foi! No nosso mundo, vieram animais formados por diversos componentes energéticos: água, terra e pedras. Começaram a aparecer o que chamamos de vermes, só que eram pequenos.

Os menores deles eram maiores que um cachorro de porte médio, os maiores mais ou menos do tamanho de um cavalo. Todos tinham uma grande membrana e se arrastavam pelo chão. Iam crescendo, mais parecendo uma minhoca enorme.

Nesta época, apareceu a Civilização de Deus para amparar e separar cada espécie em sua raça. Separava-se os que eram mais ou menos parecidos para que pudessem surgir as raças, depois de alguns milhares de anos.

Os vermes cresciam recebendo Sol, água, chuva. Depois disso, suas membranas foram rachando, abrindo e surgindo espécies horríveis, animalescas e outras muito bonitas. Foi daí que surgiu o bonito e o feio.

A variedade era enorme e o que aconteceu: por ainda estarem todos juntos, por medo começou a ter uma grande agressão e começando a se unirem com os que tinham semelhança ao seu porte físico.

Depois, surgiu um porte de animal diferente, muito assustado, que procurou fugir e se esconder, porque eram muito pequenos. Eles eram bem diferentes, corriam com quatro patas e não eram muito velozes. Só corriam no chão e quando ficavam em pé, tinham mais ou menos 2,15m de altura.

A Civilização de Deus percebeu que esta espécie, apesar de ser menores no tamanho, era feita de animais que tinham mais inteligência do que os outros animais.

Eram peludos no corpo inteiro, com as patas dianteiras menores do que as patas traseiras e mais finas. Tinham um semblante bonito.

Começaram a se servir de ervas e de carnes que sobravam das brigas dos demais animais, aonde os animais que pereciam eram devorados pelos vencedores.

Estes animais pequenos, no início do mundo, usaram a sua inteligência para comer a carne sem a necessidade de se expor para caçar. Quando os animais vencedores, depois de comer parte da sua presa, que eram enormes iam embora, eles pegavam a sobra e matavam a fome.

Mas, estes animais tiveram uma grande perda dos seus, que morriam em desespero com as suas mãos na garganta ao avistar seres diferentes deles. Até que apareceu um ser igual a eles para não assustá-los, ensinando-os o que já sabiam fazer: comer.

Estes animais não saiam das moitas e das rochas para não se exporem, foram ensinados pelo Ser da Civilização-Deus a sair do seu esconderijo em busca da água para matar a sua sede.

Assim, depois de relutarem muito, foram tomar água. Beberam tanta água que ficaram pesados e acabaram dormindo na beira do ri, se tornando presas mais fáceis para os animais de grande porte. Perceberam que tinham grande necessidade da água para sobreviver, e sob orientação do Ser da Civilização-Deus, se mudaram para lugares aonde podiam se esconder e ter água próxima para não se exporem em tanto perigo.

Esta Civilização-Deus também recebeu ensinamentos para que pudessem começar a distribuir energias para todos os planetas e as suas evoluções.

Podemos afirmar que o nosso planeta foi o antepenúltimo a entrar para a nossa galáxia. Não foram todos os planetas existentes que entraram no nosso sistema solar, somente os planetas da mesma estrutura, com a composição igual, mas de tamanhos bem diferentes um do outro. Eles foram se formando em posição ao redor do Sol.

Foi entrando um depois o outro, sendo que a Terra foi o antepenúltimo a entrar no nosso sistema solar, depois ainda entraram mais dois planetas. Ainda terão que entrar muito mais.

Quem deu este nome de Civilização de Deus foi o meu espírito (hoje sou Florêncio Antonio Lopes) para que eu pudesse identificá-los. Esta Civilização vem de Saturno e Júpiter - que são as orlas espirituais mais fortes para trazerem conhecimentos e ensinamentos a todos os planetas.

Esta Civilização são espíritos que se materializam e aparecem adultos, nunca mostrando a sua origem e quando voltam, deixam marcas de sua civilização e de seus ancestrais.

São seres que vem e se misturam, aonde fizeram do homem à semelhança com Deus.

Estes seres vêm e se materializam conforme a imagem da época e têm relacionamentos de todos os tipos, até amorosos, formando assim famílias. Sendo estes seres a origem, mais aproveitando a mulher, o homem, no nosso caso da Terra, para ensinar.

Foi assim que o homem da Civilização, na Terra, vivendo neste planeta, ensinando os homens a beberem água, se não morreriam de sede e desidratados. E foi deste homem, unido a uma mulher, que se deu origem à raça humana, que se procriou e tomou outros tipos de fisionomias. Mas o que mais o homem Sued da Civilização de Deus ensinou sempre foi a usar a mente.

Só que passava o necessário para que os homens da Terra pudessem evoluir por conta própria e para que pudessem manter as suas características e ir evoluindo de acordo com o homem que já andava de quatro patas e ao mesmo tempo se assemelhava ao urso, porque quando queria enxergar algo ficava de pé e andava um pouco desta maneira.

Podemos contar que Sued fez um triângulo com gravetos, amarrado por um tipo de cipó e levou alguns seres humanos até a um lago e mostrou a água parada entre o triângulo: “olha-se para a água”, orientou. Quando o primeiro fez isso, se jogou na água e lógico, caindo e bateu nas pedras e se machucando, se colocou a correr, a fugir de medo, os outros também correram e ficando escondidos. Quem permaneceu no local foi uma fêmea que fez o que Sued ensinou e gostou, porque relaxou, e, se sentiu muito bem. Foi assim que surgiu o primeiro “Magistralem Speculum”.

Aí os homens que tinham fugido, impulsionados pela curiosidade voltaram e viram o que a fêmea tinha feito o que Sued pedira, e todos quiseram fazer ao mesmo tempo, foi uma briga incrível. Aprenderam assim a usar o “Magistralem Speculum”.

A formação de seres no nosso planeta, animal e racional, aconteceu todos na mesma época em diversas partes do mundo, sempre com um Ser da Civilização-Deus junto deles para ensinar conforme as partes climáticas da região. Vamos dizer que um lugar havia um ser da Civilização-Deus, do sexo masculino, em outro lugar um Ser de sexo feminino, sempre tomando as afeições do local.

O sexo feminino era privilegiado porque elas não tinham pelos no corpo e o sexo masculino as protegiam. A comunicação era rugidos, grunhidos e gritos. Era o seu idioma primeiro.

O macho por sua vez, tinha muito medo e começou a brigar para a defesa de sua sobrevivência já que a fêmea, sendo muito curiosa, acabava se expondo ao perigo e o macho saia em sua defesa e proteção.

É por isto que todos os fósseis encontrados até hoje, entre os esqueletos encontrava-se um Triângulo de Gravetos, amarrados nos ossos.

Ali estava o inicio da primeira religião do mundo.

O homem não se vestia porque seu pelo longo protegia o seu corpo e a mulher não cobria nada e quando estava com frio o macho a aquecia.

Quando Sued ensinou estes homens bárbaros, medrosos e carinhos, com o uso do “Magistralem Speculum”, eles seguravam na mão o graveto de triângulo sempre aonde tinha água parada e olhava por dentro do triângulo, com a mata, e o azul do céu tudo fora do triângulo ficava azul esverdeado e através do triângulo, as pessoas viam reproduzir a imagem do seu rosto na água. Assim se sentiam muito melhor da canseira, da fadiga, do medo, etc.

Mas as lutas continuavam e eram terríveis, entre os animais e os homens que sempre ficavam à espreita esperando o resultado. Os vencedores comiam parte das suas vítimas e iam embora para um bom repouso, uma vez que estava com o seu estômago cheio.

Aí o homem pegava o seu alimento e batia em retirada, e é por este motivo que a raça humana venceu. Ela conseguiu sobreviver. E já conheciam, além do “Magistralem Speculum”, as massagens pra curar das batidas que sofriam, quando batiam pernas e braços que se machucavam, faziam massagens e aplicavam ervas no local machucado, como Sued tinha ensinado a eles.

Não gostavam de tomar banho, só se utilizavam da água para matar a sede. Adoravam o seu cheiro e se lambiam para manter a limpeza e o brilho de seus pelos.

A mulher era respeitada. Depois que ela apresentava os primeiros sintomas da gravidez, o homem mantinha-se quieto e não tinha nenhum relacionamento sexual até a criança nascer.

A mulher nativa, ela própria fazia o seu parto, ia para um lugar de água parada onde podia agachar-se e ficar de cócoras. Assim nascia a criança. Ela se baseava pelo triângulo de gravetos todas as vezes que surgiam as contrações, ela olhava para a água através do triângulo de gravetos, ao passar a contração, deitava e, quando vinha a outra contração, levantava e agachava-se, fazia novamente até chegar o momento. Ela sempre se utilizava do “Magistralem Speculum”.

A Civilização-Deus sempre presente desde que o nosso planeta entrou na nossa galáxia, trazendo a nós, seres humanos, momentos de evolução, sempre dentro das épocas que nós encontrávamos.

Mas, hoje em dia, ainda recebemos a visita destes seres maravilhosos, não como seres interplanetários, são de outras áreas, que nos têm assustados e deixados maravilhados. Eles também receberam os ensinamentos desta Civilização-Deus que se apresentam com energia nos aspirais.

É que na Terra só recebem estes sinais os seus antecedentes. Que de alguma forma tem um parentesco com eles. Mas para afirmarem muitos voltam ao nosso planeta para ter presente de alguém desta maravilhosa Civilização-Deus.

Atualmente, no planeta Terra devem ter cinquenta seres que pertencem a esta Civilização-Deus.

Nosso endereço: Amor Entre os Povos, Rua São José, 247 – centro – Ribeirão Preto - SP, fone: 16 3625-0574.

Abraços

Florêncio Antonio Lopes
Mestre Espiritualista
Site: www.aep.org.br
[email protected]


 

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Conteúdo desenvolvido por: Florencio Antonio Lopes   
FLORÊNCIO ANTONIO LOPES Terapeuta Espiritualista graduado "Senhor-Mestre" Ribeirão Preto - SP
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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