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FÓSSEIS HUMANOS - PARTE II

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Autor Florencio Antonio Lopes

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 5/13/2015 5:56:05 PM


Quando falamos sobre Darwin, aconteceu no século XX, bem no início.

Continuando o artigo anterior, todos os fósseis encontrados, eram encontrados muito ossos, enormes, que muitas pessoas chamavam de monstros. Esses ossos eram dos Pitecantropos de Java, que viveram cerca de um milhão de anos atrás, também foram encontrados em Pequim, ossadas dos monstros Sinantropos, de um milhão até 400 mil anos atrás; do homem de Heidelberg, de 430 mil até 240 mil anos atrás; do homem de Neandertal, que esses seres ocuparam a terra desde 240 mil anos até cerca de 140 mil anos atrás.

Aceitar ou não, os antropólogos se dividiram, uns aceitando e outros rotulando como dissidentes, houve muita discussão até brigas porque entraram em dramas, pelo motivo que naquela época, considerando esses indivíduos, fanáticos de preconceitos religiosos.

Mas, de tantas discórdias uns defendendo e outros atacando, quase que vira uma verdadeira guerra, e, na África do Sul, ainda na dúvida, nos preconceitos e em maledicências, uns aceitavam outros não, foi na década de 30, quando são encontrados na África do Sul ossos de homem-símio completamente diferentes das ossadas encontradas até então.

Assim mesmo, os estudiosos não estavam contentes em aceitar do que se tratava na devida hora de aceitar e ordenar cronologicamente dos restos encontrados antes e permanecem impermeáveis, não queriam saber e levantou-se uma bandeira que poderia ser indispensável esse estudo que estava tudo errado, mas, outros foram despertados para uma total reflexão.

Sempre têm aqueles pensamentos contrários que não aceitam o que estava ali exposto, os ossos que seria de um ser humano normal e houve todo tipo de discussão, os que defendiam e os que estavam contra, ainda outras pontas achavam que eram hipótese nebulosa ou incerta, que estavam querendo construir a história da humanidade por encontrar um montinho de ossos recolhidos aqui e ali, que não traziam nenhum fundamento de que poderia ser ossos de um ser humano.

Muitos achavam que estavam mergulhando, numa fossa negra, que singular a construção acolhida com toda carisma da ciência oficial.

Bem, não vamos prolongar mais este assunto, vamos então considerar a realidade encontrada nesses fósseis e partindo o volume da caixa craniana de um nosso suposto antepassado que media de 600-700 cm3, a caixa craniana do Homo sapiens varia entre 1500/1600 cm3, como é possível se ainda não tinham encontrados crâneos de medidas diferente, menores que estas caixas craneanas, capazes, por exemplo, de guardar 800, 900, 100,1200 ou 1300 cm3 de massa cinzenta?

Tendo-se desenvolvidos seres hipotéticos portadores, em época, mais próxima da nossa, deveria ser bem mais fácil encontrar os seus ossos em lugares do Sinantropos e dos Pitecantropos.

Os grandes estudiosos da antropologia, após terem derrubados o Professor Fuhlrott, se não tivesse deixado arrastar para posições opostas, não seriamos hoje obrigados a rever aquilo que até poucos anos era considerado indiscutível.

Algumas reservas, de fato, teriam sido justificadas, desde os achados de krapina, disto que entre os ossos de uma vintena de indivíduos espalhados na gruta de Iugoslava, na maioria, era sem duvida do tipo Neandertal.

Mas, havia outros tão delicados e tão finos, que de maneira alguma poderiam ter sido atribuídos a indivíduos dessa espécie.

Entre os poucos estudiosos que expressavam suas dúvidas sobre o achado, lembramo-nos do Prof. Klaastsch, um antropólogo de Bratislava, que levantou a hipótese de ter sido a gruta, em tempos muito remotos, cenários de lutas entre duas raças existentes.

E chegou muito perto da verdade, visto termos hoje razões para acreditar que em Krapina alguns homens de Neandertal realizaram um alegre festim com a carne de suas vítimas.
Eram de fato canibais como demonstram o crâneo de Circeo, claramente cortado e aberto para a extração do cérebro.

Nesse momento vieram dúvidas, dúvidas e mais dúvidas, em suma, deveriam ter sido levantadas sobre estágios de nossa evolução. Mas, como escreveu Life: “Os antropólogos revelaram frequentemente ceptos perante as novas descobertas, principalmente quando elas não se ajudaram as teorias existentes”.

Só que, vamos ver desde os primórdios tempos que houve estudos de fósseis nas suas aberturas e estudos que trouxeram toda história a teoria de nossa humanidade.

Ainda há muito poucos estudiosos antropólogos, para levantar todos os fósseis que existem no mundo.

Consulta feita no Livro: “Antes dos Tempos Conhecidos”, de Peter Klosimo, editado em 1970, portanto há 44 anos.

Abraços

Florêncio Antonio Lopes
Professor Espiritualista, graduado
Senhor-Mestre no Amor Entre os Povos
www.florencioalopes.com.br
[email protected]

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Florencio Antonio Lopes   
Florêncio Antonio Lopes, nos seus 88 anos de vida, faleceu em 06/09/2024, foi fundador da religião espiritualista Amor Entre os Povos.
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