Guerra Mundial - Parte 2
Autor Fernando Tibiriçá
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 04/01/2008 15:15:12
Os Estados Unidos pouco podem fazer pois, no Paquistão são odiados e não conseguirão invadir o país que, proporciona uma atmosfera diferente do Iraque. Tudo é conduzido pelos históricos tribais, diferenças de castas e um rigoroso fanatismo religioso. Anos atrás, o que está ocorrendo, já era esperado. O perigo viria do Oriente Médio ou da Ásia, principalmente do Paquistão, que sempre teve um estado de ódio para com a Índia, que também tem a bomba atômica.
Na realidade, tudo envolve o preconceito, a discriminação e a perseguição religiosa e, às vezes, racial. Os chineses tem sua simpatia, moderada, pelo Paquistão e, os russos apreciam a Índia. Tudo na esfera política. Na área racial todos se odeiam e, na religiosa, as diferenças são enormes.
Com o ressurgimento dos movimentos ”nazistas“ em várias partes do mundo e, o racismo se tornando abusivo e violento na Europa, em função da presença de imigrantes que estão ocupando espaços maiores do que o esperado, italianos, franceses, ingleses e alemães começam a pressionar a legislação atual, da Comunidade Européia, para se criar obstáculos à entrada dos imigrantes e se possível mandá-los de volta para seus países de origem. Com raríssimas exceções, todos os participantes da Comunidade, concordam e já preferem que a Turquia não faça parte do bloco. Portugal e Espanha são vistos com estranheza, por terem uma miscigenação muito grande e, pela forte influência árabe.
O grande perigo está no povo eslavo (na Croácia a movimentação é grande), e principalmente nos russos, que buscam a formação dos “Grandes Brancos”. Além do combate aos imigrantes, a meta maior é o povo judeu ou o judaísmo. Para estes “Grandes Brancos”, o movimento sionista sutilmente minou muitos paises ao incentivar a imigração, através da economia, mão de obra barata, artes e suas várias vertentes, desfigurando as raízes destes países que acolhiam. Com as décadas de 60, 70 e 80 falando em direitos humanos e, o não ao preconceito racial, os países que acolheram os imigrantes foram considerados exemplares. Agora, são estes mesmos países (inclusive das Américas) que querem se livrar dos imigrantes do presente, do futuro e até do passado.
Na área que envolve o Paquistão, Índia, Afeganistão, Irã, Tadjaquistão (ex-República Soviética) e China, encontramos o problema do racismo mas, mascarado pelo envolvimento da religião praticada em cada país. Nesta hora vamos encontrar a união, através do islamismo, daqueles que são muçulmanos. Todos se tornam combatentes de Alá. Juntando radicais do Irã, Iraque, Catar, Iêmen, Argélia, Marrocos, Egito, Líbia, Jordânia, Síria, Palestina, Filipinas, Indonésia, Malásia, Afeganistão, Uzbequistão, Nepal, Omã e Chade, Niger, Mali, Nigéria e Sudão na África, o preconceito racial e cultural desaparecem com a presença do fanatismo religioso e as raízes de cada povo. A quantidade de homens é inimaginável e, muitos já estão espalhados pelo mundo em pequenas ou grandes colônias. Todos muçulmanos e falando a língua árabe por causa do Alcorão, o que facilita a comunicação entre todos.
Avaliação: 5 | Votos: 418
Pude informar e amenizar leitores que buscam o comentário preciso e um agrado para sua alma. Por isso sinto-me feliz... E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |
