Guerra Mundial - Parte final
Autor Fernando Tibiriçá
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 1/4/2008 3:12:32 PM
E o preconceito racial aumenta em todo o mundo. Em Israel, a maioria da população é a favor de uma limpeza étnica, em se tratando do povo palestino. Dizem que perderam algumas oportunidades nos momentos de crises em outros países, quando a imprensa internacional não teria dado atenção preocupada com outras coberturas. Israel, que tem origem num povo perseguido, a história do Holocausto, agora pensa em limpeza étnica (?/!).
Se o Paquistão tem armas atômicas, o Irã esta perto de ter, maus militares da Ucrânia e outros países do antigo bloco soviético oferecem armamentos atômicos, o islamismo exacerbado de mais de 1 bilhão de pessoas, a fome e falta de perspectiva de vida nos países africanos, e de parte do Oriente Médio e Ásia, o que pode se esperar?
Enquanto no Paquistão tudo piora, em Darfur (mencionei em meu livro, escrito em 2004 durante o caminho a Santiago de Compostela) os mortos já passam de 300.000 e, as autoridades internacionais prometem providências. Não se consegue dominar as milícias árabes que buscam escravos em pleno século 21, promovendo saques e impedindo o desenvolvimento das raízes de um povo (era maioria cristã) que será obrigado a aceitar o islamismo. Está acontecendo no sul do Sudão, país com a maior população no continente africano e, de maioria muçulmana. No momento, vive numa grande desordem como toda a África (vejam o Quênia).
Fora o lado tragicômico das FARC, seqüestrados, Hugo Chavez, bandos armados nos arredores de Caracas, voltou a circular na Internet um mapa, distribuído nas escolas americanas (“introdução à geografia”, de David Norman), mostrando a Amazônia como área internacional. Ignoram países, estados (no Brasil somem com o Amazonas, Amapá, Roraima, Mato Grosso, partes do Tocantins e Goiás), povos locais e ainda dizem que somos selvagens, ladrões, sem caráter e, portanto, despreparados para cuidar desta “área internacional”. Será que pretendem deslocar “populações amigas” das zonas de conflitos e acomodar esta gente por aqui? Comentei sobre o assunto no artigo “Corpo a Corpo”. Você concorda? Estaremos sendo solidários recebendo gente que os países do primeiro mundo recusam? Vamos avalizar que o território não é nosso? E os brasileiros que vivem lá? Construíram suas vidas, criaram suas esperanças vão para onde? Sua casa, dormir no seu quarto, comer sua comida? Afinal você acredita em Deus, na Paz, na recuperação dos homens (dá uma chegadinha no Paquistão e “levanta” o assunto em qualquer esquina), na bondade humana enfim, na construção de um mundo melhor? Então você é o ”Papai Noel” ideal para o natal 2008, se chegarmos lá...
Ayman al Zawahiri declarou uma guerra global contra a conspiração cristã-judaica (olha o tamanho da encrenca, pois, com o Ocidente dando a razão para Israel, aos olhos dos fundamentalistas muçulmanos, somos ”farinha do mesmo saco”) para destruir a Umma ou Comunidade dos Crentes, destacando que a proibição do uso do véu está inscrita no mesmo marco que o incêndio das aldeias no Afeganistão, a destruição de casas sobre as cabeças de seus habitantes na Palestina, a matança de crianças e o roubo do petróleo no Iraque. Nova Yorque, Madri, Afeganistão, Iraque, Israel, Bali, Paris, Tchetchênia são módulos de uma guerra mundial, a do Islã mais puro contra o mundo moderno. Zawahiri, da Al Qaeda, deu esta declaração em 2.004. Ainda não tinha as armas atômicas disponibilizadas, agora, pelo Paquistão. Os pregadores do Islã sempre se preocuparam com o Ecumenismo do Papa João Paulo II que, no entender dos muçulmanos, mostrava querer absorver, para dentro do catolicismo, todas as crenças, não só as cristãs (uma das razões dos não-católicos, insistentemente, criticarem o Vaticano, suas igrejas e padres).
Então vamos criar as forças cristãs? Mas como se, alguns não respeitam o Espiritismo ou debocham das manifestações afro-brasileiras ou não respeitam a igreja católica? Criticam o Papa, Babalorixás, médiuns, pessoas de sites como o Somos Todos Um, Dalai Lama, budistas e todas as opções religiosas ou de confraternização espiritual? São integristas, fanáticos parecidos com os fundamentalistas muçulmanos que provocam medo no Ocidente, só que seus membros usam terno e gravata.
Planos do século passado estão sendo repensados (e a situação mundial ajuda neste momento, para alegria geral daqueles que seguem os mesmos pensamentos) por pessoas poderosas de várias partes do mundo, consideradas brilhantes em suas atividades, que acham conveniente a população mundial ser reduzida. Talvez pela metade. O que sobrar terá um “chip” inserido, sob a pele, com todos os dados pessoais (em muitos paises já é praticado para que os pais controlem os filhos ou tenham garantias de que não serão seqüestrados, donas de casa façam suas compras e o dinheiro seja imediatamente debitado, seguir e perseguir criminosos ou descontentes com seu governo, etc) e você pode receber o chip (tamanho de um grão de arroz) através de uma vacina, sem saber. Gente da KGB (polícia da antiga União Soviética) e da STASI (policia da antiga Alemanha Oriental) estão assessorando o sistema de controle de cidadãos nos Estados Unidos (pagos pelos contribuintes americanos). Uma Força Militar Única (na maioria dos conflitos atuais são mercenários que atuam pois, os exércitos convencionais estão sumindo). Um Governo Único e uma Religião Única.
Dificilmente acontecerá pela falta de tempo (cada dia temos um conflito novo), intransigências de todas as partes, não aceitação por parte de milhões de pessoas, pessoas queridas e amigas seriam mortas, muitos não vão querer mudar sua crença religiosa e sempre haverá aqueles que acreditam num mundo melhor, se todos se esforçarem na luta (?) pela paz...
Se um problema já está ocorrendo, na opção do Paquistão e os fanáticos muçulmanos e, por outro lado, em outra opção, grupos poderosos querem disciplinar o mundo com o Governo Único e suas medidas assim como, os racistas ou neonazistas ou nação ariana ou “Grandes Brancos”, numa terceira opção, querem excluir os ”indesejáveis” e já começaram suas ações, que opção você teria se tudo for verdade, estiver acontecendo ao seu redor, e não for teoria da conspiração ou alucinação pois, de formas diferentes, milhões de pessoas (de várias raças, nacionalidades e credos) no mundo todo, inclusive no Brasil, estão se questionando para descobrir qual rumo tomar e o que fazer pelo próximo, sabendo que bilhões serão esquecidos ou desaparecerão ficando alguns, em outra dimensão, aguardando a nova Terra?
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