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Implantes: ovóides e manto da invisibilidade

Atualizado dia 21/02/2011 22:28:16 em Espiritualidade
por Gesiel Albuquerque


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Ovóides
  

Digo-lhes, com profunda convicção e total discernimento, que estes implantes são realmente terríveis e asquerosos. Ao contrário do que muita gente pensa, os ovóides, nem sempre, são espíritos endividados, tomados pela culpa ou pelo remorso, o que os levaria a perder a sua forma perispiritual e a transformar-se num corpo oval... e toda aquela história que vocês estão acostumados a ler. Saibam! Não se trata disso. 

Os ovóides são ferramentas construídas pelos covardes ETs Zetas que, no silêncio e na invisibilidade, buscam implementar todas as formas de roubo de energia e de controle mental. Repito, estes seres são extremamente covardes e, literalmente, sem coração. A maioria deles trabalha de forma mercenária para entidades perversas da quarta dimensão, implantando objetos e sequestrando os alvos escolhidos. Em troca, recebem cápsulas de energia produzida pelas baixas emoções e prazeres humanos. Os zetas vêem estes fluidos como verdadeiros "manjares dos deuses", servindo-lhes de alimento rico em nutrientes para o seu organismo. Eles ingerem estas substâncias como autênticos viciados em drogas pesadas, injetando-as em algumas partes do corpo.

A pessoa imantada por um ovóide sente, nas primeiras semanas, tonturas muito intensas iguais às típicas bebedeiras tomadas numa balada. O indivíduo vê o mundo rodar literalmente e passa a notar a sua energia sendo drenada como numa tubulação de água, vazando intensamente. Concomitantemente a isso, há ocorrências de náuseas e de enjoo por qualquer coisa, levando a um desconforto estomacal e à falta de apetite. Sempre que o alien faz a manutenção desta ferramenta, todas estas sensações se manifestam no implantado, juntamente com o estado depressivo, uma sensação de vazio na alma e vontade de morrer. Tais manifestações perduram por uma duas semanas.

Geralmente, os ETs colam estas peças oviformatadas bem encima das têmporas, ou em um dos lados da cabeça. Há casos em que eles as grudam nos chacras do umbigo ou do coração. Pode haver, também, a colocação delas próximo à região do cerebelo, ou ainda, com muita frequência, nas costas. Não é difícil, porém, encontrá-las grudadas na genitália.

O ovóide vai debilitando a vítima que, sem energia, sente-se enfraquecida e pode chegar à morte em pouco tempo. Isso depende muito dos intentos dos seus implantadores em relação ao implantado. Caso este possua algum merecimento espiritual, poderá ser encaminhado aos hospitais sagrados para que estas armas elipsoidais, que o enfraquecem tanto, sejam retiradas. Também depende do grau de envolvimento e merecimento da pessoa; às vezes, ela passa anos infestada por estes oviformes sem nunca suspeitar de nada.

O indivíduo ovoidizado apresenta estados depressivos mórbidos, quase incuráveis, inexplicáveis ao crivo da medicina e às opiniões alheias. Mesmo indo ao médico, nunca será detectado algo mais sério em seu organismo. Se houver, não estará relacionado ao ovóide ou terá sido preexistente à sua imantação. Entretanto, com o passar do tempo, a perda de energia e outras formas de ataque provocam distúrbios em órgãos do corpo físico, levando a vítima a adoecer e, até, a morrer.

Os alvos dos implantadores  de ovóides são, geralmente, os desertores das fraternidades tenebrosas do mundo astral ou os trabalhadores da luz, capturados em emboscadas milimetricamente planejadas pelas altas inteligências na arte de fazer o mal. No entanto, não há um padrão específico para estes ataques, qualquer um pode ser vítima destas armas ovaladas. Para isso, basta que o seu fluido vital apresente alguma "qualidade interessante" para os ETs, e eles farão tudo para sugá-lo.

Este implante assemelha-se muito uma "água-viva" grudada ao corpo energético. Em estágios mais avançados, parece um polvo cheio de tentáculos enfiados na cabeça do hospedeiro. Com o tempo, desenvolve ramificações que vão se aprofundando nos corpos energéticos, à procura de energia cada vez mais escassa, assim como uma planta espichando as suas raízes para o interior da terra em busca de água.

Manto da invisibilidade

Este acessório é muito prejudicial à vida do implantado. Considero-o implante porque é depositado sobre os corpos energéticos do hospedeiro e, algumas vezes, pequenos pedaços destes tecidos encobrem os chacras cardíaco e umbilical.

Os mantos servem para deixar a pessoa invisível para o universo. Isto é, ninguém vai chamá-la para nada: seja um emprego, sair com amigos, namorado (a), oportunidades de relacionamento com pessoas influentes, festas, etc. A pessoa vive, mas não é, sequer, lembrada para ir a um aniversário de boneca.

Os efeitos mais graves da energia destes mantos ocorrem quando eles se tornam uma espécie de "segunda pele" da criatura implantada, tornando muito mais delicada a sua remoção, pois, se não for realizada por cirugiões e sacerdotes conhecedores do assunto, poderá danificar alguns dos corpos energéticos e bloquear, em definitivo, as energias do indivíduo, desviando-o da sua missão original. 

Estes tecidos tenebrosos, plasmados nos laboratórios subterrâneos do mundo astral, servem, ainda, como esponjas absorventes dos vários fluidos densos, emitidos por aparelhos e entidades alojadas no campo áurico da pessoa. Dessa forma, vão se acumulando sobre estes mantos, gerando uma camada espessa e pastosa, parecida com betume; por isso, o passe magnético/espiritual não surte tanto efeito. Para que estes "lodos" sejam removidos, é necessário fazer um tipo de lavagem com perfumes e líquidos detergentes a fim de derreter aquelas acumulações betuminosas. Só depois desta limpeza, é possível começar a retirada dos mantos da invisibilidade.

Estes "panos" são peças produzidas por magos negros e impregnados com potentíssimas orações e rituais macabros que gravam na estrutura molecular a sua função quando estiverem cobrindo a vítima. Um vidente pouco preparado (cheio de falsas crenças) costuma ver fluidos bem escuros na aura do implantado e imagina tratar-se de energias malignas. Entretanto, não percebe os corpos fluídicos da vítima cobertos por estes mantos,  assemelhando-se a um balandrau com o qual a pessoa está vestida.

Tais tecidos não são fáceis de ser removidos, porque podem estar fixados em vários corpos astrais. Além disso, nada impede que seus produtores fabriquem outros e cubram o sujeito-alvo novamente. Nenhum trabalho mágico, passe ou "oração forte" consegue retirar estes artefatos, a não ser que sejam submetidos a um processo cirúrgico e à realização de rituais invertidos, em favor da luz, para desfazer os encantamentos magnetizados neles e possibilitar a libertação da vítima. Há, contudo, a necessidade de detectar e aprisionar o mago negro, autor deste intento perverso, ou então, tudo voltará ao que era antes; ou, talvez, pior.

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Conteúdo desenvolvido por: Gesiel Albuquerque    
Pesquisador nas áreas ligadas à energia espiritual, emoções, religiões, psicologia quântica e essência da alma.
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