Nada é para sempre
Atualizado dia 7/15/2008 9:24:20 AM em Espiritualidadepor JORNALZEN
Já a partir desta edição não o teremos mais, mas estarei buscando outro tipo de oráculo tão original quanto. Os dois profissionais citados, cada um da sua forma, foram-se pelo mesmo motivo. Outros horizontes os aguardam. Algumas pessoas ligadas a eles são tomadas de surpresa, outros lamentam, e outros ainda fazem outros planos.
A verdade, para refletirmos, é que nada em nossa vida é permanente e as perdas servem para que nós possamos nos aperfeiçoar no desapego, que é um valor necessário para nossa evolução humana, pois mesmo a vida é efêmera e passageira. Jean Yves Leloup nos deixou a mensagem em sua zentrevista: “Sejam passantes!” Tudo passa, nós passaremos e, como dizia o poeta Mário Quintana, “Eu passarinho!”.
Que cada um de nós possamos voar livremente por vários horizontes em busca de nós mesmos. Sejam felizes e saibam que o mais importante são as marcas que deixamos ao longo do caminho. O importante tanto para quem vai, quanto para quem fica é que possamos nos reinventar a cada dia e fazermos sempre o melhor que pudermos.
Termino meu artigo com uma frase em comemoração à semana de Guilherme de Almeida, de seu poema intitulado Infância: “Um gosto de amora comida com sol. A vida chamava-se: Agora”.
Texto revisado por Cris
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