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O bom e o mau ladrão

Atualizado dia 17/03/2014 16:37:00 em Espiritualidade
por Tatiana Ito Coimbra


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Muito se fala atualmente sobre a iluminação espiritual. Técnicas, posições, dietas, comportamentos, como se fosse possível alguém falar: olha, eu acho que seu caminho deve ser este, siga por aqui, foi isto que li, é isto que funciona.

É claro que existem vários caminhos já sedimentados, por exemplo, o do devoto, do carma, do discernimento e uma mistura de todos estes. E existem os mestres e avatares que ajudam a humanidade a se libertar, como Jesus, por exemplo. E também as condições favoráveis, o tempo e lugar adequados, as atitudes retas, o entendimento da realidade e irrealidade, coisas que são facilitadoras. Mas a descoberta de nosso caminho não pode ser feita por outro. Não adianta seguir os moldes de comportamento de outras pessoas. Obviamente, hábitos perniciosos como utilização de drogas lícitas e ilícitas, alimentação inadequada e tantas outras faltas que cometemos diariamente, que remetem aos sete pecados capitais (gula, avareza, luxuria, inveja, preguiça, orgulho e ira) obviamente egóicas, insanas, nos afastam do nosso Caminho. Mas não impedem que qualquer um alcance este estado de alma, por alguns segundos, e, acuradamente, até por toda a vida.

E me lembrei do bom e do mau ladrão. Dimas, o bom ladrão, confessou sua culpa, reconheceu Jesus como o Messias e pediu humildemente que dele se lembrasse ao chegar a Seu Reino. E isso diz muito sobre entrega, a rendição feita pelo coração, através da confiança, da fé.

Jesus não falou: olha, antes você vai ter que vencer o carma que criou, porque você era ladrão, tem muitos pecados. Isto não foi impedimento. Ou, você vai ter que provar que mudou antes que eu aceite este seu pedido. Ele só o aceitou, de coração, porque a entrega de Dimas foi verdadeira.

Nós passamos a vida com medo da entrega de nosso coração, porque ninguém quer se machucar. E o que precisamos é liberar o mosh. Essa entrega permite viver de verdade, chorar e sofrer, rir e ser feliz, sem o desejo e o medo de um ou de outro, este é o vaso vazio do Evangelho de Tome. Viver o que tem para ser vivido no momento, sem passado nem futuro, viver sua verdade, o que seu coração pede, sente.

A integração do homem com sua verdadeira natureza é possível pela entrega, de coração. Abrir seu coração para a verdade. Qual? A sua.
E a meditação nisso tudo? A meditação permite que comecemos escutar nossa verdade, achar o caminho. Escutar a voz do coração, da intuição. Só podemos entregar o que conhecemos, como poderíamos entregar o que não conhecemos??

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