O Pensamento e o nosso “Eu”
Atualizado dia 8/27/2014 2:13:52 PM em Espiritualidadepor Florencio Antonio Lopes
Nós devemos compreender que o pensamento é algo sublime, divino e maravilhoso, pois, é a essência do verbo que “era no princípio”.
Criou todos os seres em cujo seio ainda hoje se agita, sustentando-os, movendo e vivificando a todos, prescindindo pela Lei Universal a toda sua evolução.
Em cada um de nós, reside a faculdade de criar, pelo pensamento, um mundo interior onde se multiplicam meios eficazes, para afrontarmos decidida e vigorosamente os furacões, que por vezes, nos desabam na existência, afugentamos os raios que, quando em quando, fosforeiam no horizonte de nossas vidas.
Quando pensamos, seja qual for o nosso pensamento, lançamos no espaço uma substância, que para nós, atualmente é invisível, o nosso pensamento flutua, pois, no ar, atraindo para si os pensamentos análogos ou afins de outros homens, a quem, contudo, nunca vimos e nem veremos tão pouco.
O pensamento nosso é de uma velocidade enorme, por exemplo: Se eu penso em alguém, a velocidade desse pensamento vai dar à volta no mundo, e passará numa rapidez violenta na mente de pessoas do mundo inteiro, de qualquer tipo de nacionalidade, que tem a mesma mente afim de receber esse pensamento, passa por milhares de pessoas do sexo masculino e também do feminino até chegar na pessoa em que eu iniciei o pensamento.
Se for bom o pensamento, aplausos para você, mas, se for ruim, arque com as consequências que virão em forma de sonhos violentos, pesadelos, revoltas internas, mágoas sem saber de quem, ira, e, vai por aí.
Só um psicólogo igual a mim é quem pode avaliar o que se passa na cabeça dos seres humanos, que aparentam ter uma calma tranquila... lembram-se daquele lobo da branca de Neve, com pele de cordeiro? É bem por aí.
São pessoas que sofrem porque não pensam que pensaram dos outros de modos violentos, o “Eu” de cada um, é quem dá os castigos violentos para esses pensamentos negativos e as pessoas se esquecem que são vigiadas por “si mesmas”. Então, os castigos somos nós mesmos que nos damos.
E aparecem muitas religiões que nos falam e ensinam a nós que Deus nos castigou; o ódio está alcançando as Barbas de Deus.
Hoje em dia, os jovens, a maioria deles, são revoltados com Deus e não é bem isso, é a Lei do Retorno, quem o faz, é o nosso EU, para o mal e como para o bem, quem faz coisas ruins tem um retorno péssimo e quem faz coisas boas recebem a felicidade, a saúde etc..
Portanto, em todas as religiões do mundo, cada uma, ao seu modo, ensinam a se livrar desse mal, ensinando como fazê-lo e entre elas apareceu o “Mantra”, que vem do outro lado do mundo, principalmente da parte oriental.
Você deve proceder da seguinte maneira: “Pegue o seu ‘nominho’ (nome), entregue a Deus e faça um pedido para você cumprir, não precisa ser tão severo, e, sim, aquilo que possa pagar”.
Esse é o verdadeiro Mantra de que todas as línguas falam, acrescentando mais belezas e quem vai julgar é o seu EU; se achar pesado, num sonho vai se modificar para mais brando, mas se for muito brando vai castigar o quanto realmente merecem.
Assim sendo, faça quem quiser fazer e depois não vem choramingar, porque quem rege a sua vida, dá carinhos de louvor quando você merece, mas, também, dá as chibatadas que merecem.
Abraços
Forêncio Antonio Lopes
Professor Espiritualista, graduado
Senhor-Mestre no Amor Entre os Povos
www.florencioalopes.com.br
[email protected]
Texto revisado
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Florêncio Antonio Lopes, nos seus 88 anos de vida, faleceu em 06/09/2024, foi fundador da religião espiritualista Amor Entre os Povos. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |