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O Universo só dá a quem pede

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Autor Patrícia Donban Machado

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 4/9/2011 10:29:50 PM


Quando eu dou o primeiro passo, as coisas acontecem. Quando eu dou o que não quero mais; quando eu dou o que gosto; quando dou para receber algo em troca... é necessário se ter consciência de cata ato.

Não é ruim dar querendo algo em troca, mas é bom se ter consciência de que se quer algo em troca. Ruim é fazer isso sem consciência.

Se a pessoa dá e não tem consciência nem pede nada em troca, não vai receber nada (pois não pediu). O Universo só dá a quem pede.

É normal se ter interesse em algo. Ruim é fazer as coisas sem ter nenhum interesse e sem ter consciência. O interesse é o que nos move e isso é bom. O ato de dar sem querer receber nada é algo para outro estágio espiritual, no qual ainda não nos encontramos.

1ª Cena:

Há um cinema com 05 salas onde passa o mesmo filme. O filme da nossa vida.

Entramos na primeira sala, assistimos o filme da nossa vida e percebemos que estamos mudos no filme, não há diálogo.

Na segunda sala, falamos algo casual no filme.

Na terceira sala, somos o ator coadjuvante.

Na quarta sala, somos o ator principal.

Na quinta sala, somos o diretor de nosso filme e podemos alterar a nossa história.

O que difere de uma sala para outra, se em todas passa o filme de nossa vida, cuja história é sempre igual? Somos sempre a mesma pessoa e o enredo do filme é sempre o mesmo. O que muda?

Resposta: O externo é diferente (o ambiente). Na primeira sala eu sou o mesmo da última sala e a história se repete, mas na primeira relação com o ambiente eu sou um figurante, na segunda, dou os primeiros passos e a relação do externo a mim é um pouco melhor, na outra, a relação ficou ainda melhor.

Precisamos do reconhecimento do outro. Se o outro não nos vê, não existimos no mundo dele.

Cada sala do cinema é um "nível" diferente, eu sou sempre o mesmo...  Nesse exato momento há eu aqui nesta sala, um eu na segunda sala, um eu na última sala (física quântica). Qual dos "eus" eu vou ser agora?

Eu fui criado com um potencial ilimitado, mas se não reconhecerem este potencial em mim, penso que não tenho potencial e morro sem desenvolver esse potencial. O outro é o meu "espelho".

Ninguém desenvolve seu potencial divino sozinho, não existe essa possibilidade para nós, por isso viemos ter experiências no mundo material. Se a mãe ou o pai diz que não temos valor, acreditamos que não temos realmente valor, embora tenhamos sido criados com o mesmo potencial que exibimos na última sala.

Basta apenas mudarmos de sala, isto é, sairmos da primeira sala (figurante) e passarmos para a última (diretor).

Como sair de uma sala? Precisamos nos separar daqueles que estão na mesma sala (sair da energia). Quando investimos em coisas novas, pessoas novas, se inicia um processo invisível e silencioso no Universo, a energia começa a se movimentar e novos fatos acontecem. Mas se permanecermos presos à energia antiga - e ela fará de tudo para nos segurar em sua sala - não conseguiremos fazer a mudança necessária para o nosso desenvolvimento.

2ª Cena:

Um rabino muito espiritualizado foi convidado pelo chefe político de uma cidade para ensinar Kabbalah ao povo. A cidade era cheia de vícios e ninguém se preocupava com a espiritualidade. O rabino respondeu que não iria e o chefe se escandalizou, achando que ele precisa ir onde se está precisando dele, levar algo onde não há.

Por que o rabino estava certo?

Porque só podemos ajudar as pessoas que estão na mesma sala que nós (no mesmo padrão de energia). O rabino havia lutado muito por alcançar esse padrão de espiritualidade em sua vida, por isso não quis se misturar com os viciados e materialistas. Ele lutou para ser quem era. Estava disposto a ajudar quem poderia compreendê-lo, mas não são todas as pessoas que podem compartilhar de seu conhecimento.

3ª Cena:

Certa vez, um filhote de águia havia caído de seu ninho e estava perdido. Um homem achou o filhote e, com pena, o levou para seu galinheiro, onde foi criado junto com as galinhas. O filhote cresceu adaptado ao galinheiro, e assim, não voava e comia a comida que as galinhas comiam. Outro homem passou pelo local e ficou inconformado em ver uma águia presa em um galinheiro. Ele disse para o dono do galinheiro que a ave deveria voar livremente. O dono do galinheiro disse que a águia não voaria, pois fora criada como uma galinha. Então os dois discutiram o assunto e resolveram fazer um teste. O segundo homem resolveu levar a águia para um local bem alto e obrigá-la a voar. Assim que foi derrubada, a águia (que pensava ser uma galinha) voltou para o galinheiro. Mas o homem insistiu, pois ele sabia que ERA DA NATUREZA DA ÁGUIA VOAR, então levou a águia novamente ao local bem alto, colocou uma venda nos olhos da ave e a derrubou. A águia, então, começou a voar para não morrer. Voou e foi embora.

Moral da história: A águia pensava ser o que todos pensavam que ela era no galinheiro: uma galinha. Mas era da natureza da águia voar livremente.

É da natureza do homem dominar o ambiente externo, ser livre e aprender sempre mais. O homem foi criado por Deus com esta finalidade, mas se ele não tem consciência dessa natureza divina, vive uma vida inteira como uma "galinha", restrito a um galinheiro, recebendo ração para sobreviver. Ele não quer sair do galinheiro (de sua zona de conforto), nem imagina o que há fora desse mundo. Mas ele pode escolher entre ser uma galinha ou uma águia. Quando ele percebe que ficou muito para seu galinheiro, que o galinheiro é pequeno demais para si, pensa em mudar de ambiente. Então, o dono do galinheiro resolve corrompê-lo e diz: "Ao invés dessa pequena porção de ração, vou te dar mais meia porção". Assim, a águia resolve ficar no galinheiro e fica contente. Ela não quer enfrentar o desconhecido, caçar para comer, lutar, prefere agir com galinha.

Para termos a posse legítima de algo, precisamos vivenciar o processo do começo, passo a passo:

No 1º passo temos a vontade (energia que nos impulsiona para a frente). Nossos sonhos e metas. Peço a Deus e exerço a minha vontade.

No 2º passo temos a força contrária (para trás). O passado, o medo, a falta de fé, etc. Luto contra a força contrária e me liberto do passado.

Se vencemos o 2º passo, no 3º teremos a expansão da energia (o Universo começa a nos ajudar e há novos elementos). Interajo com o novo.

No 4º passo temos autoridade sobre aquilo que criamos-sonhamos no 1º. Consolidamos na matéria a nossa vontade. Sou dono legítimo do que criei.

No 5º passo precisamos da ajuda do Anjo (de uma força além de nós) para enfrentarmos a inveja e a cobiça.

Do 5º ao 7º passo precisamos aprender a conservar o que conseguimos.

Na vida, a maioria das pessoas consegue coisas sem vivenciar todo o processo, sem a benção de Deus (presente no 1º passo = vontade), por isso acabam  perdendo o que conseguiram ou não conseguem realizar seus maiores sonhos. Só quem vivencia todo o processo pode ser de fato dono de algo. E esse algo não é roubado nem perdido.

 


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