RESGATANDO OVELHAS PERDIDAS
Atualizado dia 7/18/2011 11:06:41 AM em Espiritualidadepor Alberto Carlos Gomes Lomba
Uma das encarregadas, de um dos sites, afirma que “traição é um negócio rentável; vamos ganhar muito dinheiro”.
E neste site só poderão participar pessoas casadas, de ambos os sexos, insatisfeitos com a rotina sexual de suas vidas.
E onde fica a família?
Voltando ao passado recente, tivemos a liberação de casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
Logo a mídia vem se deliciando em expor casos e fotos de pessoas se beijando e dando depoimentos que tudo é normal.
E onde fica aquela frase do Mestre: ”Ai daqueles que forem causas de escândalos”.
E o aborto que foi banalizado se tornando tema político para cata de votos?
As drogas, diga-se a maconha, já tem até campanhas subilinares para sua liberação.
ALGUMAS PERGUNTAS
Para ser “celebridade” ou “famoso” o certo é pousar nu?
Ou ainda dar entrevistas dizendo que já usou drogas?
Um dos livros mais lidos é aquele que narra a vida promíscua de uma garota de programas?
Qual a revista que mais é vendida a ponto de esgotar suas edições? Certamente não são as revistas de conhecimento, cultura, tecnologia, religião, ciência.
Por que as redes de televisão, para ganhar Ibope, usam e abusam da imoralidade não respeitando a família?
Quantos sites eróticos existem na Internet?
Por que a corrupção está banalizada, principalmente na área política?
Estas são apenas algumas perguntas. Claro que existem centenas que violentam a moral e a ética, não só no no Brasil, mas pelo mundo afora.
O HOMEM NO MUNDO
No “Evangelho Segundo o Espiritismo”, no capítulo ”Sedes Perfeitos”, há um trecho denominado “O Homem no Mundo”.
Afirma-se ali que o espírito, prisioneiro do corpo físico, deve viver com os homens de sua época, em sociedade.
O homem deve viver não como um asceta longe do mundo e sim vivenciar prazeres a que a condição humana lhe oferece.
Há, contudo um livre-arbítrio que será a balança entre fazer o bem e o mal.
Este artigo não tem a finalidade de estabelecer criticas nem julgamentos. Faço parte deste todo e nem quero ser arauto da perfeição.
Na parábola da “Ovelha Perdida”, Jesus deixa claro que nenhum espírito, por mais empedernido que seja, ficara à deriva.
A caridade do nosso Criador se faz através de múltiplas reencarnações. E mesmo nestes momentos de ceifa há um planeta esperando estas almas desgarradas do rebanho. Texto revisado
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