Retomando o controle da própria vida - Parte 2
Atualizado dia 8/14/2013 3:00:09 PM em Espiritualidadepor Rodrigo Durante
Podemos dizer que é difícil pois temos muitas histórias registradas dentro da gente, mas tudo não passa de ideias e pensamentos que podem ser mudados. Podemos achar que devemos algo às pessoas, que estamos presos em nossas histórias, só que somos livres e poderosos, apesar de fazermos muito pouco uso desta força e livre-arbítrio. Podemos até sentir que continuamos mal por causa de tudo o que fizemos ou que aconteceu com a gente... que não somos merecedores, que devemos pagar pelos pecados ou que não temos as condições necessárias para estarmos melhores... e... vamos parar por aí!
Nada aconteceu com a gente, nós simplesmente vivenciamos as frequências que escolhemos sintonizar, desde o princípio. Então, agora, vamos escolher outras frequências... Simples!
Não existe karma, reação ou pecado. Só existe a manifestação extremamente fiel ao que vibramos no momento que a observamos. Qualquer história, crença, "verdade" científica ou religiosa que justifique as manifestações é apenas uma ideia, uma forma que o ego encontrou para tentar explicar a situação através de mecanismos da própria matéria, sem ceder o controle ao coração, ao Espírito, sem dar atenção à realidade vibratória que somos. Mas é só analisar um pouquinho nossa vida para perceber como a realização fora de si é impossível. A crença que um dia vamos evoluir para uma sociedade perfeita baseada em valores morais "pensados" é outra ilusão confinante e limitadora. A realidade mental é dual, havendo uma moral humana julgadora sempre haverá o bom e o ruim. A sociedade perfeita só poderá existir, então, a partir do coração e do Espírito, que já são perfeitos em sua própria individualidade e autenticidade, além de livres de julgamentos.
Nunca fomos vítimas de nada, fomos e somos os criadores ativos de nossa realidade. A vida não acontece, a vida é escolhida. O passado é apenas uma ideia pensada no momento presente. E nesta fase de nos reerguermos, a escolha de como queremos nos sentir deve ser feita a cada momento. Se as coisas ainda parecem nos puxar para baixo, é porque nosso "normal" ainda está mirando para baixo. Então, é crucial esta postura de falar consigo mesmo que não se deixará na mão e de se negar a aceitar pensamentos ruins e emoções negativas. Temos que ser nosso melhor amigo, nosso próprio anjo da guarda. Na mesma hora que percebermos que estamos analisando algo negativamente ou baixando a vibração, temos que parar ali mesmo e escolher deliberadamente como queremos nos sentir. As coisas são como acreditamos que elas são. Vivenciamos aquilo que damos atenção, é assim que o universo trabalha.
E, assim, vamos ascendendo na escala emocional. De pouquinho em pouquinho, passamos da depressão para a esperança, da esperança para a raiva, da raiva, para a dúvida, da dúvida para o otimismo, do otimismo para o entusiasmo e do entusiasmo para a alegria. Sempre atentos para não escorregar e sempre prontos para agir em nosso favor, não deixando a vibração cair.
É o aprendizado mais difícil, mas que nos renderá sucessivas vitórias em todos os aspectos de nossa vida. Dessa forma, cada um aprenderá que pode contar consigo mesmo e que tem uma força hercúlea guardada dentro de si. Nada nos puxará para baixo novamente e logo esta mudança interna positiva se refletirá em nossa realidade.
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Texto revisado
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