Rex, um cão de volta do mundo espiritual
Atualizado dia 6/29/2015 4:07:43 PM em Espiritualidadepor Wilson Francisco
Conversei com meu amigo, que também estava vendo o espírito do cachorro dele:
- Cesar, você está percebendo o Rex aí do seu lado?
- Estou sim - disse ele.
- Está percebendo como ele está bem? E feliz?
- Estou sim. - repetiu.
- Então, por que você está tão triste?
- É porque... (chorando) É porque sinto muito a falta dele, era meu grande amigo, meu companheiro. Todo dia quando chegava em casa, eu sentava no sofá e ele vinha e deitava no meu pé... Ficava comigo até a hora de eu dormir. Eu dava banho, comida, era meu verdadeiro amigo.
Eu percebia que um fio bem tênue, lembrando um fio de teia de aranha, ligava o Chakra cardíaco dos dois. Insisti, então:
- Cesar, através do seu sentimento de apego, você não está deixando ele ir embora. Ele veio se despedir. Deus permitiu que você o visse, para que você se sinta melhor e deixe ele trilhar o seu caminho no mundo espiritual.
- Mas eu não consigo! - repetia ele!
Nesse momento, aconteceu algo estranho, uma coisa que eu nunca tinha presenciado. Uma energia sutil me envolveu. Não tinha sentido esse tipo de energia, tudo parecia ser diferente.
Foi quando, mentalmente, o Rex começou a estabelecer um contato comigo. Ele passava impulsos que eram traduzidos para mim como palavras. Sabe aqueles momentos em que as emoções tomam conta da gente e falamos com o coração?
Ele expressava estar muito feliz pelo Cesar ter cuidado dele com tanto amor e dedicação. Agradecia Cesar por tê-lo aceito, pois ele tinha sido doado, depois de adulto, por uma outra família, que não tinha condições de cuidar dele.
Nesse instante, o Cesar começou a chorar e soluçar. O Rex continuava em paz e alegria e "falou" que eles ainda iriam se encontrar no futuro. Agora precisava ir, ele ainda tinha uma jornada"...
"Com muito custo e choro, Cesar conseguiu liberar o Rex das amarras emocionais que prendiam um ao outro".
Este encontro pode ser mais um exemplo que nos sugere a continuidade da vida, após a morte, tanto para humanos como animais.
O amor e a gratidão devem continuar, não mais em forma de apego e sim com o Amor incondicional e a gratidão sem limites. Estes sentimentos libertam. A felicidade do outro é imprescindível!
Por outro lado, podemos ver que a mediunidade, nessa experiência, surge como uma dádiva divina para o médium, que se transforma numa ponte de luz para que Rex, o fiel escudeiro, realize sua transição, enquanto o amigo/tutor Cesar tenha o merecimento de transformar lágrimas de saudade em uma energia do Bem, que cria a possibilidade de unir espiritualmente e desapegar emocionalmente!
A título de investigação psíquica, destaco a percepção do médium, no que diz respeito uma energia diferente que permitiu ao cão "falar". É possível que no futuro o ser humano comum também venha a aprender a linguagem do coração!
Eu me lembro de tia Luíza, maestrina da FEESP; ela dirigia um pequeno grupo vocal e a gente entendia perfeitamente o que ela "falava" com as mãos, pois o amor é uma energia de alta frequência vibracional e também pode ser transmitido até pelo "olhar".
A humanidade está evoluindo com a mudança dos costumes; criamos o cachorro como gente e o animal responde com atitudes emocionais, inteligentes e espirituais. Este e inúmeros outros exemplos são lindos mistérios que a espiritualidade manifesta para nos amparar, confortar e esclarecer neste momento de transição.
Nota: A ilustração é a manifestação do fato e feita pelo próprio médium Baltazar.
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