Valorizando nossos sentidos
Atualizado dia 13/10/2011 18:46:59 em Espiritualidadepor Ana Silvia
Durante toda a história da humanidade, essas conclusões produzidas pelas sensações nos nortearam acerca de tudo e de todos, apresentando-nos aquilo a que chamamos de realidade. Logo, tudo aquilo que se manifesta fora das fronteiras de nossos padrões reais é tido como algo sobrenatural, milagres, mediunidade, manifestações angelicais ou demoníacas, etc., variando de acordo com as crenças e valores de cada um, ou de cada grupo.
Na verdade, somos todos estações de rádio. Todos mesmo, tudo que tem vida. Estamos sempre a captar ou a transmitir algo, em frequências positivas ou negativas, etc. Esse é o princípio e a ferramenta da radiestesia.
Sabemos que algumas espécies animais ouvem, enxergam, têm a percepção muito melhor que nós seres humanos. Nossa visão, audição, tato, olfato e paladar estão voltados à razão; nossos irmãos animais são dotados de instintos preservados, o que dá a eles a vantagem e a possibilidade de um contato maior com a realidade que nos é invisível.
A física quântica nos tem apresentado diversas dimensões, onde a barreira de tempo e espaço não são consideradas tal como determinamos. Infelizmente, estamos tão cimentados, emparedados, encaixotados em nossas crenças e valores, que não nos damos sequer a possibilidade de cogitar algo além daquilo que temos impostamente como verdades.
Aliás, qualquer conceito que seja considerado real pelos meios científicos e acadêmicos, passa a ser verdade da noite para o dia, como se antes disso não fossem. Não existem meias verdades, ou verdades criadas nas leis universais. Onde há matéria, há energia; onde há energia, há vibração; onde há vibração, há frequência, e assim influência, seja ela positiva ou não.
Como terapeuta vibracional, divirto-me muito com a "mágica" do de repente, vir a ser. Poderíamos começar a considerar novas hipóteses por nós mesmos, livres de conceitos fabricados e impostos. Isso torna a vida mais leve e natural, mais digna, inclusive.
Deveríamos começar a usar expressões como mudança de dimensão em substituição ao termo morte; de captação de diferentes frequências vibracionais no lugar de manifestações sobrenaturais, e assim por diante, desmistificando o que não há razão de ser.
Nossos sentidos são engessados por diversas razões; a desconsideração do instinto, o desprezo aos insights, a teimosia em arrogantemente nos considerarmos superiores às outras manifestações e formas de vida nos colocam numa posição bem pequena diante da grandeza universal; ou seja, poderíamos ser bem mais do que nossa pseudo sabedoria parece ser.
A manifestação, o intercâmbio entre as dimensões existe desde que o mundo é mundo; ter acesso a ela depende da frequência e da disposição de cada um. Quem nunca sentiu um arrepio diferente; não percebeu sombras, luzes, sons, cheiros, sabores que o tenha remetido a novas sensações?
Talvez esteja na hora de crescer, de deixar de lado as birras infantis e começar a aprender algo novo.
Nossos sentidos nos pregam peças, sem dúvidas, mas, se os considerássemos como deveriam ser, nos apresentariam um leque imenso de novas possibilidades.
Existem diversos meios para treinar ou resgatar nossas sensações. A meditação, a yoga, a contemplação, as artes, etc, nos conduzem por caminhos luminosos e verdadeiramente reais.
Paz, Luz, Amor, Harmonia e Prosperidade a todos!
Texto revisado
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RADIESTESISTA GENÉTICA ACUPUNTURISTA CROMOPUNTURISTA TERAPEUTA FLORAL REIKIANA Escritira Tel. (11) 986830132 E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |