Vergonha, esta safada...
Atualizado dia 07/03/2012 14:41:14 em Espiritualidadepor Gilvano Schwanz
A culpa que sentimos é oriunda de nós mesmos.
A paz não está disponível nos outros, e a guerra só se faz por nós mesmos.
Nós e os outros não deveríamos ter tanta vergonha de nos reconhecermos.
Se os outros deixassem, não teríamos vergonha. A não ser que fôssemos, ou sejamos, sem-vergonhas!
Alegadamente, os outros permitem que tenhamos paz, no entanto. Por que não a temos?
Mas devemos desculpar os outros. Todos. Não haverá motivo, então, para não nos desculparmos também.
Quanto à guerra, inexiste. Não temos mais armas, com esta atitude.
- Quero ser um sem-vergonha, com consciência tranquila (sem culpa) por não lutar pela paz.
Não lute pela paz.
Ela nunca esteve "lá fora".
Se ainda ficar com vergonha de algo, desconsidere. É normal.
A única coisa que não é normal é ter certeza momentânea da sua conduta: são tantas as variáveis que a "única coisa" indesculpável é não procurar se realizar, ser feliz. Questione-se!
"Ai, mas agora não dá..."
Bem, não sei o que você pensou, mas vou lhe dar o segredo.
Planeje.
Felicidade é um estado de espírito que nem sempre aparece, mas existe sem qualquer necessidade de amparo externo (algos ou alguéns).
O segredo é: deixe fluir!
Procure não interromper os fluxos externos, igualmente.
Flua com satisfação, e ondas surpreendentes lhe virão de encontro.
Eu não inventei isso. Isso apenas existe.
Deixe a vergonha pra lá.
*** Gilvano Schwanz é Publicitário, Jornalista e Diretor Geral do Jornal Folha Nativa, de Iraí-RS, autor do livro-jornal gratuito "O Norte do Cristo".
Texto revisado
Avaliação: 5 | Votos: 8
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