A Chave Secreta que abre as Portas
Atualizado dia 3/26/2022 3:08:41 PM em Psicologiapor Adriana Mantana
Algumas pessoas podem estar com dificuldades na vida afetiva, outras na vida financeira e profissional, mas o fato é que todo ser humano deseja alterar algo, seja em pequena ou em até grande proporção em sua vida.
O que não sabem é como fazer esta mudança.
E se eu lhe dissesse que isto é possível, e que a resposta para os seus anseios, dores e desconfortos estão mais próximos do que imagina?
Que aquela pergunta que costuma fazer para você mesma, no silêncio da noite, ou até mesmo durante o dia, tem uma resposta, que se aplicada trará o resultado que busca há anos?
Há muitos anos condicionaram o ser humano ao medo, à insegurança, à ansiedade e às incertezas.
Quando fizeram toda espécie humana acreditar que existem forças hostis no universo, e que se uma pessoa desobedecesse, pagaria por isto, de uma forma dolorosa e demorada.
Longe de mim dizer que o inferno não existe, não vou dizer que sim, nem vou dizer que não. Mas uma coisa é fato, o inferno emocional existe!
A questão é a seguinte, se eu tenho medo psicológico, eu não consigo avançar e consequentemente a vida se tornará árida, amarga, pesada e hostil.
O fato é que isto pode mudar, se a pessoa compreender e principalmente tomar a força que veio de suas raízes.
E raízes aqui, entenda a família.
Pai, mãe, avô, avó, irmãos, tios etc.
Principalmente pai e mãe.
No entanto, dentro da psique humana, existe o modelo arquetípico do pai perfeito e da mãe perfeita.
E isto de certa forma dificulta nos colocarmos na ordem certa, ou seja, termos a humildade para aceitar que somos só filhos, filhas, em um sistema familiar de origem.
Vou falar uma frase forte aqui, mas por favor, não leve para o lado pessoal, meu intuito é contribuir de alguma forma, com algum tipo de insight novo, ou principalmente uma postura nova, perante o que mais importa nossas raízes.
Não sei se você passou por isto, mas teve uma época da minha vida, que tinha vergonha e dó da minha mãe.
Pode ser que você esteja me julgando agora, mas entenda que estou sendo o mais transparente possível.
E quanto mais dó e vergonha eu tinha da minha mãe, mas no fundo do poço eu ficava.
Eu simplesmente estava tendo uma vida muito parecida com a da minha mãe, e tudo aquilo que eu critiquei, eu vivenciei.
Aqui na minha cidade chamamos de pagar língua.
Depois de vários anos, dando murro em ponta de faca, as fichas começaram a cair, que eu estava sendo muito arrogante.
Que eu não era a última bolacha do pacote, e que não conseguiria fazer nem um terço do que a minha mãe fez, pois a vida dela foi muito pesada.
Falando assim, parece que foi fácil, mas eu te garanto, não foi, doeu.
O meu ego esperneou, não concordou, ficou com raiva e trazia uma série de julgamentos com o jeito de ser da minha mãe.
Você já passou ou passa por uma situação assim?
Bom, o que eu fiz, você pode estar se perguntando?
Eu sentei e pratiquei exercícios terapêuticos.
Chorei, fiquei com raiva, com vergonha de sentir isto por minha mãe.
E claro, me senti muito culpada, afinal, minha mãe tinha criado três meninas sozinha, sem ajuda de ninguém.
Mas eu persisti, pois estava exausta de continuar levando a vida do mesmo jeito, estagnada, com dor emocional, triste, com dificuldade financeira e baixa autoestima.
Eu sabia que tudo tinha relação direta, ou indireta com a minha mãe, e que precisava me reconciliar internamente com ela, ou seja, ser mais humilde, acabar com os julgamentos e queixas e ser grata.
Bom, pelo que escrevi acima, deve supor que devo ter demorado uns 20 anos para fazer isto.
Pois no total foram mais de 30 anos condenando, julgando, criticando, tendo dó, vergonha e raiva da minha mãe.
Mas quando me sentei e falei: chega, eu desisto... consegui fazer esta mudança em menos de 6 meses!
Bom, você pode estar pensando que isto aconteceu porque foi comigo...
No entanto, gostaria de ressaltar, que se uma pessoa, realmente está cansada e desiste, ela consegue com este tempo, ou até menos.
O que eu observei depois disto?
Senti leveza, paz, alegria e passei a ter mais tolerância e amor com os outros. Parei de julgar tanto.
Pois da mesma forma que julgamos nossos pais, nós julgamos os outros.
Sei que é uma afirmação forte, mas não precisa acreditar em mim, olhe a sua volta e perceba a veracidade ou não desta afirmação.
Faça os seus testes e observe.
No início, eu não aceitava de forma alguma, que era “só” mudar a postura com a mãe.
Eu era daquelas que ficava tentando várias técnicas, novas ferramentas e abordagens para mudar a minha vida.
Exatamente por isto, hoje eu sei trabalhar com várias delas.
Mas sem dúvida alguma, a que mais surtiu efeito, foram as leis sistêmicas, que foram difundidas e codificadas pelo Bert Hellinger, fundador das constelações familiares.
Chegou um ponto em minha vida, que estava injuriada com cursos, terapias e vídeos no youtube, não queria nem ver.
Estava indignada comigo mesma.
Até que, finalmente, cheguei ao cerne da questão.
Com isto o que melhorou no meu dia a dia?
- Vida afetiva
- Vida financeira
- Vida profissional
- Relação interpessoal
- Qualidade de vida
- Relação com a família etc..
A postura correta traz serenidade e leveza.
A vida não precisa ser pesada, ela fica pesada quando ficamos fora da ordem, em nosso sistema familiar.
Quer saber se você está fora da ordem sistêmica?
Responda estas perguntas:
- Você sente medo psicológico a maior parte das vezes?
- Está estagnada?
- Sente que está repetindo o mesmo padrão da família?
- Está se sentindo sobrecarregada?
- Acorda desanimada com o dia que acabou de iniciar?
- Tem desânimo e procrastina coisas importantes?
Mas a boa notícia é que você pode entrar nesta ordem familiar.
Pode ser um exercício desafiador para o ego, no entanto gostaria de ressaltar que é simples.
Trata-se de voltar ao fluxo original.
E a vida paga bem, para quem está na postura correta perante a família, principalmente a mãe, que a representação máxima da vida.
Como eu disse neste artigo, eu fiz esta jornada e codifiquei em um programa com começo, meio e fim.
Que se chama a Reconexão com a Mãe.
A primeira turma acabou de concluir o programa, e os feedbacks que recebi foram animadores.
Além da sensação de se sentir mais segura, me falaram que estão conseguindo dormir melhor e autoconfiantes.
Pensando em contribuir com mais pessoas, resolvi abrir uma nova turma da Reconexão com a Mãe.
Mas avalie antes de entrar para o programa, se realmente está cansada com os resultados que está tendo na vida.
Pois este programa tem poucas vagas, porque gosto de fazer este tipo de trabalho de uma maneira muito próxima.
Portanto, são para poucas pessoas.
Vou deixar o convite oficial abaixo, para você clicar o quanto antes e reservar a sua vaga.
Não sei por quanto tempo ficará disponível, pode encerrar a qualquer momento.
Você tem as seguintes opções:
- Ignorar este convite e seguir a sua vida, fazendo as mesmas coisas e tendo os mesmos resultados.
- Ou pode clicar agora e reservar a sua vaga, com quem já passou pelo processo, que leu vários livros, fez várias formações e principalmente vivenciou o que é proposto na reconexão.
Isto fará você ganhar tempo.
- Também pode tentar fazer esta Reconexão com a Mãe sozinha, provavelmente lerá vários livros, assistirá vídeos etc.
Além de utilizar um tempo precioso nisto, onde poderia estar fazendo algo que gosta, e vivendo de forma mais leve e divertida.
Então, escolha agora.
Vou seguir a primeira opção e entrar na Segunda Turma da Reconexão com a Mãe agora. E usufruir deste Método Validado pela Primeira turma.
Cuide-se com amor!
Grande abraço.
Adriana Mantana
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Texto Revisado
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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Emocional®, Especialista no Arquétipo da Grande Mãe, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de Access, Floral de Bach, Radiestesista, Cromoterapeuta, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |