A Fábrica - Parte 2
Atualizado dia 2/25/2021 10:05:49 PM em Psicologiapor Lisandro
Eu me lembro do cara que quando possuía uma pequena fabriqueta no fundo do quintal, na sexta feira à tarde saía com seus únicos 3 empregados e pagava-lhes um lanche e um refrigerante para cada um. Mas, depois que a empresa cresceu, se pudesse tirava os benefícios que fossem possíveis. Outro possuía uma revista mafiosa, onde dizia que quanto mais maltratados forem os funcionários, mais eles irão valorizar a empresa e mais ele irá ganhar dinheiro. Outro dizia que muitos benefícios fazem com que os funcionários se aproveitem do patrão (mas por acaso não existe algo chamado demissão, ao invés de maltrato e controle? Não seria assim que se deveria fazer para manter os bons e retirar os maus funcionários?)
Ninguém fica pobre sendo generoso. Ninguém perde tudo dando um dia de folga num momento de baixa produção da empresa. Ninguém vai à falência dando uma rosa às mulheres no dia Internacional da Mulher, os parabéns, um dia de folga e um presente ao aniversariante do dia, um elogio ao invés de cobrança àquele que se destacou, um presente ou uma gratificação a todos quando a produção aumenta. Enfim, ninguém perde o que conquistou quando trata seus empregados como verdadeiros amigos e não como simples engrenagens de um complexo mecanismo, que podem ser substituídas a qualquer momento.
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Texto revisado por Cris
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