A Pipoca e a Borboleta!
Autor Cássia Marina Moreira
Assunto PsicologiaAtualizado em 8/15/2010 11:27:56 AM
Quem já não presenciou uma vez na vida os grãos de milho seco com uma aparência duvidosa depois de superaquecido em óleo fervente explodir e virar pipoca? Aquela cheirosa, saborosa que nos faz deixar o filme pela metade e ir buscar um saquinho ou numa tarde fria ir direto ao fogão.
E quem ainda não ouviu esta história, mas como analogia - no processo de crescimento e amadurecimento, logo após um ‘superaquecimento, aquela big encrenca que nunca imaginamos que aconteceria conosco, mas acontece?
Pensar que as coisas nos acontecem pelo simples fato de estarmos vivos, e em movimento. Às vezes não ajuda em nada e doe a beça! Uma queimadura feita com óleo fervendo que irá deixar suas cicatrizes.
Será que realmente precisamos deste óleo fervente na pele para crescer? Realmente são necessárias perdas drásticas? Apenas trocar de bairro e escola, deixar os amigos não doem e deixam marcas?
Crescer por si só já não é dolorido o suficiente? Ainda é preciso mais? Com longos anos de análise e de vida, dá para dizer que tudo pelo que passamos pesado ou leve, bonito ou sangrento, tudo contribui para a modificação do ser e isto é crescimento.
Agora nem todos reagem da mesma forma às coisas da vida. Mas todo mundo sempre teve uma coisa, um divisor de águas no processo de amadurecimento.
Não sei se um dia iremos parar de crescer. O que importa é como vivemos a transformação que se dá dia após dia. A verdade é que nem notamos, mas vez por outra uma ficha cai e vemos a linha do tempo, lembranças de anos e histórias, tantos feitos e efeitos que o crescer causou.
A lagarta, o milho, e nós - só conseguimos a total transformação depois que conseguimos da troca. Tudo que era pesado se torna mais leve. Nunca pesei grãos de pipoca ou uma lagarta, mas sei da leveza que sentimos ao nos desprendermos dos pesos, reais ou imaginários. Sofrimentos ou quilos! Ressentimentos ou gordurinhas!
Para crescer penso que basta estar vivo! Mais dia menos dia o próprio viver vai se encarregar disso! Acredito que um bom pensar - faz um efeito dominó, e muda nossa vivência diária. Escolher supervalorizar o óleo fervente, o casulo apertado ou viver o que é para viver?
Nem por um momento esqueço a dificuldade que isso significa. Mas ao abrir o casulo a lagarta não será borboleta - desligar o fogo o milho será piruá. Cada um irá vivenciar seu casulo ou sua panela da sua forma. Só penso que existe outra linha de pensamento para acessar durante o sofrimento, que diferença.
Buscar ajuda - poder olhar ao redor ou mais adiante - reavaliar as metas ajuda a passar pela ‘provação de momento. Contar com amigos - contar para os amigos sempre alivia. Talvez nada disso resolva, mas é bom lembrar que sempre existem outras tantas possibilidades que nem sempre podemos ver de dentro da panela!
Por isto sempre que algo acontece que quebra a rotina - tento mais cedo o mais tarde - lembrar um verso maravilhoso de uma poesia de Cecília Meireles que diz, também é ser deixar de ser assim.
E sem pesar abandonar o casulo para voar como as borboletas, entregar-se ao calor intenso do óleo e virar pipoca! A nós nem lagartas, nem milho, cabe a difícil, mas gratificante tarefa de crescer, amadurecer e entender que tudo isto faz parte!
Formulações das Essências DÁgua para ajudar no movimento de crescer:
Emergência - se dentro de uma crise.
Comunicação - presença para atingir as metas necessárias.
Maturidade - facilitar o enfrentamento da crise.
Para saber mais e melhor sobre as formulações visite:- https://www.essenciasdagua.com/
Avaliação: 5 | Votos: 13
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |
