Algumas coisas que aprendi na vida
Autor Eliane Stum
Assunto PsicologiaAtualizado em 4/22/2009 9:05:27 AM
1. Há quem sofra mais porque as coisas não são como gostariam que fossem do que pelas coisas serem como são.
2. Há quem faça "mal uso" da bondade alheia, principalmente se envolver dinheiro. Ao invés de verem uma pessoa bondosa, veem uma pessoa boba, ingênua. Assim, se fizer uma doação ou uma caridade, faça-a anonimamente. Primeiro, porque ninguém precisa saber mesmo, segundo porque é melhor que ninguém saiba.
3. Faça o bem dentro dos seus limites. Se você for além das suas forças e não tiver reconhecimento, provavelmente será vítima da frustração ou ainda da ira. Fazendo o bem por opção e dentro dos seus limites, certamente se sentirá feliz e sequer esperará reconhecimento ou agradecimento. Fazer o bem é gratuidade.
4. Se alguém gosta de outra pessoa por terem os mesmos gostos, esse alguém gosta, na verdade, de si mesmo. Gostar de alguém é aceitar as opiniões e gostos diferentes.
5. Se a sua velocidade for mais rápida que a de outrém, há quem veja como ansiedade. Se a sua velocidade for menor, há quem veja como lentidão. Portanto, siga o seu ritmo somente, pois se tentar seguir o ritmo alheio, você nunca saberá em que velocidade agir e se perderá de si mesmo.
6. Não procure agradar a todos, caso contrário estará fadado à frustração. Agrade a si e estará em paz. Ninguém consegue agradar todo mundo.
7. Se alguém pensa que entende o que é livre-arbítrio, mas continua impondo suas ideias ou julgando os outros, seria melhor esse alguém voltar para a primeira aula. Não se desgaste.
8. Fazer alguém feliz foge das nossas possibilidades porque depende da opção de cada um. Podemos fazer de tudo, mas a pessoa só se sentirá feliz se quiser.
9. Esteja em paz com sua consciência, independente da opinião das pessoas sobre você. Ainda que uma vez ou outra a opinião dos outros sobre você lhe desaponte, o importante é estar em paz com a própria consciência.
10. Aconteça o que acontecer, tenha fé. E nunca explique porque você acredita no que acredita. Geralmente, quem está disposto a constestar sua crença, não está disposto a compreendê-la, muito menos a aceitá-la. E a fé "vê o invisível, acredita no inacreditável e recebe o impossível". Por isso, não requer explicações!
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