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Como Construir Uma Relação Afetiva Duradoura?

Atualizado dia 13/04/2022 00:42:32 em Psicologia
por Adriana Mantana


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Como construir uma relação afetiva duradoura?

Uma relação afetiva pode desestruturar completamente uma pessoa, ou promover o seu crescimento em todos os níveis.

Pesquisas mostram que mais de 65% das pessoas no mundo buscam um parceiro, ou parceira pela internet.

A questão é que muitas vezes, um relacionamento sustentável e duradouro, não acontece, gerando ainda mais frustração, sensação constante de inadequação e carência.

No entanto, existem outras pessoas que conseguem encontrar um companheiro de vida, nestes mesmos aplicativos da internet.

A pergunta que fica é: Como?

O que é preciso para conseguir construir uma relação sustentável a longo tempo, mesmo utilizando a internet?

Afinal, os tempos mudaram. E flertar em uma balada para conseguir uma relação duradoura (embora seja possível), trata-se de algo raro hoje em dia.

Para responder esta pergunta gostaria de contar uma pequena história, com nomes fictícios.

Era um domingo de sol no mês de dezembro, véspera de Natal.

E José, estava inquieto. Andava de um lado para o outro.

Sabia que precisava dizer o que estava sentindo. E já tinha tomado a sua decisão.

Andréa, chegou da feira, como sempre fazia aos domingos.

E mal deu tempo de colocar a sacola sobre a mesa, quando José rasgou o silêncio e disse:

Quero o divórcio.

Ela ficou em choque e começou a chorar.

Razões? Motivos?

Ele não explicou nada e simplesmente saiu.

Dois meses depois, Andréa ainda estava em estado de choque.

Logo ela que acreditava em finais felizes, e imaginava que o seu casamento seria para sempre. A verdade é que ela queria que durasse.

Principalmente, porque em sua família, as mulheres tinham uma repetição de padrão terrível.

E ela tinha dito para si mesma, que isto jamais aconteceria com ela.

Ela pensava: “Onde é que já se viu! Mulheres que terminavam a vida sozinhas? Comigo isto não vai acontecer”.

Durante o processo de divórcio, Andréa jurou que nunca mais sofreria por homem nenhum daquela forma, que seria totalmente independente e autossuficiente.

Três anos se passaram, e ela estava buscando um parceiro, pois queria alguém para fazer companhia.

Uma amiga sugeriu um site de relacionamento.

Ela criou um perfil, colocou uma foto atraente.

Mas por mais que tentasse, não conseguia nenhum relacionamento, que fosse para frente.

Andréa era uma morena com cabelos pretos, lisos como de uma índia, seu corpo era esguio.

Embora ela não se considerasse feia, parecia que tinham jogado uma verdadeira praga em sua vida afetiva.

A maioria dos encontros não ia para frente, o que a fazia se sentir cada vez mais sozinha e diminuída.

A questão de nossa protagonista está relacionada a pendências com relação a sua família de origem, e a declaração feita quando estava ainda passando pelo processo de divórcio.

Para construir uma relação afetiva sustentável a longo tempo uma pessoa precisa:
  • Estar alinhada com as suas raízes;
  • Ter uma relação bem resolvida internamente com a mãe;
  • Remover as declarações do passado, feitas normalmente em um momento de profunda dor.
Viver uma vida afetiva plena e duradoura é possível.

A vida afetiva favorece o crescimento emocional, quando ela é bem interpretada.

Caso contrário, pode se tornar um verdadeiro martírio para uma pessoa.

E ela está ligada diretamente à primeira relação, que todo ser humano teve, que é o relacionamento com a mãe.

Afinal, quem gerou o corpo físico foi ela.

O pai também é muito importante, mas em especial gostaria de ressaltar a mãe, como nutridora e fonte para uma relação afetiva mais sustentável no futuro de qualquer ser.

O grande problema é que o ego não aceita e muitas vezes se coloca acima da mãe.

Seja o motivo que for, a natureza é amoral, ou seja, mesmo que a pessoa tenha passado por uma infância difícil, a natureza não se importa.

Quem passa internamente por cima da relação com a mãe interna, sofrerá grandes reveses.

Normalmente, a pessoa pode inclusive projetar na mãe nas suas relações.

Em outras palavras, ela não consegue enxergar o parceiro, ou a parceira, mas sim a mãe.

E reage com o outro, como geralmente reage com a mãe.

Isto causa uma série de transtornos, fazendo a pessoa se tornar amarga, rígida, triste e solitária.

Por isto olhar para esta relação e as suas raízes, são fundamentais para uma pessoa que deseja ter uma relação afetiva sustentável e duradoura.

Atendo muitas pessoas em meu consultório e uma das principais queixas são estas:
  1. Insegurança e dificuldade de ter uma relação duradoura
  2. Carência e baixa autoestima
  3. Sensação de desvalor e impotência
Estes são sintomas de algo muito profundo, e sem dúvida alguma, trata-se de algo que é possível reverter, com a Reconexão com a Mãe.

Saiba Como Alinhar a Relação com a Sua Mãe, o que sem dúvida é fundamental.

Veja Como Aprender Se Amar, pois só assim a pessoa conseguirá ter um bom efeito em sua vida a dois.


Tendo a possibilidade de construir uma relação afetiva duradoura e principalmente sustentável.

Cuide-se com amor.

Grande abraço.

Adriana Mantana

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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana   
Terapeuta Junguiana, Terapeuta Sistêmica, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Emocional®, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de Access, Floral de Bach, Radiestesista, Cromoterapeuta, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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