Divorcio como uma decisão da alma.




Autor Cristina Longhi
Assunto PsicologiaAtualizado em 6/28/2012 6:16:26 PM
Estamos nesta vida para aprender a nos relacionarmos e nada melhor do que isso como o encontro que temos com as pessoas diariamente para manter esta habilidade de lidar com outras pessoas.
Quando se trata de um casamento ou uma união estável tudo fica diferente pois a convivência torna-se diária e entram no meio afazeres e responsabilidades que não existem desta forma no relacionamento com outras pessoas. Muitos lidam com o relacionamento de forma mecânica sem consegui vislumbrar exatamente o que aquilo deveria significar para o progresso pessoal.
Como o tempo o eu de cada um fica esquecido e abre-se caminho para que o eu do outro tome mais espaço do que deveria. Muitas vezes por uma série de medos, inseguranças e de crenças que a pessoa adquiriu durante sua infância sobre como deveria ser um relacionamento a pessoa passa a perder o seu poder. Passa a sentir-se infeliz. Muitas vezes isso inclui submissão ao outro, geralmente ao que se mostra mais poderoso, e quando um se submete ao outro passam a se relacionarem da maneira errada. Perde-se o respeito, o carinho e o companheirismo. De amigos passam a inimigos. De homem e mulher passam a ter papeis inadequados como o papel de pai da mulher, mãe do marido, filha do marido, filho da mulher. Papeis que fazem o casamento perder o sentido totalmente dando lugar ao sentimento de vazio e frustração.
Esse é o mais comum dos casos, 70% da população vive um relacionamento assim. Também existe um tipo de relacionamento em que um dos parceiros percebe todos os erros e crenças criadas no passado e com isso começa a criar uma rota de saída para isso, começa a mudar. Fazendo assim cresce muito pessoalmente e sua vida acaba tornando-se mais fácil e chega uma hora que este parceiro começa a enxergar o outro como também alguém que deveria mudar. Mas o que acontece quando um progride e o outro recusa-se a perceber que ele também deveria mudar? Acontece então de um querer e o outro não.
Bem, quando isso acontece você deve ter consciência que pode ir somente até um certo ponto. Deve tentar ajudar somente à medida que seu parceiro queira essa ajuda. Na medida que ele enxergar que fazer mudanças fará bem para ambas partes. Neste ponto a terapia e os novos aprendizados podem ajudar. Existe uma chance. Quando isso não acontece o ideal é que você não insista mais e entenda que o outro talvez ainda levará um tempo para aprender e escolher fazer uma mudança.
Então o divorcio é uma solução nestes casos? Acredito que sim quando o casal torna-se com o passar do tempo muito diferente. Quando suas ideias sobre o mundo atual andam em pés diferentes e principalmente quando um parceiro vislumbra um futuro muito diferente daquele que o outro vê. Neste caso todos os seus esforços serão sempre em vão, pois quando um não quer, não adianta forçar a barra!
E quando sua alma percebe que algo não vai bem, você já tentou de tudo e nada funciona, chega a hora de você se despedir e seguir.
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Quando se trata de um casamento ou uma união estável tudo fica diferente pois a convivência torna-se diária e entram no meio afazeres e responsabilidades que não existem desta forma no relacionamento com outras pessoas. Muitos lidam com o relacionamento de forma mecânica sem consegui vislumbrar exatamente o que aquilo deveria significar para o progresso pessoal.
Como o tempo o eu de cada um fica esquecido e abre-se caminho para que o eu do outro tome mais espaço do que deveria. Muitas vezes por uma série de medos, inseguranças e de crenças que a pessoa adquiriu durante sua infância sobre como deveria ser um relacionamento a pessoa passa a perder o seu poder. Passa a sentir-se infeliz. Muitas vezes isso inclui submissão ao outro, geralmente ao que se mostra mais poderoso, e quando um se submete ao outro passam a se relacionarem da maneira errada. Perde-se o respeito, o carinho e o companheirismo. De amigos passam a inimigos. De homem e mulher passam a ter papeis inadequados como o papel de pai da mulher, mãe do marido, filha do marido, filho da mulher. Papeis que fazem o casamento perder o sentido totalmente dando lugar ao sentimento de vazio e frustração.
Esse é o mais comum dos casos, 70% da população vive um relacionamento assim. Também existe um tipo de relacionamento em que um dos parceiros percebe todos os erros e crenças criadas no passado e com isso começa a criar uma rota de saída para isso, começa a mudar. Fazendo assim cresce muito pessoalmente e sua vida acaba tornando-se mais fácil e chega uma hora que este parceiro começa a enxergar o outro como também alguém que deveria mudar. Mas o que acontece quando um progride e o outro recusa-se a perceber que ele também deveria mudar? Acontece então de um querer e o outro não.
Bem, quando isso acontece você deve ter consciência que pode ir somente até um certo ponto. Deve tentar ajudar somente à medida que seu parceiro queira essa ajuda. Na medida que ele enxergar que fazer mudanças fará bem para ambas partes. Neste ponto a terapia e os novos aprendizados podem ajudar. Existe uma chance. Quando isso não acontece o ideal é que você não insista mais e entenda que o outro talvez ainda levará um tempo para aprender e escolher fazer uma mudança.
Então o divorcio é uma solução nestes casos? Acredito que sim quando o casal torna-se com o passar do tempo muito diferente. Quando suas ideias sobre o mundo atual andam em pés diferentes e principalmente quando um parceiro vislumbra um futuro muito diferente daquele que o outro vê. Neste caso todos os seus esforços serão sempre em vão, pois quando um não quer, não adianta forçar a barra!
E quando sua alma percebe que algo não vai bem, você já tentou de tudo e nada funciona, chega a hora de você se despedir e seguir.
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Sou Terapeuta, Programadora Neurolinguista, Escritora e Comunicadora da Rádio Mundial. Atuo como terapeuta nas questões relacionadas a baixa estima, medos, ansiedades, traumas e questões relacionadas a relacionamentos no geral. Atendo adultos, adolescentes, casais e crianças. Autora do livro Anjos e Mentores, Lei da Atração para Crianças e outros. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |