Habilidades sociais fortalecem autoconfiança e autoestima
Atualizado dia 12/01/2020 14:46:39 em Psicologiapor Suéllen Santana de Oliveira
O suporte social é dependente da qualidade das relações sociais e, por conseguinte, cada indivíduo influencia com suas habilidades sociais a construção da sua rede social, conseguindo, a partir dela, o tipo de apoio que precisa para amenizar o estresse e evitar os sintomas depressivos.
Pessoas com autoestima elevada, com habilidades sociais assertivas, capazes de ficar à vontade com a proximidade e de se simpatizar com o outro têm mais chances de manter e usar a rede de suporte social. As habilidades sociais contribuem, assim, para evitar a depressão, mas não apenas por estarem relacionadas ao suporte social.
Pessoas com autoestima elevada, com habilidades sociais assertivas, capazes de ficar à vontade com a proximidade e de se simpatizar com o outro têm mais chances de manter e usar a rede de suporte social. As habilidades sociais contribuem, assim, para evitar a depressão, mas não apenas por estarem relacionadas ao suporte social.
Quanto à função, as habilidades sociais são tipos de comportamentos que geralmente favorecem a resolução de problemas interpessoais imediatos e minimizam o surgimento de problemas futuros.
Esses comportamentos socialmente habilidosos são aqueles considerados mais efetivos para a pessoa alcançar os seus objetivos durante uma interação social qualquer ao mesmo tempo em que se adequa às reações imediatas do interlocutor e às normas e regras culturais presentes nos diferentes contextos de interação social.
Quanto ao conteúdo, as habilidades sociais são classes de comportamentos incompatíveis com um padrão agressivo ou passivo de relacionamento, como as habilidades sociais de comunicação (exemplo: iniciar, manter e encerrar conversação), habilidades sociais assertivas (exemplo: manifestar opinião) e habilidades sociais empáticas (exemplo: expressar apoio), entre outras. É sabido que as habilidades sociais promovem a percepção de bem-estar e reduzem a percepção de estresse e depressão.
Esses comportamentos socialmente habilidosos são aqueles considerados mais efetivos para a pessoa alcançar os seus objetivos durante uma interação social qualquer ao mesmo tempo em que se adequa às reações imediatas do interlocutor e às normas e regras culturais presentes nos diferentes contextos de interação social.
Quanto ao conteúdo, as habilidades sociais são classes de comportamentos incompatíveis com um padrão agressivo ou passivo de relacionamento, como as habilidades sociais de comunicação (exemplo: iniciar, manter e encerrar conversação), habilidades sociais assertivas (exemplo: manifestar opinião) e habilidades sociais empáticas (exemplo: expressar apoio), entre outras. É sabido que as habilidades sociais promovem a percepção de bem-estar e reduzem a percepção de estresse e depressão.
As habilidades sociais, além de favorecerem a construção do suporte social, contribuem para evitar ou amenizar os sintomas depressivos porque alteram para melhor as condições imediatas do contexto vivencial da pessoa.
O ambiente de pessoas deprimidas frequentemente reforça comportamentos disfuncionais, mas, quando essas pessoas aprimoram as suas habilidades sociais, aumentam a capacidade de gerar mais recompensas sociais, reduzindo os estressores interpessoais e os sintomas depressivos.
Os graves eventos negativos aumentam o número de problemas cotidianos e mais destes resultam em maior depressão, de maneira que a magnitude da correlação entre os problemas cotidianos e a depressão é, pelo menos em parte, explicada pela habilidade de solução de problemas.
O ambiente de pessoas deprimidas frequentemente reforça comportamentos disfuncionais, mas, quando essas pessoas aprimoram as suas habilidades sociais, aumentam a capacidade de gerar mais recompensas sociais, reduzindo os estressores interpessoais e os sintomas depressivos.
Os graves eventos negativos aumentam o número de problemas cotidianos e mais destes resultam em maior depressão, de maneira que a magnitude da correlação entre os problemas cotidianos e a depressão é, pelo menos em parte, explicada pela habilidade de solução de problemas.
A falta de autonomia e de autoconfiança constitui muitas vezes uma barreira no estabelecimento de relações interpessoais, referentes à amizade e namoros. Modificações no corpo e no comportamento, decorrentes da puberdade, assim como o desenvolvimento psicoafetivo e social, merecem nesses casos, cuidadosa reflexão e orientação.
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Sou psicóloga formada na UNISANTOS em 2008, trabalho com abordagem cognitiva comportamental. (13) 98188-5558 [email protected] E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |