Nós e os outros. Pensamento e ação.
Autor Margareth Maria Demarchi
Assunto PsicologiaAtualizado em 9/18/2017 12:11:53 PM
Texto colocado na porta do Consultório de um Médico Homeopata:
A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo!
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos.
Existem semáforos chamados Amigos.
Luzes de precaução chamadas Família.
Ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão.
Um potente motor chamado Amor.Um bom seguro chamado FÉ.
Abundante combustível chamado Paciência.
E há um maravilhoso Condutor e solucionador chamado DEUS!!!!
PENSE!
Houve o seguinte comentário sobre esse texto:
Fico imaginando uma pessoa que está morrendo com um câncer terminal ao ler essa mensagem acima. Vai descobrir que está morrendo porque não perdoou.
Não sabe o que ou a quem, mas está morrendo porque não perdoou... desculpem-me a chatice, mas com FÉ ou sem FÉ, com DEUS ou sem DEUS, todos nós morreremos. Uns mais cedo, outros mais tarde, com mais ou menos sofrimento, mas sem exceção e sem sentido.
Deus não tem nada com isso. Você pode ser uma boa pessoa, ter fé e tal, e definhar anos a fio doente e sofrendo horrores, assim como pode ter sido um crápula assassino que desgraçou a vida de um monte de pessoas, ter uma saúde de ferro e morrer velhinho em sua cama rodeado pelos filhos e pessoas que ama como se fosse dormir...
Diante disso faço a seguinte consideração:
Realmente o ser humano que vive olhando para trás, naquilo que alguém não fez, e também no que ele próprio não fez, traz um sintoma interno de insegurança, pois o que julga da pessoa que ele olha, pode pensar que é o mesmo julgamento que fazem dele quando é olhado por outro.
O entendimento é mais profundo porque exige do ser humano saber se ele se respeita como ser humano e reconhece seus próprios erros como algo que deve ser esquecido para dar lugar a algo que se deve fazer melhor, porque quando a ação é boa, ela sempre alcança alguém.
Quando se julga pouco ou nada sobra tempo para a ação e solução com aprendizado para a vida. Assim, direção é para frente e para o novo.
Cada vez mais, existem pessoas vivendo a vida pela imaginação, vivem situações sem estar presente, jugam o que não conhecem. Quando se fala de doença se deve respeitar o outro na doença dele, porque cada ser humano sabe das coisas que alimenta, fica para cada um se ver na doença e entender o real motivo de tê-la criado. Mudar a doença para a saúde, depende da mudança necessária com a opção para a vida e não para morte, isso é de cada um.
É possível ajudar a mudar?
Sim, mas só quando a pessoa solicita ajuda.
Pensar e falar é fácil, mas, agir com vontade, no amor e na sabedoria só se pode com a consciência expandida, ou seja, saber quem realmente você é internamente e isso nunca ninguém vai dizer por você.
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